E como o exercício desses últimos dias foi conjecturar, nada mais justo que o continuemos, para que seja possível transmitir, ou tentar, a todos, uma posição de coerência em tudo o que passamos nesse nosso cotidiano.
Porque em nosso país, há pelo menos uns trinta anos, estamos vendo a situação piorar de forma assustadora e quase que irreversível. O que se pode admitir que a partir da data em que, teoricamente, a nossa nação voltou aos eixos democráticos, com a passagem por parte dos militares, do comando da gestão para os ditos paisanos, tudo saiu foi do eixo principal: a decência.
Os políticos que na sequência assumiram o poder nacional, só tiveram uma preocupação: locupletar-se da coisa pública em favor pessoal e intransferível. E podemos citar gente como Paulo Maluf, José Sarney, Jader Barbalho, dentre muitos outros, que são donos de fortunas inimagináveis, se comparadas ao restante do povo brasileiro. E será que se eles fossem auditados com rigor, conseguiriam safar-se das malhas da lei, no caso da Receita Federal?
Então, num exercício de futurologia um tanto quanto utópico e até mesmo pueril, os militares decidissem e resolvessem tomar o poder outra vez, colocando toda a corja de bandidos que existe no Brasil atrás das grades, mas buscando recuperar deles tudo que nos foi roubado nesses anos todos.
E o povo voltasse a viver tempos de paz, tranquilidade, segurança e progresso. Onde os órgãos públicos funcionassem regularmente; houvesse muito trabalho e emprego para todos; a segurança voltasse ao normal e o cidadão pudesse andar por onde quisesse, a qualquer hora, sem o temor de ser violentado, agredido e até assassinado.
É claro que tal situação é melindrosa ao extremo. E mesmo que tudo fosse feito ao rigor da lei, penalizando apenas aqueles que agiram e agem fora da lei, vivendo de subterfúgios diversos, mesmo assim ainda existiria gente contrária a tal ação. Aquelas pessoas que estão dentro do contexto da safadeza. E que não gostariam de perder suas situações de oportunismo, aproveitamento e desonestidade.
Mas faz-se necessário que a quase totalidade do povo brasileiro caia na real e perceba que o modo como estamos vivendo não está nada bom. As incertezas, a insegurança de todos anda em grau elevado e preocupante. E não há quem consiga viver adequadamente sob tais circunstâncias. Até a nossa saúde fica prejudicada. Principalmente das pessoas mais velhas, aquelas que viveram lá atrás, nos chamados "dias de chumbo". E que sabem que esta verdade foi e é outra. E muito diferente do que alguns pregam. E que também não se pode mais viver em dias de "brasas". Porque está tudo escaldante e já estamos sendo assados de forma quase que absoluta.
Dessa forma, é aguardar o desfecho do andamento da situação política que se nos apresenta. Onde fica o Sr. Eduardo Cunha em verdadeira batalha contra a D. Dilma e seus pares, sem que o país consiga andar por suas próprias pernas, porque depende da solução dessa situação. E enquanto ela durar, o povo vai sofrendo e carregando a cangalha pesada que lhe foi imposta por gente da pior espécie.
Porque em nosso país, há pelo menos uns trinta anos, estamos vendo a situação piorar de forma assustadora e quase que irreversível. O que se pode admitir que a partir da data em que, teoricamente, a nossa nação voltou aos eixos democráticos, com a passagem por parte dos militares, do comando da gestão para os ditos paisanos, tudo saiu foi do eixo principal: a decência.
Os políticos que na sequência assumiram o poder nacional, só tiveram uma preocupação: locupletar-se da coisa pública em favor pessoal e intransferível. E podemos citar gente como Paulo Maluf, José Sarney, Jader Barbalho, dentre muitos outros, que são donos de fortunas inimagináveis, se comparadas ao restante do povo brasileiro. E será que se eles fossem auditados com rigor, conseguiriam safar-se das malhas da lei, no caso da Receita Federal?
Então, num exercício de futurologia um tanto quanto utópico e até mesmo pueril, os militares decidissem e resolvessem tomar o poder outra vez, colocando toda a corja de bandidos que existe no Brasil atrás das grades, mas buscando recuperar deles tudo que nos foi roubado nesses anos todos.
E o povo voltasse a viver tempos de paz, tranquilidade, segurança e progresso. Onde os órgãos públicos funcionassem regularmente; houvesse muito trabalho e emprego para todos; a segurança voltasse ao normal e o cidadão pudesse andar por onde quisesse, a qualquer hora, sem o temor de ser violentado, agredido e até assassinado.
É claro que tal situação é melindrosa ao extremo. E mesmo que tudo fosse feito ao rigor da lei, penalizando apenas aqueles que agiram e agem fora da lei, vivendo de subterfúgios diversos, mesmo assim ainda existiria gente contrária a tal ação. Aquelas pessoas que estão dentro do contexto da safadeza. E que não gostariam de perder suas situações de oportunismo, aproveitamento e desonestidade.
Mas faz-se necessário que a quase totalidade do povo brasileiro caia na real e perceba que o modo como estamos vivendo não está nada bom. As incertezas, a insegurança de todos anda em grau elevado e preocupante. E não há quem consiga viver adequadamente sob tais circunstâncias. Até a nossa saúde fica prejudicada. Principalmente das pessoas mais velhas, aquelas que viveram lá atrás, nos chamados "dias de chumbo". E que sabem que esta verdade foi e é outra. E muito diferente do que alguns pregam. E que também não se pode mais viver em dias de "brasas". Porque está tudo escaldante e já estamos sendo assados de forma quase que absoluta.
Dessa forma, é aguardar o desfecho do andamento da situação política que se nos apresenta. Onde fica o Sr. Eduardo Cunha em verdadeira batalha contra a D. Dilma e seus pares, sem que o país consiga andar por suas próprias pernas, porque depende da solução dessa situação. E enquanto ela durar, o povo vai sofrendo e carregando a cangalha pesada que lhe foi imposta por gente da pior espécie.
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