Aproveitando o ensejo da realização da Rio+20 em nossa cidade nesses dias atuais, abordarei um tema que tem a ver com a discussão atual: a sustentabilidade.
Esse termo não passa de invenção daqueles que gostam de florir (ou florear), querendo dar ênfase a coisas ou fatos que já existem há muito tempo. Antes dizia-se ecologia a tudo isso a que está se discutindo agora.
Em nosso país, o Brasil, ainda estamos em estágios que nos colocam em planos inferiores à maioria das nações europeias, por exemplo. Apesar de possuirmos áreas muito extensas e clima mais favorável que os de lá, em termos de produtividade e aproveitamento ficamos devendo a eles.
Penso que o pecado aqui está no que podemos classificar de planejamento estrutural e conjuntural. Porque, no aspecto da produção agrícola, mesmo levando vantagem com relação às duas situações citadas, costumeiramente atravessamos grandes problemas no plantio e na colheita das nossas produções agrícolas. A começar pelas vicinais que possuímos e que são de difíceis acessos e circulações entre uma ou outra região. E isso reflete, por exemplo, na transferência da produção para os mercados consumidores e até ao comércio exterior.
Um outro fator muito importante e que tem a ver com planejamento é o desequilíbrio entre uma produção e outra. Há ano em que falta determinado produto porque a produção foi menor e em outro há excesso de produção, fazendo com que os preços de venda conseguidos são insuficientes para cobrir o gasto da produção. Em geral as intempéries não chegam a nos atingir com rigor, como o faz lá no exterior.
Em alguns casos, inclusive, como o da plantação de batatas ou laranjas, há ano em que os produtores são obrigados a se desfazerem de seus produtos jogando-os fora ou nos rios circunvizinhos, criando sérios e graves problemas para todos. E num pais como o nosso, é inadmissível que se jogue fora, alimentos que faltarão na mesa daqueles mais necessitados.
Outros fatores existem e também refletem em situações incômodas com relação à nossa produção agrícola. Um deles é a especulação. Um outro é a ganância daqueles que querem ganhar muito às custas do sofrimento de outros. Nesse caso podemos incluir os atravessadores. Esses, acabam sendo os que usufruem os maiores lucros nas operações comerciais envolvendo todo o tipo de transação.
Dizem aqui que uma das nossas maiores deficiências está voltada para o nosso baixo sentimento de nacionalismo, o que faz com que as pessoas só pensem em si, e voltem-se unica e exclusivamente para proveito próprio.
Uma parte dessa problemática deve ser encarada e resolvida pelo Governo, através de seus Ministérios e órgãos fiscalizadores. Mas isso já é outra história.
Esse termo não passa de invenção daqueles que gostam de florir (ou florear), querendo dar ênfase a coisas ou fatos que já existem há muito tempo. Antes dizia-se ecologia a tudo isso a que está se discutindo agora.
Em nosso país, o Brasil, ainda estamos em estágios que nos colocam em planos inferiores à maioria das nações europeias, por exemplo. Apesar de possuirmos áreas muito extensas e clima mais favorável que os de lá, em termos de produtividade e aproveitamento ficamos devendo a eles.
Penso que o pecado aqui está no que podemos classificar de planejamento estrutural e conjuntural. Porque, no aspecto da produção agrícola, mesmo levando vantagem com relação às duas situações citadas, costumeiramente atravessamos grandes problemas no plantio e na colheita das nossas produções agrícolas. A começar pelas vicinais que possuímos e que são de difíceis acessos e circulações entre uma ou outra região. E isso reflete, por exemplo, na transferência da produção para os mercados consumidores e até ao comércio exterior.
Um outro fator muito importante e que tem a ver com planejamento é o desequilíbrio entre uma produção e outra. Há ano em que falta determinado produto porque a produção foi menor e em outro há excesso de produção, fazendo com que os preços de venda conseguidos são insuficientes para cobrir o gasto da produção. Em geral as intempéries não chegam a nos atingir com rigor, como o faz lá no exterior.
Em alguns casos, inclusive, como o da plantação de batatas ou laranjas, há ano em que os produtores são obrigados a se desfazerem de seus produtos jogando-os fora ou nos rios circunvizinhos, criando sérios e graves problemas para todos. E num pais como o nosso, é inadmissível que se jogue fora, alimentos que faltarão na mesa daqueles mais necessitados.
Outros fatores existem e também refletem em situações incômodas com relação à nossa produção agrícola. Um deles é a especulação. Um outro é a ganância daqueles que querem ganhar muito às custas do sofrimento de outros. Nesse caso podemos incluir os atravessadores. Esses, acabam sendo os que usufruem os maiores lucros nas operações comerciais envolvendo todo o tipo de transação.
Dizem aqui que uma das nossas maiores deficiências está voltada para o nosso baixo sentimento de nacionalismo, o que faz com que as pessoas só pensem em si, e voltem-se unica e exclusivamente para proveito próprio.
Uma parte dessa problemática deve ser encarada e resolvida pelo Governo, através de seus Ministérios e órgãos fiscalizadores. Mas isso já é outra história.
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