Nesta semana de Rio+20 andei mais perambulando do que trabalhando.
Com esse evento, a Prefeitura decretou o famoso ponto facultativo aos servidores públicos municipais, provocando a quebra da rotina profissional na cidade, fazendo com que uma boa parte do povo não fosse trabalhar em suas atividades. E, diga-se, não sou servidor público.
Daí que o ócio se fez presente para muita gente. E, como sabemos, isso é positivo de um lado mas negativo de outro. Deste modo, fica claro que sem trabalhar muita gente fica sem ganhar dinheiro, E isso não é bom para ninguém. Do outro, o lazer fica sendo uma ótima alternativa para muitos e as despesas também. No fim, salvam-se todos.
De minha parte, de tudo que vi, ouvi e li, fiquei com a impressão que esse evento não correspondeu às expectativas da maioria, sendo que a frustração alcançou à maior parte das pessoas que dele participou. Sendo que uma grande parte dos que participaram, talvez nem o soubessem por que o faziam. Lembra a história de ouvir o galo cantar mas não saber onde o bicho está.
Em 1992, Ecologia era o termo que mais se ouvia. Em 2012, o termo da moda foi a tão falada Sustentabilidade. E quando os repórteres em suas matérias indagavam ao entrevistado o que queria dizer tal termo, a maioria não respondia com precisão, demonstrando desconhecimento no que queria dizer Sustentabilidade.
A grosso modo, isso quer dizer a prática da consciência coletiva em buscar manter em equilíbrio todas as coisas que existem no planeta. Devendo a população preocupar-se com o consumo de tudo, bem como a preservação de todas as espécies e tudo aquilo que está aí na natureza ao nosso dispor. Transmitindo e chamando à atenção para o cuidado que devem ter para controlar e conservar as propriedades que o mundo coloca ao nosso dispor para a perpetuação de nossa e de qualquer espécie na Terra.
Como os resultados desse evento não alcançaram as expectativas da maioria, como já foi dito, cria-se uma nova possibilidade para daqui a vinte anos (ou menos), os países tornem a se reunir para continuarem buscando soluções para as dificuldades que apareçam e possam chegar a um denominador comum entre eles, encontrando maneiras que possibilitem uma gestão mundial conjunta para a administração de todas as situações que possam colocar em perigo a existência do nosso planeta.
O que nos consola é saber que sempre existirão pessoas no mundo, que estarão trabalhando diuturnamente para a manutenção da existência do nosso planeta, faça chuva ou sol, aqui ou acolá,
Felizmente.
Com esse evento, a Prefeitura decretou o famoso ponto facultativo aos servidores públicos municipais, provocando a quebra da rotina profissional na cidade, fazendo com que uma boa parte do povo não fosse trabalhar em suas atividades. E, diga-se, não sou servidor público.
Daí que o ócio se fez presente para muita gente. E, como sabemos, isso é positivo de um lado mas negativo de outro. Deste modo, fica claro que sem trabalhar muita gente fica sem ganhar dinheiro, E isso não é bom para ninguém. Do outro, o lazer fica sendo uma ótima alternativa para muitos e as despesas também. No fim, salvam-se todos.
De minha parte, de tudo que vi, ouvi e li, fiquei com a impressão que esse evento não correspondeu às expectativas da maioria, sendo que a frustração alcançou à maior parte das pessoas que dele participou. Sendo que uma grande parte dos que participaram, talvez nem o soubessem por que o faziam. Lembra a história de ouvir o galo cantar mas não saber onde o bicho está.
Em 1992, Ecologia era o termo que mais se ouvia. Em 2012, o termo da moda foi a tão falada Sustentabilidade. E quando os repórteres em suas matérias indagavam ao entrevistado o que queria dizer tal termo, a maioria não respondia com precisão, demonstrando desconhecimento no que queria dizer Sustentabilidade.
A grosso modo, isso quer dizer a prática da consciência coletiva em buscar manter em equilíbrio todas as coisas que existem no planeta. Devendo a população preocupar-se com o consumo de tudo, bem como a preservação de todas as espécies e tudo aquilo que está aí na natureza ao nosso dispor. Transmitindo e chamando à atenção para o cuidado que devem ter para controlar e conservar as propriedades que o mundo coloca ao nosso dispor para a perpetuação de nossa e de qualquer espécie na Terra.
Como os resultados desse evento não alcançaram as expectativas da maioria, como já foi dito, cria-se uma nova possibilidade para daqui a vinte anos (ou menos), os países tornem a se reunir para continuarem buscando soluções para as dificuldades que apareçam e possam chegar a um denominador comum entre eles, encontrando maneiras que possibilitem uma gestão mundial conjunta para a administração de todas as situações que possam colocar em perigo a existência do nosso planeta.
O que nos consola é saber que sempre existirão pessoas no mundo, que estarão trabalhando diuturnamente para a manutenção da existência do nosso planeta, faça chuva ou sol, aqui ou acolá,
Felizmente.
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