O que leva uma pessoa a assassinar o cônjuge e esquartejá-lo, com resquícios animalescos?
Por um rompante, qualquer pessoa pode assassinar outra pessoa. Mas logo a seguir cairá em si, arrependendo-se da barbárie praticada.
No caso dessa mulher que assassinou o marido, um empresário, e o esquartejou um tempo depois, de forma pensada, fica difícil acreditar que ela agiu por um rompante, como já dito. Talvez o tiro que deu tenha sido nessa circunstância porque alegou que fora agredida pela vítima, mas o fato de guardar o corpo por quase dez horas e esquartejá-lo para sumir com o mesmo, já foge à normalidade.
Quem leu um dos artigos deste blog que aborda sobre a natureza de cada um dos viventes nesse planeta, pode acreditar que esse tipo de gente (e seu comportamento animalesco), não é coisa tão surpreendente. Há aqueles que ainda possuem o instinto animalizado em seu ser,e é capaz de praticar as maiores barbaridades, tais como essa aqui abordada, não se importando ou incomodando com a gravidade de seu ato. Inclusive, logo após, é capaz de permanecer fria e insensível com a própria ação, e se bobear, pegar um prato de comida e ingerir os alimentos com toda a paz do mundo, até com um cadáver ali próximo de si, acreditem se quiser.
Há teorias, oriundas de religiões, que acreditam que se a pessoa for espiritualizada, num determinado nível, jamais praticará um ato como esse. Infelizmente não podemos classificar tal consideração como científica. Mas basta que ela veja-se no lugar do outro. Ninguém gostará de sentir na própria pele tudo o de ruim ou doloroso que praticar em alguém. Isso seria simplesmente uma regra básica para todos, o que evitaria muitos horrores realizados por nós, os ditos humanos.
Conforme já discorri em alguns dos meus artigos, a cada dia que passa o ser humano está perdendo sua maior propriedade: a humanidade. Talvez seja por isso que um animal, hoje, recebe tratamento vip dos seus donos.
Penso que nem Freud explicaria isso.
Por um rompante, qualquer pessoa pode assassinar outra pessoa. Mas logo a seguir cairá em si, arrependendo-se da barbárie praticada.
No caso dessa mulher que assassinou o marido, um empresário, e o esquartejou um tempo depois, de forma pensada, fica difícil acreditar que ela agiu por um rompante, como já dito. Talvez o tiro que deu tenha sido nessa circunstância porque alegou que fora agredida pela vítima, mas o fato de guardar o corpo por quase dez horas e esquartejá-lo para sumir com o mesmo, já foge à normalidade.
Quem leu um dos artigos deste blog que aborda sobre a natureza de cada um dos viventes nesse planeta, pode acreditar que esse tipo de gente (e seu comportamento animalesco), não é coisa tão surpreendente. Há aqueles que ainda possuem o instinto animalizado em seu ser,e é capaz de praticar as maiores barbaridades, tais como essa aqui abordada, não se importando ou incomodando com a gravidade de seu ato. Inclusive, logo após, é capaz de permanecer fria e insensível com a própria ação, e se bobear, pegar um prato de comida e ingerir os alimentos com toda a paz do mundo, até com um cadáver ali próximo de si, acreditem se quiser.
Há teorias, oriundas de religiões, que acreditam que se a pessoa for espiritualizada, num determinado nível, jamais praticará um ato como esse. Infelizmente não podemos classificar tal consideração como científica. Mas basta que ela veja-se no lugar do outro. Ninguém gostará de sentir na própria pele tudo o de ruim ou doloroso que praticar em alguém. Isso seria simplesmente uma regra básica para todos, o que evitaria muitos horrores realizados por nós, os ditos humanos.
Conforme já discorri em alguns dos meus artigos, a cada dia que passa o ser humano está perdendo sua maior propriedade: a humanidade. Talvez seja por isso que um animal, hoje, recebe tratamento vip dos seus donos.
Penso que nem Freud explicaria isso.
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