A raça humana intitula-se e considera-se como inteligente. Mas pegando-se um refrão de um personagem de um programa humorístico da "Globo", onde um dos personagens usava-o de forma acentuada e que dizia: "Cabe controvérsia !", vai se aqui dizer que tal afirmativa é muito válida e tem procedimento. Porque o que um humano faz de absurdo em sua vida é espantoso e estarrecedor.
É necessário ressaltar que todos nós, com algumas exceções, nascemos
sob um controle profundo de nossos pais, onde nos serão passadas todas as regras de como deveremos viver com o decorrer da nossa existência. E depois de certo tempo, somos matriculados na escola (primária) para aprendermos a ler e escrever. E daí seguir em frente até uma faculdade, onde encontraremos o caminho da profissionalização.
Em nosso país, sabemos que nem todos conseguem galgar esse nível, ficando pelo caminho com uma formação incompleta e apenas até o primeiro e/ou segundo graus. Mas mesmo assim todas as informações e dicas daquilo que precisaremos saber para expressarmos uma condição de cidadão, nos serão passadas. Mas aí é que tudo se complica, então.
Do que se pode observar no comportamento das pessoas nesses últimos tempos, há uma distorção nessas situações. Porque o ato que mais se promove é o que podemos classificar como relapso, haja vista que se comete muita infração no dia a dia. Desde coisas simples até mesmo dentro de uma complexidade maior, como burlar as leis.
E é aí que a controvérsia sobre a inteligência humana se homologa e se configura. Porque como pode um ser que se diz inteligente fazer as coisas erradas que faz. E com muita consciência disso, sim. É totalmente inadmissível, convenhamos. E aí é bom lembrar uma determinada citação que muito se prega por aí: a do "livre arbítrio".
E pedindo desculpas aos leitores pela indecisão da origem, Platão ou Kant, um deles, definiu tais termos como puro absurdo. Coisa imprópria para quem se diz tão fenomenal como o humano. E eu antes de tomar ciência desse conceito de um deles, afirmei em um artigo nesse mesmo espaço que o "livre arbítrio" foi uma desculpa criada para tentar justificar o injustificável, haja vista que ao ser humano só cabe uma ação. E só uma. A de fazer a coisa certa. E pronto!
Mas infelizmente não é assim que acontece. O ser humano tem uma verdadeira obsessão em transgredir. E o faz com uma tremenda naturalidade. E não fosse desse jeito, a vida no mundo seria muito melhor, não tenham dúvida nenhuma sobre isso. Mas mesmo Freud não teve condição de consertar isso. Daí que por muitos séculos, quiçá milênios, ainda conviveremos assim.
Uma pena. Ou, então, lastimavelmente.
É necessário ressaltar que todos nós, com algumas exceções, nascemos
sob um controle profundo de nossos pais, onde nos serão passadas todas as regras de como deveremos viver com o decorrer da nossa existência. E depois de certo tempo, somos matriculados na escola (primária) para aprendermos a ler e escrever. E daí seguir em frente até uma faculdade, onde encontraremos o caminho da profissionalização.
Em nosso país, sabemos que nem todos conseguem galgar esse nível, ficando pelo caminho com uma formação incompleta e apenas até o primeiro e/ou segundo graus. Mas mesmo assim todas as informações e dicas daquilo que precisaremos saber para expressarmos uma condição de cidadão, nos serão passadas. Mas aí é que tudo se complica, então.
Do que se pode observar no comportamento das pessoas nesses últimos tempos, há uma distorção nessas situações. Porque o ato que mais se promove é o que podemos classificar como relapso, haja vista que se comete muita infração no dia a dia. Desde coisas simples até mesmo dentro de uma complexidade maior, como burlar as leis.
E é aí que a controvérsia sobre a inteligência humana se homologa e se configura. Porque como pode um ser que se diz inteligente fazer as coisas erradas que faz. E com muita consciência disso, sim. É totalmente inadmissível, convenhamos. E aí é bom lembrar uma determinada citação que muito se prega por aí: a do "livre arbítrio".
E pedindo desculpas aos leitores pela indecisão da origem, Platão ou Kant, um deles, definiu tais termos como puro absurdo. Coisa imprópria para quem se diz tão fenomenal como o humano. E eu antes de tomar ciência desse conceito de um deles, afirmei em um artigo nesse mesmo espaço que o "livre arbítrio" foi uma desculpa criada para tentar justificar o injustificável, haja vista que ao ser humano só cabe uma ação. E só uma. A de fazer a coisa certa. E pronto!
Mas infelizmente não é assim que acontece. O ser humano tem uma verdadeira obsessão em transgredir. E o faz com uma tremenda naturalidade. E não fosse desse jeito, a vida no mundo seria muito melhor, não tenham dúvida nenhuma sobre isso. Mas mesmo Freud não teve condição de consertar isso. Daí que por muitos séculos, quiçá milênios, ainda conviveremos assim.
Uma pena. Ou, então, lastimavelmente.
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