É muito interessante a passagem do tempo. Porque é onde observamos e vivemos as coisas que se dão em nossas vidas. E isso é uma circunstância imperiosa. Ninguém escapará disso, querendo ou não. A diferença, ou diferenças, estarão na reação de cada um de nós. Se estivermos preparados para toda e quaisquer circunstâncias, passaremos ilesos e isentos de máculas, sejam elas quais forem.
O atual clima político e social que estamos vivendo e vivenciando em nosso país, obrigatoriamente remeterá aos que já alcançaram idades ditas avançadas, acima de sessenta, setenta e oitenta anos, ou mais, aos anos de suas juventudes, às décadas de cinquenta, sessenta e setenta, onde tudo era muito diferente dos dias atuais.
E por mais que possa parecer exagero em querer comparar tais períodos, não o é, não. Porque sempre foi, é e será assim. Todo aquele que conseguir alcançar aquelas idades, terá um exercício grandioso para executar quando lá chegar. É intrínseco à vida humana. E onde não se pode e nem poderá correr disso.
Então, uma das primeiras coisas que se pode observar dos dias atuais para os de outrora, é a velocidade do tempo. Porque nos parece que ele voa, possue muito menos do que as vinte quatro horas daqueles outros tempo. E pode-se atribuir tudo isso à tecnologia. Que nos faz agir de forma ligeira, onde tudo é para ontem.
E o fato engraçado nisso é ver as pessoas reclamarem de que não o possuem para quase nada. Mesmo contando com um aparato tecnológico de última geração, o que não havia naqueles tempos, mas que parecem inócuos nesses tempos atuais. Forma-se aí um tremendo paradoxo. E isso já foi dissertado em artigo anterior nesse espaço.
Mas com relação aos costumes, pode-se dizer que os de hoje fugiram totalmente aos de outrora. Em todos os sentidos. E o que assusta é ver o nível da frieza nas relações interpessoais, o que envereda para o distanciamento entre todos, cujo possível e provável resultado estamos vendo aí: a violência urbana.
E é aí que podemos nos remeter aos anos passados de nossas vidas. E mesmo que se diga que atravessamos tempos de chumbo, que é como alguns denominam os anos sessenta e setenta, há a necessidade de se dizer, principalmente aos mais jovens, que ela praticamente não existia em nosso cotidiano. Os bandidos daquela época eram os que se denominavam "ladrões de galinhas". E olhe lá!.
Mas hoje, tudo é muito diferente. Pois até em nossos lares estamos sujeitos à tragédias. O crime praticamente tomou conta de tudo e está em todos os níveis de nossa sociedade. A ponto de a justiça não dar conta de tantos processos criminais em seu bojo. E tudo se intensifica e cresce sem parar, dando-nos a impressão de que não sabemos onde tudo isso irá chegar.
E essa situação pesada em que estamos vivendo, nem deveria existir. Porque as pessoas, desde quando nascem, passam por métodos educacionais, onde lhes são ensinadas as lições da vida. O que é bom ou ruim; certo ou errado; positivo ou negativo. Daí que se todos seguissem tais ensinamentos, não enveredariam pelos caminhos complicados que a vida se nos apresenta. Mas parece que o humano nasceu para contrariar o que é legal. É assim que se dá, na maioria das vezes, nas vidas de todos. Uma pena.
Enfim, se existe alguém que pense que os dias atuais de nossas vidas são uma maravilha, é bom buscar apoio psicológico com algum especialista dessa área. Porque a coisa está muito ruim. Péssima, com certeza. E não dá para se deixar enganar por nada. É bom ter os dois pés firmes no chão. Ou será que o desajustado é o autor dessa assertiva? Oh! dúvida cruel!
O atual clima político e social que estamos vivendo e vivenciando em nosso país, obrigatoriamente remeterá aos que já alcançaram idades ditas avançadas, acima de sessenta, setenta e oitenta anos, ou mais, aos anos de suas juventudes, às décadas de cinquenta, sessenta e setenta, onde tudo era muito diferente dos dias atuais.
E por mais que possa parecer exagero em querer comparar tais períodos, não o é, não. Porque sempre foi, é e será assim. Todo aquele que conseguir alcançar aquelas idades, terá um exercício grandioso para executar quando lá chegar. É intrínseco à vida humana. E onde não se pode e nem poderá correr disso.
Então, uma das primeiras coisas que se pode observar dos dias atuais para os de outrora, é a velocidade do tempo. Porque nos parece que ele voa, possue muito menos do que as vinte quatro horas daqueles outros tempo. E pode-se atribuir tudo isso à tecnologia. Que nos faz agir de forma ligeira, onde tudo é para ontem.
E o fato engraçado nisso é ver as pessoas reclamarem de que não o possuem para quase nada. Mesmo contando com um aparato tecnológico de última geração, o que não havia naqueles tempos, mas que parecem inócuos nesses tempos atuais. Forma-se aí um tremendo paradoxo. E isso já foi dissertado em artigo anterior nesse espaço.
Mas com relação aos costumes, pode-se dizer que os de hoje fugiram totalmente aos de outrora. Em todos os sentidos. E o que assusta é ver o nível da frieza nas relações interpessoais, o que envereda para o distanciamento entre todos, cujo possível e provável resultado estamos vendo aí: a violência urbana.
E é aí que podemos nos remeter aos anos passados de nossas vidas. E mesmo que se diga que atravessamos tempos de chumbo, que é como alguns denominam os anos sessenta e setenta, há a necessidade de se dizer, principalmente aos mais jovens, que ela praticamente não existia em nosso cotidiano. Os bandidos daquela época eram os que se denominavam "ladrões de galinhas". E olhe lá!.
Mas hoje, tudo é muito diferente. Pois até em nossos lares estamos sujeitos à tragédias. O crime praticamente tomou conta de tudo e está em todos os níveis de nossa sociedade. A ponto de a justiça não dar conta de tantos processos criminais em seu bojo. E tudo se intensifica e cresce sem parar, dando-nos a impressão de que não sabemos onde tudo isso irá chegar.
E essa situação pesada em que estamos vivendo, nem deveria existir. Porque as pessoas, desde quando nascem, passam por métodos educacionais, onde lhes são ensinadas as lições da vida. O que é bom ou ruim; certo ou errado; positivo ou negativo. Daí que se todos seguissem tais ensinamentos, não enveredariam pelos caminhos complicados que a vida se nos apresenta. Mas parece que o humano nasceu para contrariar o que é legal. É assim que se dá, na maioria das vezes, nas vidas de todos. Uma pena.
Enfim, se existe alguém que pense que os dias atuais de nossas vidas são uma maravilha, é bom buscar apoio psicológico com algum especialista dessa área. Porque a coisa está muito ruim. Péssima, com certeza. E não dá para se deixar enganar por nada. É bom ter os dois pés firmes no chão. Ou será que o desajustado é o autor dessa assertiva? Oh! dúvida cruel!
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