Aproveitando o texto anterior que faz citação à religião, vou tentar expor uma certa visão que possuo, com relação ao que a maioria das pessoas vive apregoando por aí, com relação à existência de um ser supremo, Deus, que consideram como o Pai de nós todos, habitantes desse planeta, quiçá de todo o Universo.
Nesses últimos tempos, tenho analisado todas as circunstâncias que me são possíveis e apresentadas a título de vivência, para contraditar essa crença da maioria das pessoas que acreditam na existência de Deus. Há uma seita (se é que podemos assim classificá-la), cujo seguidores são conhecidos como Agnósticos, que pensa ser perda de tempo em querer mostrar a existência Dele, assim como o contrário: a não existência.
O que posso afirmar é o seguinte: Se realmente existe um Deus no Universo e é considerado como onipresente e onipotente, e criou a humanidade, e o classificam como perfeito, cabe, aqui, algumas indagações e as colocarei a seguir:
Primeira: Se Ele nos criou à sua semelhança, porque é que somos tão falíveis, a ponto de ter que passar por castigos em nossa trajetória de vida nessa planeta? Por que é que, quando nos criou, não o fez de forma absolutamente perfeita, para que não tivéssemos que passar por situações de infortúnio, infelicidade e sofrimentos os mais diversos? Dá-nos a impressão de querer brincar conosco, como se fôssemos sua diversão predileta, sabendo que somos falíveis ao extremo.
Segunda: Por que é que dizem que o nosso organismo é perfeito se há três partes dele que, frequentemente, por diversas razões, temos que extirpá-las: as amígdalas, a apêndice e os meniscos? (dentre outras).
Terceira: E por que não existe nenhum ser nesse mundo que o tenha visto de forma direta e concreta, pessoalmente?
Quarta: Por que não permitir à raça humana saber, originalmente, a sua verdadeira origem, de modo que isso sirva de meios para eliminar muitas teorias sobre isso, razão pela qual deu-se origem à criação de muitas religiões e cada uma delas se arvora em dona da verdade, buscando atrair para si, todas as pessoas que buscam ajuda espiritual em socorrer-se?
Quinta: Por que o mundo a cada dia que passa, apresenta uma situação nítida e clara de práticas desumanas por parte de um número de pessoas que cresce de forma desenfreada, mas que, apesar de saberem da existência Dele e de seus castigos, procede de forma arbitrária, esquecendo todos os ensinamentos que lhes foram ministrados desde a infância?
É possível que existam muitas outras indagações pertinentes a esse tema mas as deixo para aqueles que quiserem se manifestar (contra ou a favor) através da possibilidade dos comentários nesse blog.
Até gostaria de relatar um acontecimento que presenciei uma certa vez, ao almoçar numa pensão, onde sentam-se à mesa uma dezena de pessoas simultâneamente:
Um dos presentes conversava com um outro a respeito do sofrimento do Cristo e, inesperadamente, fez um comentário sobre sofrimento humano, afirmando que ele, o que falava, sofreu e sofre muito mais que Jesus.
Daí que remeteu-me um pensamento sobre isso, raciocinando que o sofrimento de Jesus foi de apenas um dia, mesmo encontrando, ao final, a pretensa morte e que existem nesse mundo milhares de pessoas que passam por sofrimentos terríveis por anos e anos e ninguém (ou muitos) por isso dá fé. E isso sem contar o uso de parábolas e metáforas que são usadas pela Bíblia, para convencer a todos, mesmo sabendo-se que uma parte das verdades ditas por ela não consegue convencer a muitos.
Para encerrar, penso que a máxima que o ser humano deve seguir é um ditado popular que diz: "Não faça aos outros aquilo que não quer que os outros lhe façam". A meu juízo, isso deveria ser uma Constituição Universal que deveria ser praticada e seguida por todos.
Nesses últimos tempos, tenho analisado todas as circunstâncias que me são possíveis e apresentadas a título de vivência, para contraditar essa crença da maioria das pessoas que acreditam na existência de Deus. Há uma seita (se é que podemos assim classificá-la), cujo seguidores são conhecidos como Agnósticos, que pensa ser perda de tempo em querer mostrar a existência Dele, assim como o contrário: a não existência.
O que posso afirmar é o seguinte: Se realmente existe um Deus no Universo e é considerado como onipresente e onipotente, e criou a humanidade, e o classificam como perfeito, cabe, aqui, algumas indagações e as colocarei a seguir:
Primeira: Se Ele nos criou à sua semelhança, porque é que somos tão falíveis, a ponto de ter que passar por castigos em nossa trajetória de vida nessa planeta? Por que é que, quando nos criou, não o fez de forma absolutamente perfeita, para que não tivéssemos que passar por situações de infortúnio, infelicidade e sofrimentos os mais diversos? Dá-nos a impressão de querer brincar conosco, como se fôssemos sua diversão predileta, sabendo que somos falíveis ao extremo.
Segunda: Por que é que dizem que o nosso organismo é perfeito se há três partes dele que, frequentemente, por diversas razões, temos que extirpá-las: as amígdalas, a apêndice e os meniscos? (dentre outras).
Terceira: E por que não existe nenhum ser nesse mundo que o tenha visto de forma direta e concreta, pessoalmente?
Quarta: Por que não permitir à raça humana saber, originalmente, a sua verdadeira origem, de modo que isso sirva de meios para eliminar muitas teorias sobre isso, razão pela qual deu-se origem à criação de muitas religiões e cada uma delas se arvora em dona da verdade, buscando atrair para si, todas as pessoas que buscam ajuda espiritual em socorrer-se?
Quinta: Por que o mundo a cada dia que passa, apresenta uma situação nítida e clara de práticas desumanas por parte de um número de pessoas que cresce de forma desenfreada, mas que, apesar de saberem da existência Dele e de seus castigos, procede de forma arbitrária, esquecendo todos os ensinamentos que lhes foram ministrados desde a infância?
É possível que existam muitas outras indagações pertinentes a esse tema mas as deixo para aqueles que quiserem se manifestar (contra ou a favor) através da possibilidade dos comentários nesse blog.
Até gostaria de relatar um acontecimento que presenciei uma certa vez, ao almoçar numa pensão, onde sentam-se à mesa uma dezena de pessoas simultâneamente:
Um dos presentes conversava com um outro a respeito do sofrimento do Cristo e, inesperadamente, fez um comentário sobre sofrimento humano, afirmando que ele, o que falava, sofreu e sofre muito mais que Jesus.
Daí que remeteu-me um pensamento sobre isso, raciocinando que o sofrimento de Jesus foi de apenas um dia, mesmo encontrando, ao final, a pretensa morte e que existem nesse mundo milhares de pessoas que passam por sofrimentos terríveis por anos e anos e ninguém (ou muitos) por isso dá fé. E isso sem contar o uso de parábolas e metáforas que são usadas pela Bíblia, para convencer a todos, mesmo sabendo-se que uma parte das verdades ditas por ela não consegue convencer a muitos.
Para encerrar, penso que a máxima que o ser humano deve seguir é um ditado popular que diz: "Não faça aos outros aquilo que não quer que os outros lhe façam". A meu juízo, isso deveria ser uma Constituição Universal que deveria ser praticada e seguida por todos.
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