O que mais ouvimos falar por aí é que o Domingo é dia de descanso, não é?
É claro que não! Já em outro artigo fiz abordagem sobre isso e expliquei o porquê. Mas só pra reforçar a afirmação aqui estampada, vou dizer que nesse Domingo trabalhei muito. Desde cedo fui regularizar os arquivos do meu acervo musical que tenho no computador.
Há coisa de um mês atrás, dei uma bobeada e desliguei a tomada do PC. Quando o religuei o aparelho deu uma informação que o sistema havia sido desligado de forma errada e precisava realizar uma determinada operação para voltar a funcionar. No entanto, após várias tentativas, não consegui religá-lo de jeito nenhum. O jeito foi apelar para pessoas que entendem do riscado mais do que eu.
Em resumo: levei o PC para um serviço de reparos no shopping onde existem centenas de boxes com esse fim. Só que o escolhido não era de confiança. Após deixar o aparelho lá para análise e orçamento, no dia seguinte recebi a informação de que o meu HD havia pifado. O orçamento que me foi apresentado eu o achei caro. O profissional disse-me que ficaria entre R$300,00 a R$400,00. É claro que não aceitei e retirei-o de lá, voltando para casa cheio de preocupação.
Como tenho nesse PC o registro de todo o meu acervo musical e fotográfico (e que é muita coisa), fiquei muito contrariado. Mas, para não ficar sem computador, fui no Walmart e adquiri uma outra CPU a preço que achei bem acessível. E a pagar em 10 vezes.
Deixei passar quase um mês e retornei ao mesmo shopping de informática e procurei um outro box para execução do mesmo serviço. Conversando com o cara que me atendeu, o mesmo sugeri-me que eu deixasse o PC lá e que o serviço ficaria em torno de R$180,00, onde ele recuperaria os arquivos e eu não os perderia. Fechei negócio.
No dia seguinte, ele ligou-me informando que o serviço estava pronto. Para lá me dirigi. Chegando lá, ele mostrou-me o PC funcionando normalmente mas disse que ainda havia arquivos para transferência ao HD externo que eu havia levado junto ao PC e que eu deveria esperar por quase umas duas ou três horas o término desse serviço. Eu então disse que o faria em casa, haja vista que o PC funcionando normalmente já me deixava tranquilo. E, assim, o fiz.
Mas duas coisas constatei nessa operação. Ambos os sujeitos não agiram corretamente comigo. O primeiro, porque afirmou que o HD do PC havia sido destruído. E o segundo, cobrou-me por um serviço que não efetuou completamente e diferente do que o PC realmente apresentava como defeito.
Qual a conclusão disso tudo? Simples. O brasileiro continua a se achar um "experto" (*vide explicação ao final). Sempre que pode, tenta dar uma pernada no próximo. Não há como ganhar seu dinheiro sem aplicar golpe no outro. E, o pior, só vive na merda. Pelo menos a maioria deles. E esquecem, ou não sabem, que a melhor propaganda que existe para divulgação de seus produtos e serviços é o famoso boca à boca. Ou seja: um cliente passa para o outro o bom atendimento que recebeu dàquele que lhe serviu. Simples, não é? Mas a estupidez, ignorância e má fé desses pseudos-expertos parece lhes causar uma cegueira crônica.
E, assim, sempre ouviremos dizer que o Brasil é um país subdesenvolvido. E o povo vai a reboque dessa constatação. Ou seria o inverso?
Com a palavra, os experts de plantão.
Em tempo:
1 - O Termo "experto" aqui aplicado, nada mais é do que uma contração de dois termos: expert + esperto
2 - como sou brasileiro, mesmo possuindo um HD externo para garantir meus arquivos, protelei várias vezes a atualização dos arquivos em que havia trabalhado anteriormente e que deveria transportá-lo para esse mesmo HD. Por isso passei tal susto.
É claro que não! Já em outro artigo fiz abordagem sobre isso e expliquei o porquê. Mas só pra reforçar a afirmação aqui estampada, vou dizer que nesse Domingo trabalhei muito. Desde cedo fui regularizar os arquivos do meu acervo musical que tenho no computador.
Há coisa de um mês atrás, dei uma bobeada e desliguei a tomada do PC. Quando o religuei o aparelho deu uma informação que o sistema havia sido desligado de forma errada e precisava realizar uma determinada operação para voltar a funcionar. No entanto, após várias tentativas, não consegui religá-lo de jeito nenhum. O jeito foi apelar para pessoas que entendem do riscado mais do que eu.
Em resumo: levei o PC para um serviço de reparos no shopping onde existem centenas de boxes com esse fim. Só que o escolhido não era de confiança. Após deixar o aparelho lá para análise e orçamento, no dia seguinte recebi a informação de que o meu HD havia pifado. O orçamento que me foi apresentado eu o achei caro. O profissional disse-me que ficaria entre R$300,00 a R$400,00. É claro que não aceitei e retirei-o de lá, voltando para casa cheio de preocupação.
Como tenho nesse PC o registro de todo o meu acervo musical e fotográfico (e que é muita coisa), fiquei muito contrariado. Mas, para não ficar sem computador, fui no Walmart e adquiri uma outra CPU a preço que achei bem acessível. E a pagar em 10 vezes.
Deixei passar quase um mês e retornei ao mesmo shopping de informática e procurei um outro box para execução do mesmo serviço. Conversando com o cara que me atendeu, o mesmo sugeri-me que eu deixasse o PC lá e que o serviço ficaria em torno de R$180,00, onde ele recuperaria os arquivos e eu não os perderia. Fechei negócio.
No dia seguinte, ele ligou-me informando que o serviço estava pronto. Para lá me dirigi. Chegando lá, ele mostrou-me o PC funcionando normalmente mas disse que ainda havia arquivos para transferência ao HD externo que eu havia levado junto ao PC e que eu deveria esperar por quase umas duas ou três horas o término desse serviço. Eu então disse que o faria em casa, haja vista que o PC funcionando normalmente já me deixava tranquilo. E, assim, o fiz.
Mas duas coisas constatei nessa operação. Ambos os sujeitos não agiram corretamente comigo. O primeiro, porque afirmou que o HD do PC havia sido destruído. E o segundo, cobrou-me por um serviço que não efetuou completamente e diferente do que o PC realmente apresentava como defeito.
Qual a conclusão disso tudo? Simples. O brasileiro continua a se achar um "experto" (*vide explicação ao final). Sempre que pode, tenta dar uma pernada no próximo. Não há como ganhar seu dinheiro sem aplicar golpe no outro. E, o pior, só vive na merda. Pelo menos a maioria deles. E esquecem, ou não sabem, que a melhor propaganda que existe para divulgação de seus produtos e serviços é o famoso boca à boca. Ou seja: um cliente passa para o outro o bom atendimento que recebeu dàquele que lhe serviu. Simples, não é? Mas a estupidez, ignorância e má fé desses pseudos-expertos parece lhes causar uma cegueira crônica.
E, assim, sempre ouviremos dizer que o Brasil é um país subdesenvolvido. E o povo vai a reboque dessa constatação. Ou seria o inverso?
Com a palavra, os experts de plantão.
Em tempo:
1 - O Termo "experto" aqui aplicado, nada mais é do que uma contração de dois termos: expert + esperto
2 - como sou brasileiro, mesmo possuindo um HD externo para garantir meus arquivos, protelei várias vezes a atualização dos arquivos em que havia trabalhado anteriormente e que deveria transportá-lo para esse mesmo HD. Por isso passei tal susto.
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