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sábado, 12 de março de 2016

AMANHÃ: UM DOMINGO DE MUITA EXPECTATIVA E PREOCUPAÇÃO

     O brasileiro sempre foi considerado um povo pacato. Só que, nesse caso, tal afirmativa não passa de um eufemismo para classificar a verdadeira feição dele. Ele é, sim, chinfrim, relapso e covarde. Mesmo que alguns ou muitos achem tal afirmativa extrema e exagerada.
     Também poderia levar a pecha de desonesto. Mas aí seria entornar o caldo da panela. Mas a verdade é uma só. Um povo que faz o que faz, e também deixa de fazer, não pode ser considerado um povo de primeira linha. A começar pelo voto nas eleições em que participa. Consegue votar nos piores. Em verdadeiros bandidos. Gente que tem um histórico de mazelas condenáveis, que enriqueceram e enriquecem de forma avassaladora, em detrimento da morte de muita gente. Nas ruas e nos hospitais do país.
     Então, amanhã, dia 13 de Março, já está programada uma grande manifestação contra as mazelas petistas e da D. Dilma, incluindo-se aí as do Lulalá, também. O que poderá transformar esse nosso país numa praça de guerra. Porque os simpatizantes e aliados petistas não deixarão a coisa correr frouxa, com certeza. Muito confronto existirá e acontecerá nas ruas durante o dia todo.
    Mas nada disso seria necessário se a Justiça se fizesse prática e rápida. Mas também que a imprensa não buscasse sensacionalizar suas matérias, explorando ao máximo tais acontecimentos. Já há muito tempo que o país é sacudido por ações nefastas dos políticos tupiniquins. E grande parte deles continua aí, serelepes e fagueiros, zombando do próprio povo. De Sarney a Paulo Maluf; de Renan Calheiros a Eduardo Cunha; de D. Dilma e o Sr. Lula, bem como de grande parte dos políticos nacionais, o universo de gente comprometida com os muitos crimes no país, se essa gente já tivesse sido penalizada, o povo não precisaria correr o risco de confrontar-se com ele próprio, amanhã.
    Assim, é esperar que as coisas se desenvolvam dentro de um equilíbrio, onde as pessoas não esqueçam que somos todos o mesmo povo. E que só devemos nos confrontar é com essa raia imoral de políticos, mas que isso se dê em Outubro de cada ano, nas eleições nacionais. Ali, sim, alijemos o joio do trigo, escolhendo a dedos só aqueles que são gente da gente. E não os mesmos de sempre. Principalmente os que não saem das páginas dos noticiários do país.
    E que o Domingo se dê de forma tranquila e serena, com os protestos se limitando, apenas, a ações verbais e não físicas, uns contra os outros, mas não a ponto de resultar em tragédias. E que as famílias não precisem chorar seus entes queridos.

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