O Brasil e os Estados Unidos são nações que foram descobertas com pouca diferença de uma para a outra. Mas o nosso país, após 516 anos, quase completados, ainda se coloca muito atrás aos americanos. E em muitos os quesitos. O primeiro deles é a falta de conscientização social e política.
Assim é que o resultado disso é visto de forma nítida e clara nesse nosso cotidiano. As leis, que aqui no Brasil são até demasiadas, algumas delas são consideradas "leis que não pegam ou pegaram", seja lá o que queira dizer isso, mas todos o bem sabem.
Infelizmente, o brasileiro ainda não aprendeu a votar. Porque, como sabemos, só elege os piores candidatos que concorrem nas eleições. E a prova maior disso é a composição do Congresso Nacional, que é a pior possível, havendo lá bem mais de uma centena de deputados que possuem condenações e processos criminais em andamento. Isso é inaceitável e inconcebível, sob todos os aspectos. Diante disso, como é que teremos leis sérias nesse país?
E nesses dias atuais estamos atravessando situações de grandes e altas preocupações. Onde há a possibilidade de uma mudança radical (pelo menos até certo ponto) no Governo Brasileiro, com o risco de um impedimento ser determinado e definido pelo Congresso Nacional, tirando a D. Dilma de lá.
Um dos fatores que alteram a seriedade brasileira é uma situação até interessante. De alguns anos para cá, tentou-se incutir no brasileiro que ele já é ou está num estágio avançado de cidadania. E isso não representa a realidade. E isso se vê naturalmente quando se escuta quase todo mundo dizer que "tem direitos". Ou seja: aqui todos só temos direitos, mas não obrigações.
Ora, estas devem ser a prioridade de um cidadão. Porque com seus cumprimentos, alcançará os ditos direitos. Porque essa é, sim, uma situação intrínseca à pratica cidadã. Cumpre-se as leis, as normas, as regras e os regulamentos e o direito é automático. Isso é uma situação imperiosa.
E as nossas deficiências na saúde, educação, segurança, transporte e moradia são tão flagrantes, que define de uma vez por toda a nossa condição de um país de terceiro mundo, sim. E ainda!, frise-se.
Desta forma, há a necessidade de uma grande reflexão por parte de todos neste país. Que auxiliadas por uma auto crítica e uma auto análise apuradas, talvez nos mostre a verdadeira realidade nossa. E que, com isso, deixemos de nos iludir com propagandas falsas e mentirosas, que são espalhadas país afora pelo próprio Governo. Eis a realidade!
*Em tempo: Com esses imbróglios envolvendo a saída da D. Dilma e a ascensão do PMDB ao comando do Governo, a nossa preocupação deve aumentar. Porque esse partido tem um histórico de oportunismo muito grande. E tentará, com certeza, engabelar o povo para as próximas eleições em 2018, buscando permanecer no comando das ações no país. Eis um risco também muito grande para os brasileiros.
Assim é que o resultado disso é visto de forma nítida e clara nesse nosso cotidiano. As leis, que aqui no Brasil são até demasiadas, algumas delas são consideradas "leis que não pegam ou pegaram", seja lá o que queira dizer isso, mas todos o bem sabem.
Infelizmente, o brasileiro ainda não aprendeu a votar. Porque, como sabemos, só elege os piores candidatos que concorrem nas eleições. E a prova maior disso é a composição do Congresso Nacional, que é a pior possível, havendo lá bem mais de uma centena de deputados que possuem condenações e processos criminais em andamento. Isso é inaceitável e inconcebível, sob todos os aspectos. Diante disso, como é que teremos leis sérias nesse país?
E nesses dias atuais estamos atravessando situações de grandes e altas preocupações. Onde há a possibilidade de uma mudança radical (pelo menos até certo ponto) no Governo Brasileiro, com o risco de um impedimento ser determinado e definido pelo Congresso Nacional, tirando a D. Dilma de lá.
Um dos fatores que alteram a seriedade brasileira é uma situação até interessante. De alguns anos para cá, tentou-se incutir no brasileiro que ele já é ou está num estágio avançado de cidadania. E isso não representa a realidade. E isso se vê naturalmente quando se escuta quase todo mundo dizer que "tem direitos". Ou seja: aqui todos só temos direitos, mas não obrigações.
Ora, estas devem ser a prioridade de um cidadão. Porque com seus cumprimentos, alcançará os ditos direitos. Porque essa é, sim, uma situação intrínseca à pratica cidadã. Cumpre-se as leis, as normas, as regras e os regulamentos e o direito é automático. Isso é uma situação imperiosa.
E as nossas deficiências na saúde, educação, segurança, transporte e moradia são tão flagrantes, que define de uma vez por toda a nossa condição de um país de terceiro mundo, sim. E ainda!, frise-se.
Desta forma, há a necessidade de uma grande reflexão por parte de todos neste país. Que auxiliadas por uma auto crítica e uma auto análise apuradas, talvez nos mostre a verdadeira realidade nossa. E que, com isso, deixemos de nos iludir com propagandas falsas e mentirosas, que são espalhadas país afora pelo próprio Governo. Eis a realidade!
*Em tempo: Com esses imbróglios envolvendo a saída da D. Dilma e a ascensão do PMDB ao comando do Governo, a nossa preocupação deve aumentar. Porque esse partido tem um histórico de oportunismo muito grande. E tentará, com certeza, engabelar o povo para as próximas eleições em 2018, buscando permanecer no comando das ações no país. Eis um risco também muito grande para os brasileiros.
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