O tema na berlinda por esses dias é o julgamento dos mensaleiros do PT. A farsa já está montada. Esse pessoal peca pelo excesso de confiança e acredita que a estupidez seja uma propriedade exclusiva da maioria do povo brasileiro.
Do que li, vi e ouvi - não necessariamente nessa ordem - e do que acompanhei sobre esse vergonhoso episódio, penso que falta o chefão da quadrilha mensaleira. Ele conseguiu escapulir do tal imbroglio e anda serelepe por aí com sua imagem inatingível. O espantoso nisso tudo é essa situação. E agora, os mensaleiros que estão sendo julgados, declaram-se todos inocentes e esperam pela absolvição. Imaginando que escaparão das acusações, assim como se deu com o outro.
A partir de 2004, quando eclodiu esse escândalo na imprensa, dei uma guinada de 180º na minha consciência política porque, até àquela data, eu era um petista, sem nunca ter sido. Ou seja: era um ferrenho militante do PT, mas nunca fui filiado ao partido. Fazia minha militância de forma intensa e penso que ajudei ao candidato Lula, alcançar o tão sonhado posto de presidente do Brasil.
Mas a partir daí, sabedor das maracutaias e falcatruas dessa gente, tive a preocupação de jogar todos os apetrechos partidário e de militância, no lixo. Desfiz-me de tudo e, principalmente, da minha antiga "consciência política", a ponto de, hoje, ter horror ao que se pode chamar de política partidária.
Entendo que um cidadão que se coloca ao lado da decência e da probidade, não pode jamais relevar tais acontecimentos. Daí que me afastei disso tudo e não retornarei nunca mais ao mesmo rumo porque a desilusão foi muito grande e não há como conceder chances para cair numa segunda esparrela, como essa que o tal de PT (Partido dos Trabalhadores) perpetrou em nosso país.
Inclusive, para meu espanto, uns poucos políticos e partidários do PT saíram de lá. A maior parte continuou, dando-me a impressão de que se apegaram ao poder e ao convívio com as maracutaias financeiras, que antes jogavam pedra nos escândalos dos outros partidos (ou seria ao contrário?), quando estavam na oposição.
Já me referi em muitas das vezes nos artigos que escrevo neste espaço, que não abro mão de uma coisa: a coerência. E não poderia permanecer fiel à uma gente que mentiu e enganou o povo brasileiro de uma forma absolutamente imoral, por vários e vários anos. Até solidarizo-me com todos aqueles que pularam fora desse partido e presto minha homenagem a eles. E o meu regozijo é enorme por saber que o candidato a Deputado Federal em quem eu votava foi dos primeiros a sair do PT. Refiro-me ao deputado Chico Alencar, do Rio de Janeiro.
Por fim, fazendo coro a todo brasileiro decente e honesto, ficarei aguardando o desfecho desse julgamento e torcendo para que a Justiça vença o combate mais uma vez e coloque os bandidos no lugar que merecem: A Cadeia.
Do que li, vi e ouvi - não necessariamente nessa ordem - e do que acompanhei sobre esse vergonhoso episódio, penso que falta o chefão da quadrilha mensaleira. Ele conseguiu escapulir do tal imbroglio e anda serelepe por aí com sua imagem inatingível. O espantoso nisso tudo é essa situação. E agora, os mensaleiros que estão sendo julgados, declaram-se todos inocentes e esperam pela absolvição. Imaginando que escaparão das acusações, assim como se deu com o outro.
A partir de 2004, quando eclodiu esse escândalo na imprensa, dei uma guinada de 180º na minha consciência política porque, até àquela data, eu era um petista, sem nunca ter sido. Ou seja: era um ferrenho militante do PT, mas nunca fui filiado ao partido. Fazia minha militância de forma intensa e penso que ajudei ao candidato Lula, alcançar o tão sonhado posto de presidente do Brasil.
Mas a partir daí, sabedor das maracutaias e falcatruas dessa gente, tive a preocupação de jogar todos os apetrechos partidário e de militância, no lixo. Desfiz-me de tudo e, principalmente, da minha antiga "consciência política", a ponto de, hoje, ter horror ao que se pode chamar de política partidária.
Entendo que um cidadão que se coloca ao lado da decência e da probidade, não pode jamais relevar tais acontecimentos. Daí que me afastei disso tudo e não retornarei nunca mais ao mesmo rumo porque a desilusão foi muito grande e não há como conceder chances para cair numa segunda esparrela, como essa que o tal de PT (Partido dos Trabalhadores) perpetrou em nosso país.
Inclusive, para meu espanto, uns poucos políticos e partidários do PT saíram de lá. A maior parte continuou, dando-me a impressão de que se apegaram ao poder e ao convívio com as maracutaias financeiras, que antes jogavam pedra nos escândalos dos outros partidos (ou seria ao contrário?), quando estavam na oposição.
Já me referi em muitas das vezes nos artigos que escrevo neste espaço, que não abro mão de uma coisa: a coerência. E não poderia permanecer fiel à uma gente que mentiu e enganou o povo brasileiro de uma forma absolutamente imoral, por vários e vários anos. Até solidarizo-me com todos aqueles que pularam fora desse partido e presto minha homenagem a eles. E o meu regozijo é enorme por saber que o candidato a Deputado Federal em quem eu votava foi dos primeiros a sair do PT. Refiro-me ao deputado Chico Alencar, do Rio de Janeiro.
Por fim, fazendo coro a todo brasileiro decente e honesto, ficarei aguardando o desfecho desse julgamento e torcendo para que a Justiça vença o combate mais uma vez e coloque os bandidos no lugar que merecem: A Cadeia.
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