Iniciei a minha prática em escrever num blog através dos seguintes endereços: <www.tictaxi.blogspot.com> e <www.conjecturasconscientes.blogspot.com>, sendo que no primeiro cessei de publicar textos em 19 de outubro de 2011 por me achar cansado de bater na mesma tecla. E no segundo tentei dar uma guinada na minha característica, buscando também mudar a minha linha de abordagens, variando abordar outros assuntos, de uma forma mais relaxante do que a linha normal que desenvolvo os meus artigos. Mas pau que nasce torto não tem jeito, morre torto, já diz a letra de uma canção que fez sucesso há décadas atrás.
Cada pessoa nasce com características próprias e com o decorrer do tempo adquire outras mais. Sendo que o que se absorve durante a vida, nem sempre é perceptível a olhos nús, como dizem. Ou seja: inconscientemente adquirimos outros hábitos que não percebemos quando e onde e de que forma o fazemos.
Em geral, se a pessoa já possui uma natureza positiva, os novos hábitos caminharão no mesmo rumo. Caso contrário, os novos hábitos juntar-se-ão aos antigos, já viciados em ações ou atos negativos. O que no final, dá no mesmo, não é? Mas existem controvérsias.
Pela parte que me toca, fui criado sob regime educacional rígido, lá pelo final dos anos 50 e início dos 60, do século passado, diga-se de passagem. Naquela época não havia moleza, o pau comia, mesmo. Era fazer fora do penico e já conseguia uma surra de correia (o famoso cinto de calça). A educação era primordial nas famílias. Sendo que hoje os mudernos são contra pegar-se numa orelha de uma criança malcriada e dar uma torcida, deixando-a vermelha.
Realmente existem diferenças profundas entre aqueles tempos e os tempos de hoje, os tempos mudernos (é muderno mesmo, com u, para chamar à atenção de todos para os modernismos contemporâneos (redundância à parte)). Como o mundo cresceu desenfreada e loucamente, houve a necessidade de se gerar trabalho (ou seria emprego) para o grande número de pessoas nesse mesmo mundo. Daí que foram sendo criadas novas profissões e funções para alojar essa gente toda, dentre algumas que estão aí para ganhar dinheiro dos pais despreparados. Mas naqueles tempos não havia nada disso.
No entanto, o que se pode observar, comparando-se ambas as gerações, é que a de ontem não possuía os desajustes e desequilíbrios que a de hoje possui. Para quem é atento, é fácil observar-se a malcriação e a deseducação natural que as crianças de hoje possuem. Só não vê quem não quer. E parece-me que os pais de hoje não querem ver, mesmo. Fazem-se de desentendidos (e às vezes ofendidos), quando alguém lhes chama à atenção para esse fato.
Inclusive, nos dias atuais, são as creches, as empregadas domésticas ou os avós que seguram as barras dessa gente (os pais atuais), ajudando-os na criação de seus filhos queridos (eles lá, longe, e os pais aqui, perto). Assim, como costumo dizer, é mole. Dão-se as desculpas de que os tempos de hoje são outros e que os pais (ambos), trabalham em horário integral.
O noticiário do dia está repleto de acontecimentos desagradáveis, trágicos e tristes envolvendo crianças e jovens em ações criminosas, até mesmo contra seus pais ou avós. Isso sem contar no uso indiscriminado de substâncias proibidas, bebidas alcoólicas e a prática de sexo, dando margem ao nascimento de crianças que não terão pais para ensiná-los e educá-los adequadamente e o fim disso tudo nós todos já sabemos onde vai parar.
Enfim, os tempos são outros, mesmo.
*Em tempo: ainda teria muito a abordar, mas fecho com uma última abordagem: as mães de hoje costumam transformar suas filhas de 8,9 até 13 ou 15 anos em mulheres precoces. Depois reclamam...
Cada pessoa nasce com características próprias e com o decorrer do tempo adquire outras mais. Sendo que o que se absorve durante a vida, nem sempre é perceptível a olhos nús, como dizem. Ou seja: inconscientemente adquirimos outros hábitos que não percebemos quando e onde e de que forma o fazemos.
Em geral, se a pessoa já possui uma natureza positiva, os novos hábitos caminharão no mesmo rumo. Caso contrário, os novos hábitos juntar-se-ão aos antigos, já viciados em ações ou atos negativos. O que no final, dá no mesmo, não é? Mas existem controvérsias.
Pela parte que me toca, fui criado sob regime educacional rígido, lá pelo final dos anos 50 e início dos 60, do século passado, diga-se de passagem. Naquela época não havia moleza, o pau comia, mesmo. Era fazer fora do penico e já conseguia uma surra de correia (o famoso cinto de calça). A educação era primordial nas famílias. Sendo que hoje os mudernos são contra pegar-se numa orelha de uma criança malcriada e dar uma torcida, deixando-a vermelha.
Realmente existem diferenças profundas entre aqueles tempos e os tempos de hoje, os tempos mudernos (é muderno mesmo, com u, para chamar à atenção de todos para os modernismos contemporâneos (redundância à parte)). Como o mundo cresceu desenfreada e loucamente, houve a necessidade de se gerar trabalho (ou seria emprego) para o grande número de pessoas nesse mesmo mundo. Daí que foram sendo criadas novas profissões e funções para alojar essa gente toda, dentre algumas que estão aí para ganhar dinheiro dos pais despreparados. Mas naqueles tempos não havia nada disso.
No entanto, o que se pode observar, comparando-se ambas as gerações, é que a de ontem não possuía os desajustes e desequilíbrios que a de hoje possui. Para quem é atento, é fácil observar-se a malcriação e a deseducação natural que as crianças de hoje possuem. Só não vê quem não quer. E parece-me que os pais de hoje não querem ver, mesmo. Fazem-se de desentendidos (e às vezes ofendidos), quando alguém lhes chama à atenção para esse fato.
Inclusive, nos dias atuais, são as creches, as empregadas domésticas ou os avós que seguram as barras dessa gente (os pais atuais), ajudando-os na criação de seus filhos queridos (eles lá, longe, e os pais aqui, perto). Assim, como costumo dizer, é mole. Dão-se as desculpas de que os tempos de hoje são outros e que os pais (ambos), trabalham em horário integral.
O noticiário do dia está repleto de acontecimentos desagradáveis, trágicos e tristes envolvendo crianças e jovens em ações criminosas, até mesmo contra seus pais ou avós. Isso sem contar no uso indiscriminado de substâncias proibidas, bebidas alcoólicas e a prática de sexo, dando margem ao nascimento de crianças que não terão pais para ensiná-los e educá-los adequadamente e o fim disso tudo nós todos já sabemos onde vai parar.
Enfim, os tempos são outros, mesmo.
*Em tempo: ainda teria muito a abordar, mas fecho com uma última abordagem: as mães de hoje costumam transformar suas filhas de 8,9 até 13 ou 15 anos em mulheres precoces. Depois reclamam...
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