A imprensa repercute de forma acentuada o número de mortes de policiais militares nesses últimos dias no Rio de Janeiro. Isso é realmente um fato importante. Mas há a necessidade de se analisar a questão de forma profunda. Porque existem nuances que são necessárias observar.
Uma delas é a presença de militares fazendo segurança paralela em empresas, shoppings e afins. E isso não pode ser considerado um fato normal. Porque no caso de um dos policiais morrer nessas circunstâncias, sempre é noticiado que ele estava transitando pelo lugar do acontecimento. Claro é que há a possibilidade dele estar de folga. Mas as evidências mostram o primeiro caso.
No entanto, há a necessidade de todos atentarem para o fato de que a própria Constituição Federal contém uma falha. A de considerar que todos sejamos cidadãos iguais. Sim, o seríamos, desde que agíssemos iguais, também. Porque o que acontece não é isso. Como é que se vai tratar com igualidade aquele que não trabalha? Quem não paga impostos e nenhuma taxa, que não possui vínculo empregatício com nenhuma empresa, bem como exerce uma atividade profissional qualquer, mas que não tenha registro profissional na atividade que desempenha. E importante: não recolha as contribuições previdenciárias pertinentes ao desempenho profissional?
Então, o que vemos nesse nosso cotidiano, é um exército de gente na rua, sem quaisquer condições de sobrevivência normal, gente que está aí sujeita a quaisquer contingências. Para o bem e para o mal. E no âmbito da juventude, e de adultos ainda novos, na faixa abaixo de trinta anos, é onde se observa a maior concentração desse tipo de pessoa.
A imprensa também noticia os acontecimentos letais e trágicos que acontecem diariamente nas cidades do país. Assaltos, assassinatos, e todo o tipo de violência que aterroriza a população. Mas parece que os responsáveis pela segurança da população não estão nem aí para nada. A polícia se diz ativa mas isso não é verdade. Porque se fosse, não teríamos ao nosso dispor tanta criminalidade.
E assim é que vamos e estamos vivendo. Todos assustados e atemorizados com tudo o que está aí. E só se vê a situação piorar e a criminalidade aumentar, sem que haja ação rápida e eficaz para por fim a esse estado de coisa. Daí as famílias choram suas vítimas, não lhes restando nenhuma outra alternativa.
Uma delas é a presença de militares fazendo segurança paralela em empresas, shoppings e afins. E isso não pode ser considerado um fato normal. Porque no caso de um dos policiais morrer nessas circunstâncias, sempre é noticiado que ele estava transitando pelo lugar do acontecimento. Claro é que há a possibilidade dele estar de folga. Mas as evidências mostram o primeiro caso.
No entanto, há a necessidade de todos atentarem para o fato de que a própria Constituição Federal contém uma falha. A de considerar que todos sejamos cidadãos iguais. Sim, o seríamos, desde que agíssemos iguais, também. Porque o que acontece não é isso. Como é que se vai tratar com igualidade aquele que não trabalha? Quem não paga impostos e nenhuma taxa, que não possui vínculo empregatício com nenhuma empresa, bem como exerce uma atividade profissional qualquer, mas que não tenha registro profissional na atividade que desempenha. E importante: não recolha as contribuições previdenciárias pertinentes ao desempenho profissional?
Então, o que vemos nesse nosso cotidiano, é um exército de gente na rua, sem quaisquer condições de sobrevivência normal, gente que está aí sujeita a quaisquer contingências. Para o bem e para o mal. E no âmbito da juventude, e de adultos ainda novos, na faixa abaixo de trinta anos, é onde se observa a maior concentração desse tipo de pessoa.
A imprensa também noticia os acontecimentos letais e trágicos que acontecem diariamente nas cidades do país. Assaltos, assassinatos, e todo o tipo de violência que aterroriza a população. Mas parece que os responsáveis pela segurança da população não estão nem aí para nada. A polícia se diz ativa mas isso não é verdade. Porque se fosse, não teríamos ao nosso dispor tanta criminalidade.
E assim é que vamos e estamos vivendo. Todos assustados e atemorizados com tudo o que está aí. E só se vê a situação piorar e a criminalidade aumentar, sem que haja ação rápida e eficaz para por fim a esse estado de coisa. Daí as famílias choram suas vítimas, não lhes restando nenhuma outra alternativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário