E agora que tudo voltou ao normal, a cidade já está com o movimento corriqueiro, o Papa Francisco já retornou para o Vaticano, é hora de fazer o balanço para saber do resultado da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro.
O Sr. Paes, prefeito, já antecipou-se, tecendo loas a respeito, como se tudo o que ocorreu estava dentro do previsto por ele e sua equipe. E a população sabe muito bem que nem tudo correu às suas expectativas. A começar pela chuva e pelo frio que atingiu a cidade nos dias desse evento. A ponto de ter anulado o planejamento dessa festa lá em Guaratiba, quando foram transferidos para a Praia de Copacabana vários dos eventos marcados para lá.
O que o prefeito não citou foi a qualidade das pessoas que vieram para a JMJ. Muito diferente do pessoal que vêm para o Carnaval e o Réveillon e, ano que vem, para a Copa do Mundo. Os que vieram para a cidade, o fizeram de forma pacata, serena e educada. Todos conscientes de suas responsabilidades, que não causaram nenhum tipo de problema à população, o que não acontece com esse outro tipo de frequentadores na cidade.
Mas pelo menos ficará a lição ao prefeito, para que ele possa se preparar adequadamente até à Copa do Mundo e também até à Olimpíada, sabendo que o pessoal desses dois eventos não possuem as mesmas características comportamentais do pessoal da Jornada Mundial da Juventude.
Deve também preparar-se melhor para enfrentar as intempéries, haja vista que a Copa será realizada nesse mesmo período do ano, o que já podemos acreditar que tenhamos chuvas e frio para enfrenta-los.
Pelo menos ficou-nos uma boa impressão: Apesar do Papa ser argentino, Deus pareceu ser mesmo brasileiro e, pelo jeito, Jesus Cristo elegeu-se carioca, com certeza. Por isso nenhum acontecimento trágico ou doloroso aconteceu nesses dias da Jornada Mundial da Juventude.
Amém!
O Sr. Paes, prefeito, já antecipou-se, tecendo loas a respeito, como se tudo o que ocorreu estava dentro do previsto por ele e sua equipe. E a população sabe muito bem que nem tudo correu às suas expectativas. A começar pela chuva e pelo frio que atingiu a cidade nos dias desse evento. A ponto de ter anulado o planejamento dessa festa lá em Guaratiba, quando foram transferidos para a Praia de Copacabana vários dos eventos marcados para lá.
O que o prefeito não citou foi a qualidade das pessoas que vieram para a JMJ. Muito diferente do pessoal que vêm para o Carnaval e o Réveillon e, ano que vem, para a Copa do Mundo. Os que vieram para a cidade, o fizeram de forma pacata, serena e educada. Todos conscientes de suas responsabilidades, que não causaram nenhum tipo de problema à população, o que não acontece com esse outro tipo de frequentadores na cidade.
Mas pelo menos ficará a lição ao prefeito, para que ele possa se preparar adequadamente até à Copa do Mundo e também até à Olimpíada, sabendo que o pessoal desses dois eventos não possuem as mesmas características comportamentais do pessoal da Jornada Mundial da Juventude.
Deve também preparar-se melhor para enfrentar as intempéries, haja vista que a Copa será realizada nesse mesmo período do ano, o que já podemos acreditar que tenhamos chuvas e frio para enfrenta-los.
Pelo menos ficou-nos uma boa impressão: Apesar do Papa ser argentino, Deus pareceu ser mesmo brasileiro e, pelo jeito, Jesus Cristo elegeu-se carioca, com certeza. Por isso nenhum acontecimento trágico ou doloroso aconteceu nesses dias da Jornada Mundial da Juventude.
Amém!
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