Na edição do jornal "Metro" de hoje, deparei-me com uma reportagem, dando conta do reavivamento, se é que podemos classificar assim, dos antigos Long Plays (também conhecidos como LP, Vinil ou Bolachão). Na reportagem, é informado que vários são os artista que estão lançando ou regravando suas músicas através desse meio, que muitos já consideravam extinto ou ultrapassado
E quem já leu alguns dos meus tópicos neste blog já deve ter visto mais de uma citação aos mesmos, haja vista que sou possuidor de um grande número deles, formando um acervo musical razoável, para uma pessoa que não vive na área artística/musical.
Desde garoto sempre fui aficionado à música. E vivia gravando os Lps em fita cassete, para curti-las no gravador Crown que possuía e colocava para tocar nas festinhas que fazia em casa, naqueles tempos. Inclusive, ficava até altas horas da noite, às vezes entrando pela madrugada, gravando as músicas dos Lps, nas referidas fitas cassetes que a juventude de hoje não deve conhecer.
Eu mesmo fazia a adaptação à vitrolinha que possuía para facilitar e realizar as gravações, fazendo-as com o esmero de quem é profissional, gravando as músicas que achava as mais bonitas ou as que eram do meu agrado, o que dá no mesmo.
Daí que sou um dos que mais vibram nesses dias atuais, em poder contar com os equipamentos sonoros que estão à nossa disposição no mercado. A parceria eletrônica e informática formou um conjunto perfeito, daí resultando essa parafernália eletrônica que aí está ao nosso dispor, felizmente.
Com isso, até passei a me considerar um milionário, pela posse dos quase três mil vinis que possuo, pedindo desculpas pelo exagero, é claro. E antes que me esqueça, noutro dia, enquanto aguardava uma consulta num consultório médico num shopping na Tijuca, percorrendo as galerias do mesmo, deparei-me com uma loja vendedora de aparelhos eletrônicos e de informática onde, na vitrine, estavam expostos três modelos de pick-ups de toca-discos, em três versões, e que fazem a transferência das músicas do vinil para arquivos digitais, através de vários métodos. Desde direto à memória de um dos aparelhos, ou com o uso de acoplagem de um pendrive ao mesmo. Fiquei babando na hora. Senti-me tocado a adquirir um mas como já tenho um meio de transformar os meus vinis em arquivo digital (ou em CDs), refreei o ímpeto na aquisição do mesmo.
Felizmente, com esse progresso, as pessoas mais velhas estão tendo a possibilidade de aproveitarem essas modernidades, mas com arquivos de seus tempos, onde não havia nada disso.
E salve a modernidade !!!
E quem já leu alguns dos meus tópicos neste blog já deve ter visto mais de uma citação aos mesmos, haja vista que sou possuidor de um grande número deles, formando um acervo musical razoável, para uma pessoa que não vive na área artística/musical.
Desde garoto sempre fui aficionado à música. E vivia gravando os Lps em fita cassete, para curti-las no gravador Crown que possuía e colocava para tocar nas festinhas que fazia em casa, naqueles tempos. Inclusive, ficava até altas horas da noite, às vezes entrando pela madrugada, gravando as músicas dos Lps, nas referidas fitas cassetes que a juventude de hoje não deve conhecer.
Eu mesmo fazia a adaptação à vitrolinha que possuía para facilitar e realizar as gravações, fazendo-as com o esmero de quem é profissional, gravando as músicas que achava as mais bonitas ou as que eram do meu agrado, o que dá no mesmo.
Daí que sou um dos que mais vibram nesses dias atuais, em poder contar com os equipamentos sonoros que estão à nossa disposição no mercado. A parceria eletrônica e informática formou um conjunto perfeito, daí resultando essa parafernália eletrônica que aí está ao nosso dispor, felizmente.
Com isso, até passei a me considerar um milionário, pela posse dos quase três mil vinis que possuo, pedindo desculpas pelo exagero, é claro. E antes que me esqueça, noutro dia, enquanto aguardava uma consulta num consultório médico num shopping na Tijuca, percorrendo as galerias do mesmo, deparei-me com uma loja vendedora de aparelhos eletrônicos e de informática onde, na vitrine, estavam expostos três modelos de pick-ups de toca-discos, em três versões, e que fazem a transferência das músicas do vinil para arquivos digitais, através de vários métodos. Desde direto à memória de um dos aparelhos, ou com o uso de acoplagem de um pendrive ao mesmo. Fiquei babando na hora. Senti-me tocado a adquirir um mas como já tenho um meio de transformar os meus vinis em arquivo digital (ou em CDs), refreei o ímpeto na aquisição do mesmo.
Felizmente, com esse progresso, as pessoas mais velhas estão tendo a possibilidade de aproveitarem essas modernidades, mas com arquivos de seus tempos, onde não havia nada disso.
E salve a modernidade !!!
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