Total de visualizações de página

terça-feira, 5 de junho de 2012

("EU VOU PRA MARACANGALHA, EU VOU !"

   Como devem saber, a internet é um prato cheio. O que imaginarmos encontrar nela, encontraremos. Isso e mais alguma coisa. E como já informei, dou uma navegada legal lá. Daí que já nem me espanto mais.
    Mas confesso-lhes não me agradar do que vejo na maioria das vezes. É muita coisa absurda, fora de propósito. Mas teM gente que gosta disso. Eu prefiro assuntos e matérias com conteúdos mais elaborados e aproveitáveis. Coisa minha.
    O interessante é ver que a maioria das pessoas vive reclamando de tudo e de todos nessa vida mas não cuida de desviar-se desses absurdos que acontecem e existem no cotidiano nosso de cada dia. Na política, então, nem se fala. Mas em todos os assuntos que porventura levantarmos, encontraremos a famosa incoerência global.
    Desde o baixo nível cultural do brasileiro até o faz de conta no atendimento do servidor público ao cidadão-contribuinte (ou seria cidadão-comum), o que se vê é estarrecedor. 
    Costuma-se querer falar mal de profissionais alheios, no tocante à falta de competência e de ética. Mas há uma pergunta que não quer calar: Qual deles pode se considerar íntegro, capaz e ético? Lembra aquela história do Cristo e de Madalena ao ser apedrejada pela população. Nesta hora, o Cristo dirigindo-se a todos pergunta: "Qual de vós não pecou antes?". Na hora a debandada foi geral, não ficou um. Então, o mesmo se aplica aos dias de hoje. Mas mesmo assim "tudo continua como dantes no quartel de abrantes" . Mas por favor, livrem-me dessa. Eu só chamo à atenção das pessoas para os fatos que acontecem no nosso dia a dia e mais nada.
   É necessário que cada um se concentre em avaliar sua performance e conduta, principalmente no que tange à área profissional, para que possamos eliminar problemas graves que se verificam nesse mister. As áreas médicas, de segurança pública e educacionais, andam deixando a desejar muito. E há um comportamento dessa gente que têm que mudar: Deixarem de culpar a D. Dilma, O sr. Cabral e o sr. Paes (estes dois no Rio de Janeiro). Culpados são todos os que estão nas respectivas atividades e participam ou se omitem (o que dá no mesmo) nas mazelas que assistimos diariamente.
    Mas a displicência, negligência e incompetência não são próprias só das áreas públicas profissionais. Também acontece na área (ou atividade) privada. Os procons da vida que o digam. E todos devem buscar o porquê disso. (Apesar que devem já o saber). Só uma dica: agora em junho o Rio de Janeiro vai parar por muitos dias. A prioridade não é o trabalho e sim o lazer. É só cair feriado no meio de semana que uma grande parte do povo o enforca e se manda, voltando dias depois. Só que acontece uma coisa: reclamam que suas vidas nunca melhoram e as contas nunca acabam. E aí?



    Gostaria que os brasileiros atentassem para os alemães, japoneses e chineses. Eles continuam vivos e bem vivos, e com seus países esbanjando qualidade de vida (talvez o chines ainda não, nesse aspecto) e trabalham muito, dando-nos a certeza de que o trabalho não mata. É torcer para que no Brasil tenhamos maremoto, neve, terremoto e dias cinzentos na maioria das vezes. Talvez deixemos a praia, a cerveja e o Maracanã de lado. Quem sabe ??? O nosso bolso agradecerá, com certeza.

Nenhum comentário:

Postar um comentário