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sábado, 16 de junho de 2012

"OLHO: A JANELA DA ALMA"

   Existe um tópico neste blog onde cito o trabalho de uma Fraternidade da qual fiz parte por quase seis anos, onde expõe a identificação através do olhar de uma pessoa, quais são as suas características mentais e espirituais, no que toca à expressão cognitiva, se assim podemos dizer, das ações que uma pessoa desenvolve em sua naturalidade comportamental.
   Ainda venho citar um psiquiatra italiano chamado Cesare Lombroso, que desenvolveu um trabalho onde acentuava a possibilidade de análise através dos traços fisionômicos de uma pessoa, se esta possuía características para ser um criminoso com alto poder de ações perversas e/ou assassinas.
   Ao observar o olhar da mulher que assassinou o marido e o esquartejou, em São Paulo, o caso Yoky, verifiquei que ela pode apresentar dois aspectos relativos ao estudo daquela Fraternidade. Se todos o observarem, verificarão que o olhar da assassina é frio, sem brilho, parecendo-se com o olhar de um peixe morto.
   Segundo o estudo da instituição citada, todas as pessoas que carregam essas características no olhar, carregam também uma grande possibilidade de se transformarem num assassino com as mesmas dessa criminosa em questão. Mas isto não quer dizer que todas elas tornar-se-ão criminosas efetivamente.
   Eu desliguei-me dessa Fraternidade por um motivo: a pessoa que está lá gerindo a mesma, já o faz por uns quarenta anos e tem certas resistências  
no tocante a tornar a instituição muito conhecida e espraiar o trabalho que desenvolve, pelos quatro cantos do mundo, como diz uma das afirmações da sabedoria popular. E eu, por achar o trabalho magnífico e extraordinário, entendo que este deve ser difundido ao máximo, pra que chegue às pessoas e se torne uma profunda análise individual das essências comportamentais de todos.
   Dentro do estudo, existe uma análise, por exemplo, da aptidão de cada um de nós, para a profissão que deveria seguir. Se observarem, a maior parte das pessoas não está desempenhando  suas atividades profissionais naquilo para qual possuem certas aptidões, sendo isto, talvez, uma das explicações para o que se vê por aí de desvarios profissionais em quase todas elas. 
   A grosso modo diria que muitos médicos ou advogados, dentre todas as profissões, por exemplo, poderiam estar em outras profissões  relativas às suas verdadeiras aptidões, onde teriam performances mais profissionais do que àquelas que produzem fora dessas condições.
   Diante disso, penso estar caminhando nessa vida, sempre com o propósito de construir positividades que possam tornar as pessoas e o mundo, sempre melhores. E é isso que espero de todos.

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