O ruim de se ouvir rádio, ver televisão, ler jornal e acessar internet é tomar conhecimento de tudo (ou quase) o que se passa em nosso cotidiano. E nesse tudo se quer dizer de bom ou de ruim. Que, por certo, é mais de ruim do que bom, com certeza.
Já está mais do que falada a Jornada Mundial da Juventude, que trouxe em seu bojo e a seu reboque nada mais, nada menos, do que o Papa Francisco. E ele veio com tudo. Levando muita coisa de roldão, sim. E a primeira delas foi exercitar sua verve popular. A segunda, foi dar o exemplo de simplicidade, quando deixou de usar a segurança que lhe era destinada e carros luxuosos em seus deslocamentos, optando por modelos mais simples.
E com o cancelamento do evento lá em Guaratiba, que foi transferido para a Praia de Copacabana, ficou muito clara a falta de condições da cidade do Rio de Janeiro em sediar grandes eventos como esse e como os futuros que vêm aí: a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
Mas o engraçado nisso tudo, se é que podemos classificar assim, foi assistir ao prefeito Paes, tentar se justificar das mazelas que têm acontecido na cidade, durante a semana. A chegada do Papa na cidade, encontrando engarrafamento complicado em seu trajeto; a falha na linha do metrô, que parou por duas horas; a complicação para a população em se locomover pelos diversos locais onde o Papa passaria; dentre muitas outras, ainda.
O Prefeito parece não tomar consciência real das dificuldades que a cidade do Rio de Janeiro possui. E isso em todos os níveis. Vive colocando propagandas institucionais nos diversos órgãos de imprensa, passando a ideia à população de que a cidade é perfeita. Aqui tudo funciona. Mas a verdade é totalmente diferente do que ele pensa e apregoa através dessas propagandas.
A bem da verdade, ele não é o único culpado disso, não. O povo, inclusive, é que detém a maior parcela de culpa nas mazelas na cidade, porque não age de acordo com o que se precisa, e conta, na ação de uma cidadania plena e total. São muitas as deficiências do povo nesse sentido. Sendo que a principal delas, neste caso, foi eleger e reeleger o Sr. Paes. Isto porque ele coloca a culpa em todo mundo mas não assume a sua grande parcela. Aí fica fácil.
Assim, vamos aguardar os desdobramentos disso tudo para ver como fica. E torcer, mesmo, para que, sendo o Papa argentino, Deus seja, realmente, brasileiro.
Já está mais do que falada a Jornada Mundial da Juventude, que trouxe em seu bojo e a seu reboque nada mais, nada menos, do que o Papa Francisco. E ele veio com tudo. Levando muita coisa de roldão, sim. E a primeira delas foi exercitar sua verve popular. A segunda, foi dar o exemplo de simplicidade, quando deixou de usar a segurança que lhe era destinada e carros luxuosos em seus deslocamentos, optando por modelos mais simples.
E com o cancelamento do evento lá em Guaratiba, que foi transferido para a Praia de Copacabana, ficou muito clara a falta de condições da cidade do Rio de Janeiro em sediar grandes eventos como esse e como os futuros que vêm aí: a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
Mas o engraçado nisso tudo, se é que podemos classificar assim, foi assistir ao prefeito Paes, tentar se justificar das mazelas que têm acontecido na cidade, durante a semana. A chegada do Papa na cidade, encontrando engarrafamento complicado em seu trajeto; a falha na linha do metrô, que parou por duas horas; a complicação para a população em se locomover pelos diversos locais onde o Papa passaria; dentre muitas outras, ainda.
O Prefeito parece não tomar consciência real das dificuldades que a cidade do Rio de Janeiro possui. E isso em todos os níveis. Vive colocando propagandas institucionais nos diversos órgãos de imprensa, passando a ideia à população de que a cidade é perfeita. Aqui tudo funciona. Mas a verdade é totalmente diferente do que ele pensa e apregoa através dessas propagandas.
A bem da verdade, ele não é o único culpado disso, não. O povo, inclusive, é que detém a maior parcela de culpa nas mazelas na cidade, porque não age de acordo com o que se precisa, e conta, na ação de uma cidadania plena e total. São muitas as deficiências do povo nesse sentido. Sendo que a principal delas, neste caso, foi eleger e reeleger o Sr. Paes. Isto porque ele coloca a culpa em todo mundo mas não assume a sua grande parcela. Aí fica fácil.
Assim, vamos aguardar os desdobramentos disso tudo para ver como fica. E torcer, mesmo, para que, sendo o Papa argentino, Deus seja, realmente, brasileiro.
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