Um ser humano nasce. É um bebê. Logo depois, com o passar de um tempo, transforma-se num(a) menino(a). O tempo vai passando e ele se transforma num(a) jovem. Alguns anos depois, passa a ser um adulto. E mais tempos depois, transformar-se-á num idoso. Já em fim de vida.
No entanto, o interessante nesse processo é que cumprindo todo esse trajeto, de um bebê a um idoso, nunca perderá suas propriedades iniciais de vida. Sempre terá em seu íntimo e em suas expressões, a criancice e a jovialidade dos inícios da vida. É um processo intrínseco à sua existência.
É claro que sabemos que em certos casos há pessoas que perdem a noção das coisas nesse caminhar. Algumas delas apresentam comportamentos do início da vida, mesmo quando adulto e idoso. Destoando e fugindo ao equilíbrio dela.
Mas também existem casos, mesmo que poucos, de pessoas que ainda bem jovem, e até ainda criança, manifestam um comportamento de gente adulta e, raro, de um idoso, tal a condição que expressam em se tratando de seriedade comportamental.
Assim, é caso de analisar criteriosamente cada situação. Porque, de certa forma, foge à naturalidade da vida. Porque seus estágios são claros em nossa sobrevivência diária. E passaremos por esses diversos estágios, expressando as reações de cada um deles, no tempo certo.
Mas é possível que nem Freud tenha trabalhado sobre tal circunstância. E não tenhamos explicações razoáveis para tanto ou para tal. Mas nada disso alterará esse processo existencial humano. Apenas aquele que manifestar essas diferenças na vida, é que arcará com o peso dessas alterações.
A questão principal localizar-se-á num ponto: a maturidade de cada um. Porque se uma pessoa procede de modo diferente em determinado estágio, chamará a atenção. E isso pode se dar de forma positiva ou negativa, dependendo da ação que se realize nessas oportunidades.
Mas quando um adulto procede de forma infantil, chamará muito mais a atenção do que uma criança que expresse comportamento adulto. Isso é muito mais fácil de perceber por todos. E a vida é assim mesmo. Com as suas nuances, complexidades e surpresas.
No entanto, o interessante nesse processo é que cumprindo todo esse trajeto, de um bebê a um idoso, nunca perderá suas propriedades iniciais de vida. Sempre terá em seu íntimo e em suas expressões, a criancice e a jovialidade dos inícios da vida. É um processo intrínseco à sua existência.
É claro que sabemos que em certos casos há pessoas que perdem a noção das coisas nesse caminhar. Algumas delas apresentam comportamentos do início da vida, mesmo quando adulto e idoso. Destoando e fugindo ao equilíbrio dela.
Mas também existem casos, mesmo que poucos, de pessoas que ainda bem jovem, e até ainda criança, manifestam um comportamento de gente adulta e, raro, de um idoso, tal a condição que expressam em se tratando de seriedade comportamental.
Assim, é caso de analisar criteriosamente cada situação. Porque, de certa forma, foge à naturalidade da vida. Porque seus estágios são claros em nossa sobrevivência diária. E passaremos por esses diversos estágios, expressando as reações de cada um deles, no tempo certo.
Mas é possível que nem Freud tenha trabalhado sobre tal circunstância. E não tenhamos explicações razoáveis para tanto ou para tal. Mas nada disso alterará esse processo existencial humano. Apenas aquele que manifestar essas diferenças na vida, é que arcará com o peso dessas alterações.
A questão principal localizar-se-á num ponto: a maturidade de cada um. Porque se uma pessoa procede de modo diferente em determinado estágio, chamará a atenção. E isso pode se dar de forma positiva ou negativa, dependendo da ação que se realize nessas oportunidades.
Mas quando um adulto procede de forma infantil, chamará muito mais a atenção do que uma criança que expresse comportamento adulto. Isso é muito mais fácil de perceber por todos. E a vida é assim mesmo. Com as suas nuances, complexidades e surpresas.
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