Numa classificação simples, classifica-se internauta o usuário que costuma acessar à Internet. E quem possui um computador, mesmo que seja só para funções profissionais, nas horas vagas costuma acessar essa tal de Internet. E, por desdobramentos, possui um Email e costuma aderir a um site de relação, muito comuns nesse metiê e cria uma página para se relacionar com os amigos.
Dessa forma, no Brasil, o site muito acessado pelos internautas é o do Facebook. Onde as pessoas convidam amigos e aceitam convites de outros para fazerem parte de sua página, também. E assim a coisa se dá.
E para não fugir à regra e nem destoar de ninguém, aderi ao mesmo, onde possuo um grupo restrito de amigos, com os quais, eventualmente, troco contato virtual. Mas em geral uso tal página para difundir este espaço onde crio as minhas matérias. E pouco me relaciono com os demais, como faz a maioria das pessoas.
E, como é de praxe, quase que diariamente todos acessam tais páginas, aproveitando para fazer seus registros pessoais e comentar sobre os alheios. Essa é a rotina. Mas acontece que, se uma pessoa atentar para tudo o que está li, surpreender-se-á de uma forma quase que absurda, tal é a quantidade de coisas que vê ali e que fogem à normalidade numa série de vezes.
Sem perceber as pessoas expressam ali suas raivas, alegrias, frustrações e demais sensações que sentem. E de uma forma brincalhona, quase sempre me refiro a isso como o famoso besteirol. Mas também podemos usar o termo abobrinha. Tanto faz.
Óbvio é que existem pessoas que só colocam coisas positivas lá. Mas a maior parte delas coloca, sim, o besteirol e/ou a abobrinha em suas páginas. E isso é muito fácil de entender porque a maior parte dos internautas que ali comparece é de jovem. Pessoas que ainda não possuem a visão verdadeira da vida. E isso é muito normal.
E às vezes, pode-se observar intolerâncias. Em outras observa-se as famosas brigas sentimentais, onde, quase sempre, o lado infeliz expressa-se de forma agressiva e até ofensiva ao outro. Mas "entre mortos e feridos, salvam-se todos", ou quase.
Há casos que envolvem acontecimentos graves e violentos. Então é bom as pessoas saberem muito bem com quem se relacionam. E nisso, os pais têm que agir de forma rápida e certeira, para que não veja seu filho ou filha envolvidos numa dessas circunstâncias desagradáveis e terríveis que vez ou outra a imprensa noticia.
De resto, é navegar. E deixar o tempo resolver toda e qualquer pendenga que surgir.
Dessa forma, no Brasil, o site muito acessado pelos internautas é o do Facebook. Onde as pessoas convidam amigos e aceitam convites de outros para fazerem parte de sua página, também. E assim a coisa se dá.
E para não fugir à regra e nem destoar de ninguém, aderi ao mesmo, onde possuo um grupo restrito de amigos, com os quais, eventualmente, troco contato virtual. Mas em geral uso tal página para difundir este espaço onde crio as minhas matérias. E pouco me relaciono com os demais, como faz a maioria das pessoas.
E, como é de praxe, quase que diariamente todos acessam tais páginas, aproveitando para fazer seus registros pessoais e comentar sobre os alheios. Essa é a rotina. Mas acontece que, se uma pessoa atentar para tudo o que está li, surpreender-se-á de uma forma quase que absurda, tal é a quantidade de coisas que vê ali e que fogem à normalidade numa série de vezes.
Sem perceber as pessoas expressam ali suas raivas, alegrias, frustrações e demais sensações que sentem. E de uma forma brincalhona, quase sempre me refiro a isso como o famoso besteirol. Mas também podemos usar o termo abobrinha. Tanto faz.
Óbvio é que existem pessoas que só colocam coisas positivas lá. Mas a maior parte delas coloca, sim, o besteirol e/ou a abobrinha em suas páginas. E isso é muito fácil de entender porque a maior parte dos internautas que ali comparece é de jovem. Pessoas que ainda não possuem a visão verdadeira da vida. E isso é muito normal.
E às vezes, pode-se observar intolerâncias. Em outras observa-se as famosas brigas sentimentais, onde, quase sempre, o lado infeliz expressa-se de forma agressiva e até ofensiva ao outro. Mas "entre mortos e feridos, salvam-se todos", ou quase.
Há casos que envolvem acontecimentos graves e violentos. Então é bom as pessoas saberem muito bem com quem se relacionam. E nisso, os pais têm que agir de forma rápida e certeira, para que não veja seu filho ou filha envolvidos numa dessas circunstâncias desagradáveis e terríveis que vez ou outra a imprensa noticia.
De resto, é navegar. E deixar o tempo resolver toda e qualquer pendenga que surgir.
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