Até aqui muito se falou das mazelas nossas de cada dia, onde a esperança estaria numa solução a quem alguns possam contrariar-se e pensar que seja um retrocesso ao país: a intervenção militar para por para fora do poder essa corja que está aí há muitos anos fazendo e causando horrores à nação.
Mas há que se refletir de uma forma muito profunda no comportamento do povo brasileiro a partir de uma ação como essa, onde precisaríamos mudar como se fosse da água para o vinho. Ou seja: adquirir e, principalmente, expressar, muita consciência das responsabilidades individuais. Cumprindo rigorosamente a lei e todos os procedimentos pertinentes à ação de um cidadão pleno e completo.
E isso só se dá com a expressão da correção, do respeito a tudo e a todos. E não da forma como vimos agindo nesses últimos anos, onde boa parte da população faz coisas erradas ao extremo. E a primeira delas é querer levar vantagem em tudo e em todas as circunstâncias, desrespeitando, também, a tudo e a todos.
E que a decência seja a propriedade que mais se faça presente na população brasileira. Que se trabalhe com afinco e honra, desempenhando suas obrigações de forma séria, correta e ilibada. Sem aqueles vícios de enganar o próximo, querendo levar vantagem em tudo, também.
Mas que se obedeça rigorosamente as regras. Que não se queira locupletar-se das vantagens, principalmente se empregado em área pública. Não usando seu cargo/função para aproveitamento e nem para oportunismo, respeitando o cidadão contribuinte de forma absoluta, haja vista que nessa relação quem está acima é ele e não o servidor.
O empresariado também tem que se submeter rigorosamente às leis. Gerando muita produção e emprego ao povo, registrando seus empregados de forma correta e absoluta e recolhendo todos os impostos pertinentes à sua atividade mercantil ou de serviços.
Os agentes da lei não podem fugir às normas no desempenho de suas funções. Têm que defender o cidadão comum, garantindo-lhe toda e quaisquer situações de risco, sem agredi-lo ou ferí-lo, gerando confiança em todos, enfim.
Aquele que se propuser enveredar pelo âmbito político, que o faça de forma decente e honesta, não se aproveitando do mandato para fins particulares. E isto se estenderá a todo aquele que pretender adentrar ao serviço público. Que não se deixe levar, também, por oportunismos e cambalachos, prestando o devido concurso à vaga que pretender, sem usar de quaisquer subterfúgios para nele entrar.
Enfim, tornar-se-á obrigatório o exercício constante da vergonha na cara, como disse Capistrano de Abreu lá por volta de 1908. E que isso se torne definitivo em nosso país, porque só assim haverá mudança nele.
Convenhamos que tal tarefa não será fácil para o povo brasileiro. O grau que ele alcançou até hoje, desde o descobrimento do país pelos portugueses, ainda não chega perto daquelas nações consideradas de primeiro mundo. Mas isso pode ser vencido por uma auto análise e uma auto crítica coletivas, deixando claro a diferença que existe entre nós e elas, mas que não seja empecilho para a mudança e para o respectivo progresso, então.
Daí que faço uso de uma expressão minha, mesmo, esperando que a partir daí tudo melhore em nosso país: TUDO JÁ SE PENSOU, FALOU E ESCREVEU: SÓ FALTA FAZER!
Mas há que se refletir de uma forma muito profunda no comportamento do povo brasileiro a partir de uma ação como essa, onde precisaríamos mudar como se fosse da água para o vinho. Ou seja: adquirir e, principalmente, expressar, muita consciência das responsabilidades individuais. Cumprindo rigorosamente a lei e todos os procedimentos pertinentes à ação de um cidadão pleno e completo.
E isso só se dá com a expressão da correção, do respeito a tudo e a todos. E não da forma como vimos agindo nesses últimos anos, onde boa parte da população faz coisas erradas ao extremo. E a primeira delas é querer levar vantagem em tudo e em todas as circunstâncias, desrespeitando, também, a tudo e a todos.
E que a decência seja a propriedade que mais se faça presente na população brasileira. Que se trabalhe com afinco e honra, desempenhando suas obrigações de forma séria, correta e ilibada. Sem aqueles vícios de enganar o próximo, querendo levar vantagem em tudo, também.
Mas que se obedeça rigorosamente as regras. Que não se queira locupletar-se das vantagens, principalmente se empregado em área pública. Não usando seu cargo/função para aproveitamento e nem para oportunismo, respeitando o cidadão contribuinte de forma absoluta, haja vista que nessa relação quem está acima é ele e não o servidor.
O empresariado também tem que se submeter rigorosamente às leis. Gerando muita produção e emprego ao povo, registrando seus empregados de forma correta e absoluta e recolhendo todos os impostos pertinentes à sua atividade mercantil ou de serviços.
Os agentes da lei não podem fugir às normas no desempenho de suas funções. Têm que defender o cidadão comum, garantindo-lhe toda e quaisquer situações de risco, sem agredi-lo ou ferí-lo, gerando confiança em todos, enfim.
Aquele que se propuser enveredar pelo âmbito político, que o faça de forma decente e honesta, não se aproveitando do mandato para fins particulares. E isto se estenderá a todo aquele que pretender adentrar ao serviço público. Que não se deixe levar, também, por oportunismos e cambalachos, prestando o devido concurso à vaga que pretender, sem usar de quaisquer subterfúgios para nele entrar.
Enfim, tornar-se-á obrigatório o exercício constante da vergonha na cara, como disse Capistrano de Abreu lá por volta de 1908. E que isso se torne definitivo em nosso país, porque só assim haverá mudança nele.
Convenhamos que tal tarefa não será fácil para o povo brasileiro. O grau que ele alcançou até hoje, desde o descobrimento do país pelos portugueses, ainda não chega perto daquelas nações consideradas de primeiro mundo. Mas isso pode ser vencido por uma auto análise e uma auto crítica coletivas, deixando claro a diferença que existe entre nós e elas, mas que não seja empecilho para a mudança e para o respectivo progresso, então.
Daí que faço uso de uma expressão minha, mesmo, esperando que a partir daí tudo melhore em nosso país: TUDO JÁ SE PENSOU, FALOU E ESCREVEU: SÓ FALTA FAZER!
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