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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

6 DE AGOSTO: UMA DATA UNIVERSAL.

    Às vezes ficamos matutando, matutando, tentando desenvolver um tema qualquer e...nada. Não aparece assunto. Aí o jeito é inventar. Será que é assim que funciona com essa gente profissional que cria crônicas, textos, articulações? Penso que sim. Então, de minha parte, vou aqui treinando. Talvez um dia chegue lá. Mas o interessante é que assunto não falta. O que o nosso cotidiano oferece é coisa de louco. O problema é que os assuntos se repetem. Porque sempre acontecem as mesmas coisas. Com pequenas variações.


   Neste dia 6 de Agosto que passou, foi mais um dia para não ser lembrado pela população mundial. Nesta data, os americanos jogaram a bomba atômica lá no Japão, dizimando com muita gente em duas cidades: Hiroshima e Nagasaki. Foi no ano de 1945, às 8,15 da manhã, estourou a primeira bomba, episódio esse que fez terminar a Segunda Guerra Mundial.
    Depois de tanto tempo, tal fato já deveria ter sido esquecido, mas o mundo não o esquecerá nunca mais. Foi muita dor. E não só atingiu aos japoneses. Atingiu a quase totalidade da humanidade do planeta. Talvez só não abalou a consciência dos governantes americanos daquela época. Eles tiveram o Pearl Harbor como justificativa.
    O mundo parece ter se distraído e não lembra que o Japão foi quase dizimado. O país e sua população, incluindo-se, aí, seus prédios, suas cidades. Mas como uma verdadeira Fenix, essa nação ressurgiu das cinzas e hoje é uma das mais potentes, economicamente, do mundo, tendo inclusive uma fortuna investida nos próprios USA, a ponto de, se resolvessem retirar todo o dinheiro que possuem lá, por certo quebrariam a economia dos americanos.
    Penso ser aquela nação, o maior exemplo para o mundo. Sob todos os aspectos. Principalmente na abnegação ao trabalho e ao desenvolvimento tecnológico, cujas dificuldades em possuir recursos naturais sejam sua maior razão para voltar-se para o desenvolvimento do povo, daí fornecendo ao mundo o que há de moderno em termos de tecnologia, compensando com trabalho de primeira, a falta dos tais recursos naturais que muitas outras nações possuem.
     Desta forma, presto minha homenagem a esse povo aguerrido, para o qual tiro o meu chapéu.

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