Hoje, 4 de Julho, é dia festivo nos Estados Unidos. E feriado. Lá festeja-se neste dia a independência americana. Mas será que aquele povo pode festejar o dia de hoje, mesmo?
A imprensa noticiou durante todos esses dias que um homem chamado Edward Snowden está sendo acusado por aquele país, por espionagem. Haja vista que ele tornou de conhecimento mundial, uma das práticas de invasão à privacidade às pessoas no mundo, através da informática, onde os americanos mantiveram ações na internet contra o que se criava e publicava na rede, com abrangência ao universo diplomático de alguns países.
Este homem está numa área de trânsito do aeroporto de Sheremetyevo, na Rússia, sem documentos, haja vista que os Estados Unidos revogou seu passaporte e ele não possui documentos para entrar no território russo, ocupando uma situação que classificam como "limbo jurídico".
E alguém seria capaz de imaginar o que se passa pela cabeça dessa pessoa? Ver-se jogado praticamente no mundo, fora de seu país e longe de sua família, entregue à sorte indefinida e correndo o risco de se tornar prisioneiro americano, sem assistência jurídica e apoio social, o que já acontece com outras pessoas em situações parecidas de confronto com aquela nação. E não podemos esquecer da prisão de Guantánamo, em Cuba, onde se encontram prisioneiros praticamente abandonados à essa mesma sorte.
Há a necessidade do mundo manifestar-se sobre isso e cobrar dos Estados Unidos a mesma legalidade que ele costuma cobrar de outros países, sendo que tais irregularidades não são poucas e nem recentes, já havendo muitos casos parecidos e que a imprensa já noticiou em seus espaços.
Do que já li, vi, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, os Estados Unidos se arvoram em donos do mundo, causando e praticando muito desrespeito a ele (o mundo) e nos lembrando de um aforismo muito famoso e conhecido que diz: "Faça o que digo mas não faça o que faço." E tal comportamento não passa de pura ditadura. E essa pode ser enquadrada no aspecto do poder econômico. É, sim, uma ditadura de poder econômico. E bélico.
*Aos leitores: caso este cronista ausente-se por muito tempo, busquem-me lá em Guantánamo, por favor.
A imprensa noticiou durante todos esses dias que um homem chamado Edward Snowden está sendo acusado por aquele país, por espionagem. Haja vista que ele tornou de conhecimento mundial, uma das práticas de invasão à privacidade às pessoas no mundo, através da informática, onde os americanos mantiveram ações na internet contra o que se criava e publicava na rede, com abrangência ao universo diplomático de alguns países.
Este homem está numa área de trânsito do aeroporto de Sheremetyevo, na Rússia, sem documentos, haja vista que os Estados Unidos revogou seu passaporte e ele não possui documentos para entrar no território russo, ocupando uma situação que classificam como "limbo jurídico".
E alguém seria capaz de imaginar o que se passa pela cabeça dessa pessoa? Ver-se jogado praticamente no mundo, fora de seu país e longe de sua família, entregue à sorte indefinida e correndo o risco de se tornar prisioneiro americano, sem assistência jurídica e apoio social, o que já acontece com outras pessoas em situações parecidas de confronto com aquela nação. E não podemos esquecer da prisão de Guantánamo, em Cuba, onde se encontram prisioneiros praticamente abandonados à essa mesma sorte.
Há a necessidade do mundo manifestar-se sobre isso e cobrar dos Estados Unidos a mesma legalidade que ele costuma cobrar de outros países, sendo que tais irregularidades não são poucas e nem recentes, já havendo muitos casos parecidos e que a imprensa já noticiou em seus espaços.
Do que já li, vi, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, os Estados Unidos se arvoram em donos do mundo, causando e praticando muito desrespeito a ele (o mundo) e nos lembrando de um aforismo muito famoso e conhecido que diz: "Faça o que digo mas não faça o que faço." E tal comportamento não passa de pura ditadura. E essa pode ser enquadrada no aspecto do poder econômico. É, sim, uma ditadura de poder econômico. E bélico.
*Aos leitores: caso este cronista ausente-se por muito tempo, busquem-me lá em Guantánamo, por favor.
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