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sexta-feira, 15 de junho de 2012

AINDA A SUSTENTABILIDADE

   No tópico anterior andei um pouco que contundente com relação aos modernismo verbais que se aplicam nesses novos tempos. 
   Mesmo sendo rigoroso com relação ao termo sustentabilidade, sei muito bem que a abordagem que ele emprega atualmente, tem um pouco mais de importância que ecologia, no aspecto da profundidade que acompanha a nova terminologia, acentuar a preocupação da manutenção nos cuidados com a preservação do planeta, através de uma metodologia e atos mais cuidadosos e objetivos.
   Em artigo anterior, abordei o assunto da educação paterna, aquela que vem do berço e que ensina às crianças as normas a seguir no aspecto da cidadania. Então, entendo que sustentabilidade deve seguir os mesmos passos dessa educação. 
   Os pais, desde cedo, têm que ensinar e doutrinar seus filhos a saberem usar os benefícios que possuem no tocante ao uso da água, da eletricidade e outras mais propriedades que nos chegam através de vários serviços, explicando e detalhando a eles a preocupação do uso racional e equilibrado.
    A água, por exemplo, nós a aplicamos em várias das nossas ações. A primeira delas é a da saciar a nossa sede; a segunda na prática do asseio e da higiene pessoal; a seguir vem no aspecto da  limpeza e manutenção das instalações físicas de nossas casas, lavagem de roupas e outros objetos. Mas o uso da água deve obedecer certas normas no sentido de explicar aos filhos como deve ser feita as ações com ela. Não deixar nem a bica e nem o chuveiro abertos, desperdiçando-a, tomando sempre o cuidado de fechá-la e abri-la nos momentos adequados. Com isso fazendo uso de forma econômica e equilibrada e poupando-a, sempre.
    Já a eletricidade também deve ser usada quase que da forma da água. Ensinar os filhos a não ligar lâmpadas em horas erradas; instruí-los a apagarem as lâmpadas em recintos sem a presença humana e/ou quando mudarem de um para o outro, não esquecer de desligar a lâmpada do cômodo que ficou para trás. 
    O uso de aparelhos elétricos e eletrônicos deve ser controlado para que não sejam usados, também, de forma irregular. Vários aparelhos ligados simultânea e desnecessariamente, não pode. E por aí à fora.
    O ser humano deve observar com critério todas as suas ações, no sentido de poupar, economizar e usar tudo de forma racional, portanto, de forma sustentável, de modo a manter o equilíbrio das necessidades diárias de nossas vidas.
    Aqui, por uma questão de tempo e de espaço, foi abordada uma pequena parte das muitas situações que existem por aí, das ações que promovam a sustentabilidade de tudo que tenhamos que usar para vivermos de forma sadia e tranquila em nossas vidas. Isso promoverá o adiamento de situações emergenciais que teremos que tomar quando da possibilidade de algumas dessas propriedades que atendam as nossas necessidades e que corram o risco de acabarem antes da hora, se fizerem presentes.
    O tempo não vai parar e o mundo vai continuar girando. Até quando? Vai depender da nossa conscientização. 

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