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quarta-feira, 10 de julho de 2013

EU PENSO...LOGO...E DAÍ?

     Para quem navega na Internet, é muito comum ficar recebendo mensagens através de seus e-mails ou páginas nos sites de relacionamentos. E em geral são aquelas mensagens que alguns costumam classificar como "água com açúcar" (para os bonzinhos) e "encheção de linguiça" para os (ruinzinhos). E de forma geral, classifico-me nesse segundo grupo. Não que seja contra a quem goste delas. Só que, como possuo o pé extremamente firme na terra, não me deixo levar por isso ou por aquilo, seja lá o que for e que não se enquadre com as minhas prerrogativas. E estamos conversados.
     Óbvio é, amigos, que este tom tão severo que aplico aqui, nada mais é do que para tirar vocês do sério, isto sim. Também costumo recebê-las, algumas eu arquivo e outras deleto do sistema para não ocupar espaço em meu HD.
     Mas do que vejo, leio e ouço (não necessariamente nessa ordem) na Internet, confesso-lhes não gostar muito, até mais ao contrário. E para quem frequentou o Espiritismo por quase seis anos, como eu (e agora não frequenta mais), acostumou-se a ouvir certas coisas que funcionam só na teoria. Porque na prática, passa longe. E bota longe nisso.
     Querem ver uma delas: "Temos que entender e aceitar, sempre, o outro, em quaisquer circunstâncias". A frase pode não ser exatamente essa. Mas o teor completa o que se queira dizer e fazer entender, pelo menos para os outros, é claro. Porque, na maioria das vezes não entendemos o outro coisa nenhuma. E não me venham com conversinhas, por favor.
     A raça humana possui certas propriedades que nem ela mesma entende. Mas é claro que todos o sabem. O porquê do não cumprir, aí é outra coisa. Sendo que há um fator em nós (que no caso é mais de um) que nos desvia da essência daquele raciocínio. Um deles é muito marcante, por sinal: A inveja. Que, por desdobramentos, traz em seu lastro o tal de despeito. E é aí que a coisa se complica.
     Um dos fatos mais comuns que observo nas pessoas nesse cotidiano é insurgir-se contra o real (o verdadeiro). Por exemplo: não querer reconhecer o valor alheio, para mim, é uma das piores ações (e sentimentos) do ser humano.
     Óbvio é que isso causa mais mal a quem sente do que para quem é sentido. E sendo um mal invisível, causa mais transtorno ainda. Porque a pessoa não entende certas coisas e fica resistindo à situações imperiosas, digamos. E isso, no final, é arrasador. Mas, infelizmente, desde que o mundo é mundo, isto já existe. E, parece-me, sempre existirá. Uma pena.
     Por fim, para fechar, completo dizendo o seguinte: a inveja não é irmã única no que tange a sentimentos ruins que o humano expressa. Existe um igual ou pior do que ela: A ingratidão.
     Assim, é necessário que cada um de nós busque identificar em si todo e qualquer sentimento ruim em relação ao seu próximo, buscando trabalhar, principalmente o seu mental, no sentido de neutralizar tais comportamentos.
     E que sejam todos felizes.

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