O Domingo quase sempre é o dia de descanso das pessoas. Pelo menos isso em caráter temporário e teórico. Porque sabemos que nem sempre é assim. Até pelo contrário. As pessoas, nesse dia, tentam fazer tanta coisa, que acabam se cansando mais do que nos outros dias. Mas vá tentar se explicar uma coisa dessa ?!!!
Então, nos faz lembrar de uma outra coisa: A felicidade. E também vamos esbarrar numa complexidade tal, que será difícil chegarmos a um denominador comum. Isto porque já se gastou muitas laudas para se tentar explicar isso, mas não se chegou nem na metade dela.
Muita gente se sente feliz de um jeito. Já outros, dizem-se felizes de outra maneira. E não dá para concordar ou discordar de ninguém. Em resumo: cada um é feliz ao seu jeito e modo e pronto, não tem discussão.
E ainda tem aquela coisa de que alguns são felizes com pouco e outros com muito. Eis aí a questão. Mas se formos analisar a coisa de um certo modo, entraremos na questão do peso de viver, se é que podemos usar tal método. Porque aqueles que vivem simplesmente, carregam menos pressão em seu ser. Diferentemente daqueles que querem muito. Ocupam-se com tanta coisa que acabam pagando um conta muito maior do que devia ou deveria.
Mas nesse aspecto não se está querendo falar de valores pecuniários. E sim de valores da vida desgastantes que aqueles que buscam muito, levam. São os que dizem não ter tempo para nada e que quase sempre não conseguem pagar suas contas pelo total e muito menos no prazo.
Imaginem se alguém se propusesse e conseguisse achar uma maneira de medir o custo de uma vida complicada como a destas pessoas? Se fosse possível mensurar o valor pecuniário de tudo isso, transformando-o em valores definidos em termos financeiros? Por certo muita gente teria um colapso imediato. Por ver tal valor alcançar um patamar assustador. Nem tenhamos dúvida disso.
Já aqueles que optam por uma vida simples, quase nunca se preocupam com a complexidade de pagar contas. Nem com quantidade e nem valor. Porque não abusam da extravagância, vivendo de forma, digamos, mais racional. Mas que realizam suas propostas de vida e se aproveitam dela, também. É só uma questão de escolha e mais nada.
E até já disseram mundo afora, o porquê e o pra quê de uma pessoa ter mais de um imóvel se só se mora num a cada vez? Também para quê se possuir mais de um carro, bem como de outros artigos, se só se pode fazer uso de um a cada vez, também? É claro que isso é um pouco exagerado e fora de propósito. Mas se cada um tivesse só aquilo que lhe bastasse, o mundo seria muito melhor para todos, com certeza. E não haveria esse descontrole e desequilíbrio que observamos em nossas vidas.
Mas a vida é o que é. Exatamente assim. E se nem Freud conseguiu explicar isso, não iremos perder tempo, também. Afinal hoje é Domingo, dia de lazer e de descanso. Então, esquentar a cabeça com questões complexas para quê? Vamos aproveitar que o dia, hoje, é de sol e se divertir à beça e pra valer. E ficamos todos combinados, assim.
Então, nos faz lembrar de uma outra coisa: A felicidade. E também vamos esbarrar numa complexidade tal, que será difícil chegarmos a um denominador comum. Isto porque já se gastou muitas laudas para se tentar explicar isso, mas não se chegou nem na metade dela.
Muita gente se sente feliz de um jeito. Já outros, dizem-se felizes de outra maneira. E não dá para concordar ou discordar de ninguém. Em resumo: cada um é feliz ao seu jeito e modo e pronto, não tem discussão.
E ainda tem aquela coisa de que alguns são felizes com pouco e outros com muito. Eis aí a questão. Mas se formos analisar a coisa de um certo modo, entraremos na questão do peso de viver, se é que podemos usar tal método. Porque aqueles que vivem simplesmente, carregam menos pressão em seu ser. Diferentemente daqueles que querem muito. Ocupam-se com tanta coisa que acabam pagando um conta muito maior do que devia ou deveria.
Mas nesse aspecto não se está querendo falar de valores pecuniários. E sim de valores da vida desgastantes que aqueles que buscam muito, levam. São os que dizem não ter tempo para nada e que quase sempre não conseguem pagar suas contas pelo total e muito menos no prazo.
Imaginem se alguém se propusesse e conseguisse achar uma maneira de medir o custo de uma vida complicada como a destas pessoas? Se fosse possível mensurar o valor pecuniário de tudo isso, transformando-o em valores definidos em termos financeiros? Por certo muita gente teria um colapso imediato. Por ver tal valor alcançar um patamar assustador. Nem tenhamos dúvida disso.
Já aqueles que optam por uma vida simples, quase nunca se preocupam com a complexidade de pagar contas. Nem com quantidade e nem valor. Porque não abusam da extravagância, vivendo de forma, digamos, mais racional. Mas que realizam suas propostas de vida e se aproveitam dela, também. É só uma questão de escolha e mais nada.
E até já disseram mundo afora, o porquê e o pra quê de uma pessoa ter mais de um imóvel se só se mora num a cada vez? Também para quê se possuir mais de um carro, bem como de outros artigos, se só se pode fazer uso de um a cada vez, também? É claro que isso é um pouco exagerado e fora de propósito. Mas se cada um tivesse só aquilo que lhe bastasse, o mundo seria muito melhor para todos, com certeza. E não haveria esse descontrole e desequilíbrio que observamos em nossas vidas.
Mas a vida é o que é. Exatamente assim. E se nem Freud conseguiu explicar isso, não iremos perder tempo, também. Afinal hoje é Domingo, dia de lazer e de descanso. Então, esquentar a cabeça com questões complexas para quê? Vamos aproveitar que o dia, hoje, é de sol e se divertir à beça e pra valer. E ficamos todos combinados, assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário