No tópico anterior andei um pouco que contundente com relação aos modernismo verbais que se aplicam nesses novos tempos.
Mesmo sendo rigoroso com relação ao termo sustentabilidade, sei muito bem que a abordagem que ele emprega atualmente, tem um pouco mais de importância que ecologia, no aspecto da profundidade que acompanha a nova terminologia, acentuar a preocupação da manutenção nos cuidados com a preservação do planeta, através de uma metodologia e atos mais cuidadosos e objetivos.
Em artigo anterior, abordei o assunto da educação paterna, aquela que vem do berço e que ensina às crianças as normas a seguir no aspecto da cidadania. Então, entendo que sustentabilidade deve seguir os mesmos passos dessa educação.
Os pais, desde cedo, têm que ensinar e doutrinar seus filhos a saberem usar os benefícios que possuem no tocante ao uso da água, da eletricidade e outras mais propriedades que nos chegam através de vários serviços, explicando e detalhando a eles a preocupação do uso racional e equilibrado.
A água, por exemplo, nós a aplicamos em várias das nossas ações. A primeira delas é a da saciar a nossa sede; a segunda na prática do asseio e da higiene pessoal; a seguir vem no aspecto da limpeza e manutenção das instalações físicas de nossas casas, lavagem de roupas e outros objetos. Mas o uso da água deve obedecer certas normas no sentido de explicar aos filhos como deve ser feita as ações com ela. Não deixar nem a bica e nem o chuveiro abertos, desperdiçando-a, tomando sempre o cuidado de fechá-la e abri-la nos momentos adequados. Com isso fazendo uso de forma econômica e equilibrada e poupando-a, sempre.
Já a eletricidade também deve ser usada quase que da forma da água. Ensinar os filhos a não ligar lâmpadas em horas erradas; instruí-los a apagarem as lâmpadas em recintos sem a presença humana e/ou quando mudarem de um para o outro, não esquecer de desligar a lâmpada do cômodo que ficou para trás.
O uso de aparelhos elétricos e eletrônicos deve ser controlado para que não sejam usados, também, de forma irregular. Vários aparelhos ligados simultânea e desnecessariamente, não pode. E por aí à fora.
O ser humano deve observar com critério todas as suas ações, no sentido de poupar, economizar e usar tudo de forma racional, portanto, de forma sustentável, de modo a manter o equilíbrio das necessidades diárias de nossas vidas.
Aqui, por uma questão de tempo e de espaço, foi abordada uma pequena parte das muitas situações que existem por aí, das ações que promovam a sustentabilidade de tudo que tenhamos que usar para vivermos de forma sadia e tranquila em nossas vidas. Isso promoverá o adiamento de situações emergenciais que teremos que tomar quando da possibilidade de algumas dessas propriedades que atendam as nossas necessidades e que corram o risco de acabarem antes da hora, se fizerem presentes.
O tempo não vai parar e o mundo vai continuar girando. Até quando? Vai depender da nossa conscientização.
Mesmo sendo rigoroso com relação ao termo sustentabilidade, sei muito bem que a abordagem que ele emprega atualmente, tem um pouco mais de importância que ecologia, no aspecto da profundidade que acompanha a nova terminologia, acentuar a preocupação da manutenção nos cuidados com a preservação do planeta, através de uma metodologia e atos mais cuidadosos e objetivos.
Em artigo anterior, abordei o assunto da educação paterna, aquela que vem do berço e que ensina às crianças as normas a seguir no aspecto da cidadania. Então, entendo que sustentabilidade deve seguir os mesmos passos dessa educação.
Os pais, desde cedo, têm que ensinar e doutrinar seus filhos a saberem usar os benefícios que possuem no tocante ao uso da água, da eletricidade e outras mais propriedades que nos chegam através de vários serviços, explicando e detalhando a eles a preocupação do uso racional e equilibrado.
A água, por exemplo, nós a aplicamos em várias das nossas ações. A primeira delas é a da saciar a nossa sede; a segunda na prática do asseio e da higiene pessoal; a seguir vem no aspecto da limpeza e manutenção das instalações físicas de nossas casas, lavagem de roupas e outros objetos. Mas o uso da água deve obedecer certas normas no sentido de explicar aos filhos como deve ser feita as ações com ela. Não deixar nem a bica e nem o chuveiro abertos, desperdiçando-a, tomando sempre o cuidado de fechá-la e abri-la nos momentos adequados. Com isso fazendo uso de forma econômica e equilibrada e poupando-a, sempre.
Já a eletricidade também deve ser usada quase que da forma da água. Ensinar os filhos a não ligar lâmpadas em horas erradas; instruí-los a apagarem as lâmpadas em recintos sem a presença humana e/ou quando mudarem de um para o outro, não esquecer de desligar a lâmpada do cômodo que ficou para trás.
O uso de aparelhos elétricos e eletrônicos deve ser controlado para que não sejam usados, também, de forma irregular. Vários aparelhos ligados simultânea e desnecessariamente, não pode. E por aí à fora.
O ser humano deve observar com critério todas as suas ações, no sentido de poupar, economizar e usar tudo de forma racional, portanto, de forma sustentável, de modo a manter o equilíbrio das necessidades diárias de nossas vidas.
Aqui, por uma questão de tempo e de espaço, foi abordada uma pequena parte das muitas situações que existem por aí, das ações que promovam a sustentabilidade de tudo que tenhamos que usar para vivermos de forma sadia e tranquila em nossas vidas. Isso promoverá o adiamento de situações emergenciais que teremos que tomar quando da possibilidade de algumas dessas propriedades que atendam as nossas necessidades e que corram o risco de acabarem antes da hora, se fizerem presentes.
O tempo não vai parar e o mundo vai continuar girando. Até quando? Vai depender da nossa conscientização.
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