Hoje à tarde andei circulando pelas redondezas do Riocentro e vi uma parte da movimentação das pessoas que estão participando da Rio+20.
Conversei rapidamente com uma jornalista que veio cobrir o evento e conheci quatro participantes vindos de Goiás, envolvidos com atividades relativas à água. Inclusive uma delas trabalha num projeto em sua cidade, Rio Verde, chamado "Produtores de Água", buscando conscientizar as pessoas a ter cuidado com as áreas onde estão as minantes de água que abastecem as regiões daquela cidade, bem como a manutenção efetiva da qualidade de vida da população.
Dentre os quatro também havia um peruano que já morou em nosso país e veio participar desse mesmo movimento envolvendo a proteção dos mananciais aquíferos. Forneceram-me muitas explicações sobre seus trabalhos e fiquei satisfeito com o que ouvi deles porque tenho certas restrições com relação a esse tipo de evento por pensar que há mais pirotecnia do que concentração de esforços em melhorar as condições de sobrevivência humana nesse planeta.
Ao comentar com a jornalista a minha opinião sobre a qualidade da maioria das pessoas no Brasil, que se envolvem em trabalhos como esse, onde vejo faltar seriedade, ela manifestou discordância com relação à minha colocação dizendo que existem, sim, algumas pessoas com qualidades nesses movimentos, dando-me chance de re-argumentar exatamente sobre isso: "algumas pessoas". Há a necessidade de que a maior parte envolvida em qualquer movimento de melhoria das condições nesse planeta, seja apta e capaz para tal.
Coloquei o argumento de que, infelizmente, as ações transformam-se em política (ou seria politicagem?) e isso desvia o foco das mesmas, transformando quase tudo em pífios resultados. Sendo que indaguei dela a respeito dos resultados da ECO-92, há vinte anos atrás, que se realizou, também, em nossa cidade, e tinha como objetivo as mesmas (ou quase todas) as ações da Rio+20. Mas como a moça é jovem, naquela época deveria ser uma menina de colo, não respondeu sobre isso.
E, aproveitando, gostaria de quem souber informar sobre os resultados da ECO-92 e quais e quantas das ações discutidas e elaboradas naquela época, rendeu resultados e quais foram esses eu, antecipadamente, agradeço.
Do que leio, ouço e vejo em termos desse tipo de movimento, observo que se gasta muito dinheiro e obtém-se resultados menores do que se espera e precisa. Todos sabemos que em nosso país, há a participação dos políticos em quase todos os empreendimentos, e já sabemos onde vai parar a maioria das verbas destinadas a eles: lá nos paraísos fiscais do planeta. E aproveito para informar que dos quatro participantes citados, um representava o sindicato patronal agrícola em Rio Verde.
Mas não devemos perder as esperanças. Já tive a oportunidade de dizer que de cinquenta anos para cá o Brasil deu um bom salto em termos de progresso, esperemos que isso continue, mas com uma aceleração na velocidade das ações e dos resultados.
Em tempo, há que se registrar a disputa que existe no Brasil entre sindicatos patronais e de empregados, dando margem à muita divergência e que isto dificulta o andamento das ações de ambos os lados em transformar em atos as idéias que possuem com relação à produção agrícola, por exemplo, onde o governo petista busca priorizar a produção familiar em vez da que é produzida pelos grandes produtores agrícolas.
Por fim, faltou dizer que o restante do mundo tem preocupações com a nossa Amazônia, que é considerada como "o último pulmão do mundo" e que lá nos Estados Unidos já correu um mapa que mostrava já não fazer parte do nosso país essa mesma Amazônia. Eles exterminaram com quase todas as florestas que haviam por lá e agora estão de olho na nossa.
Conversei rapidamente com uma jornalista que veio cobrir o evento e conheci quatro participantes vindos de Goiás, envolvidos com atividades relativas à água. Inclusive uma delas trabalha num projeto em sua cidade, Rio Verde, chamado "Produtores de Água", buscando conscientizar as pessoas a ter cuidado com as áreas onde estão as minantes de água que abastecem as regiões daquela cidade, bem como a manutenção efetiva da qualidade de vida da população.
Dentre os quatro também havia um peruano que já morou em nosso país e veio participar desse mesmo movimento envolvendo a proteção dos mananciais aquíferos. Forneceram-me muitas explicações sobre seus trabalhos e fiquei satisfeito com o que ouvi deles porque tenho certas restrições com relação a esse tipo de evento por pensar que há mais pirotecnia do que concentração de esforços em melhorar as condições de sobrevivência humana nesse planeta.
Ao comentar com a jornalista a minha opinião sobre a qualidade da maioria das pessoas no Brasil, que se envolvem em trabalhos como esse, onde vejo faltar seriedade, ela manifestou discordância com relação à minha colocação dizendo que existem, sim, algumas pessoas com qualidades nesses movimentos, dando-me chance de re-argumentar exatamente sobre isso: "algumas pessoas". Há a necessidade de que a maior parte envolvida em qualquer movimento de melhoria das condições nesse planeta, seja apta e capaz para tal.
Coloquei o argumento de que, infelizmente, as ações transformam-se em política (ou seria politicagem?) e isso desvia o foco das mesmas, transformando quase tudo em pífios resultados. Sendo que indaguei dela a respeito dos resultados da ECO-92, há vinte anos atrás, que se realizou, também, em nossa cidade, e tinha como objetivo as mesmas (ou quase todas) as ações da Rio+20. Mas como a moça é jovem, naquela época deveria ser uma menina de colo, não respondeu sobre isso.
E, aproveitando, gostaria de quem souber informar sobre os resultados da ECO-92 e quais e quantas das ações discutidas e elaboradas naquela época, rendeu resultados e quais foram esses eu, antecipadamente, agradeço.
Do que leio, ouço e vejo em termos desse tipo de movimento, observo que se gasta muito dinheiro e obtém-se resultados menores do que se espera e precisa. Todos sabemos que em nosso país, há a participação dos políticos em quase todos os empreendimentos, e já sabemos onde vai parar a maioria das verbas destinadas a eles: lá nos paraísos fiscais do planeta. E aproveito para informar que dos quatro participantes citados, um representava o sindicato patronal agrícola em Rio Verde.
Mas não devemos perder as esperanças. Já tive a oportunidade de dizer que de cinquenta anos para cá o Brasil deu um bom salto em termos de progresso, esperemos que isso continue, mas com uma aceleração na velocidade das ações e dos resultados.
Em tempo, há que se registrar a disputa que existe no Brasil entre sindicatos patronais e de empregados, dando margem à muita divergência e que isto dificulta o andamento das ações de ambos os lados em transformar em atos as idéias que possuem com relação à produção agrícola, por exemplo, onde o governo petista busca priorizar a produção familiar em vez da que é produzida pelos grandes produtores agrícolas.
Por fim, faltou dizer que o restante do mundo tem preocupações com a nossa Amazônia, que é considerada como "o último pulmão do mundo" e que lá nos Estados Unidos já correu um mapa que mostrava já não fazer parte do nosso país essa mesma Amazônia. Eles exterminaram com quase todas as florestas que haviam por lá e agora estão de olho na nossa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário