Um dia qualquer nesse espaço já foi dito que o Brasil parece uma "terra de ninguém'. Porque o que acontece aqui são coisas alarmantes e estarrecedoras. Principalmente na gestão pública. Porque os escândalos são cada vez mais frequentes e constantes, onde a corrupção tomou conta de tudo e de todos.
Também já foi falado a respeito dos orçamentos públicos em nosso país. E é sabido que nenhum deles representa a essência daquilo que deveria representar. Porque quase sempre são superestimados, absurdamente, cujos valores, a grande parte deles é desviada pelos envolvidos nesse âmbito.
E nesses últimos tempos temos visto a justiça deixar isso muito bem evidenciado, porque já tivemos a oportunidade de ver gente ser condenada e presa por tais desvios, o que não deixa de ser alvissareiro para todos nós.
Mas existe outras coisas nefastas nesse metier. É o fato das ideias propostas para a realização de algum projeto, não atender às expectativas daquilo a que se propõe. Ou seja: as medidas tomadas para isso não são atentadas de forma rigorosa e específica, pecando na exatidão e na qualidade daquilo que vai ser realizado.
E tal tipo de ocorrência deu-se mais uma vez nas obras que incluem os projetos dos piscinões das áreas da Praça da Bandeira e Maracanã, no Rio de Janeiro. Onde foram, construídos alguns deles, sendo que as obras ainda não terminaram, mas que já tem gente especialista nisso dizendo que tais projetos serão inócuos, deixando de realizar o que foi proposto e previsto nessas construções.
Daí que alguma coisa tem que ser feita de forma objetiva, no sentido de impedir que os gestores públicos realizem projetos sem que estes completem a exigência de atender aos quesitos e requisitos necessários para as suas realizações. E na cidade do Rio de Janeiro há uma série deles nesse mesmo ponto. Obras que foram e são realizadas, sem que estas cumpram rigorosamente o objetivo para as quais foram criadas.
E é dessa forma que vemos o nosso dinheiro ir rigorosamente por água abaixo, como no caso dos piscinões da Praça da Bandeira, cuja chuva torrencial que caiu nessa noite do último Sábado deixou isso claramente definido. A região ficou sob águas, numa lâmina de um metro ou mais de altura.
Os prejuízos das pessoas que vivem, moram e trabalham nessas áreas são intensos e imediatos. Bem como daqueles que com seus automóveis, e que passam por ali, veem seus veículos ficarem
submersos nessas águas, o que lhes acarreta, também, enormes prejuízos, aborrecimentos e desgastes físicos e emocionais ao extremo.
Também já foi falado a respeito dos orçamentos públicos em nosso país. E é sabido que nenhum deles representa a essência daquilo que deveria representar. Porque quase sempre são superestimados, absurdamente, cujos valores, a grande parte deles é desviada pelos envolvidos nesse âmbito.
E nesses últimos tempos temos visto a justiça deixar isso muito bem evidenciado, porque já tivemos a oportunidade de ver gente ser condenada e presa por tais desvios, o que não deixa de ser alvissareiro para todos nós.
Mas existe outras coisas nefastas nesse metier. É o fato das ideias propostas para a realização de algum projeto, não atender às expectativas daquilo a que se propõe. Ou seja: as medidas tomadas para isso não são atentadas de forma rigorosa e específica, pecando na exatidão e na qualidade daquilo que vai ser realizado.
E tal tipo de ocorrência deu-se mais uma vez nas obras que incluem os projetos dos piscinões das áreas da Praça da Bandeira e Maracanã, no Rio de Janeiro. Onde foram, construídos alguns deles, sendo que as obras ainda não terminaram, mas que já tem gente especialista nisso dizendo que tais projetos serão inócuos, deixando de realizar o que foi proposto e previsto nessas construções.
Daí que alguma coisa tem que ser feita de forma objetiva, no sentido de impedir que os gestores públicos realizem projetos sem que estes completem a exigência de atender aos quesitos e requisitos necessários para as suas realizações. E na cidade do Rio de Janeiro há uma série deles nesse mesmo ponto. Obras que foram e são realizadas, sem que estas cumpram rigorosamente o objetivo para as quais foram criadas.
E é dessa forma que vemos o nosso dinheiro ir rigorosamente por água abaixo, como no caso dos piscinões da Praça da Bandeira, cuja chuva torrencial que caiu nessa noite do último Sábado deixou isso claramente definido. A região ficou sob águas, numa lâmina de um metro ou mais de altura.
Os prejuízos das pessoas que vivem, moram e trabalham nessas áreas são intensos e imediatos. Bem como daqueles que com seus automóveis, e que passam por ali, veem seus veículos ficarem
submersos nessas águas, o que lhes acarreta, também, enormes prejuízos, aborrecimentos e desgastes físicos e emocionais ao extremo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário