Um blog é um espaço valioso sob muitos aspectos. Serve para divulgação de idéias, fatos, ocorrências, dentre muitas outras coisas. Também serve para alguém externar conceitos, opiniões e sentimentos. Num outro prisma serve também para expor modos de viver e de pensar. Enfim, é um espaço que contém uma gama de expressões.
Casualmente descobri o mundo blogueiro e adentrei-o meio de viés, pelo menos no início. Este aqui já é o meu terceiro blog. O primeiro, dei início à minha expressão reflexiva e doutrinária, logo em seguida cessei de publicar meus artigos nele e criei um outro, buscando uma linha mais suave e descomprometida com a seriedade da vida. Mas tornei a criar um outro blog, que é esse aqui, onde retornei com a primeira característica que havia iniciado.
Gosto muito de conversar e converso muito. Mais no aspecto da qualidade. Mas a quantidade também é marcante em minhas conversas, haja vista que sou prolixo e articulado. Então, fica fácil para entabular conversas e diálogos com pessoas, desde que estas assim o desejem. E assim, durante o dia, sempre tenho conversa e pessoas com quem conversar.
Recentemente, conversando com alguém com quem estou acostumado a dialogar, este desenvolveu um tema muito reflexivo. Qual seja: a diferença de modos e critérios entre as pessoas. Abordou sobre o sentimento de antipatia e raiva que uma pessoa demonstra sobre uma outra do seu próprio meio. E citava o comportamento de alguém com quem convive e observa certas dificuldades nessa pessoa, no trato com outras com as quais se relaciona. É um tema interessante e complexo.
É interessante porque tal acontecimento é mais natural e frequente do que possamos imaginar. E é complexo porque poucas pessoas entenderão o porquê e as razões de tal expressão delas. Vou tentar expor o que penso a respeito.
Já tive a oportunidade de citar que participei de um estudo com base espiritual e científica, onde isso pode ser, no mínimo, explicado. Talvez não o seja, nunca, justificado. Mas já é um consolo.
Acontece que cada pessoa tem uma natureza. No caso, sua própria natureza. E que alguém costuma dizer índole, mas penso que sejam coisas bem distintas, uma e outra. Pode-se ter uma natureza difícil e uma índole, também; de outro modo, a primeira pode ser ruim e a segunda boa. E vice versa. Cada caso é um caso, como dizem. Mas a meu juízo, mesmo com toda essa complexidade nas relações humanas, há que se colocar em destaque um fator muito importante: o discernimento. Alguns até podem querer que se diga a inteligência. No fim, vai dar tudo na mesma.
E o que é importante aqui? É saber-se diferenciar e distinguir as circunstâncias que se nos apresenta no dia a dia, enfim, no nosso cotidiano de vida. Os sentimentos que expressarmos para com o nosso semelhante, deve conter um grau de consciência muito grande. No aspecto da antipatia ou do desgosto que possamos apresentar para com alguém, tais expressões devem ficar limitadas às raias da animosidade simples e mais nada. Não há como se expressar raiva ou ódio, no caso de não gostarmos de alguém seja lá por que razão for, desejando ao próximo tudo o que de ruim lhe possa atingir. Tão somente para que nos vejamos satisfeitos com a desgraça alheia.
Mesmo que o outro se nos apresente com melhores caracteres físicos, profissionais e/ou artisticos ou de capacidades, dentre muitos outros, não há como nos sentirmos tão pequenos em relação a alguém, e que possamos, por isso, nutrir por esse, uma aversão que faça com que ódio se manifeste em nosso sentimento e comportamento em relação à essa pessoa.
Quando isso acontece o mais prejudicado na relação é aquele que sente e expressa uma reação nociva em relação ao seu próximo. Porque existe uma aura de luz e força, superior a mais que tudo, que protege mais àqueles do que aos que lhes desejem infortúnios gratuitos, digamos. Mas isso não é perceptível e nem sentido pelas pessoas que exprimem toda a sua negatividade ao seu próximo.
Um fato interessante é uma pessoa que não goste de alguém, quando na convivência com outra pessoa, faça registro à essa do sentimento de antagonismo que sente por esse àquela. E o mais interessante nesse episódio é essa passar a sentir o mesmo grau ou mais de animosidade pela pessoa a qual foi mau recomendada, no caso. Como é que pode alguém se deixar levar por outra, e externar e expressar o mesmo sentimento de antagonismo pela mesma pessoa, desde já sabendo-se que não houve nenhuma razão ou motivo para a expressão desse sentimento de animosidade. É interessante e complexa ou não é, tal situação?
Como já dito, tais circunstâncias são mais comuns do que imagina a nossa vã filosofia, como diria Shakespeare, através de um dos seus personagens. Vivemos a expressar sentimentos nocivos em relação ao nosso próximo, muitas vezes e mais do que deveríamos fazê-lo. E, na maioria das vezes sem quaisquer fundamentos que justifiquem tais ações. Por isso é sempre bom lembrar de uma das parábolas cristãs, principalmente aquela que diz: "Orai e vigiai". E devemos fazê-la sempre.
Mesmo que não sigamos nenhuma religião, crença ou doutrina.
Casualmente descobri o mundo blogueiro e adentrei-o meio de viés, pelo menos no início. Este aqui já é o meu terceiro blog. O primeiro, dei início à minha expressão reflexiva e doutrinária, logo em seguida cessei de publicar meus artigos nele e criei um outro, buscando uma linha mais suave e descomprometida com a seriedade da vida. Mas tornei a criar um outro blog, que é esse aqui, onde retornei com a primeira característica que havia iniciado.
Gosto muito de conversar e converso muito. Mais no aspecto da qualidade. Mas a quantidade também é marcante em minhas conversas, haja vista que sou prolixo e articulado. Então, fica fácil para entabular conversas e diálogos com pessoas, desde que estas assim o desejem. E assim, durante o dia, sempre tenho conversa e pessoas com quem conversar.
Recentemente, conversando com alguém com quem estou acostumado a dialogar, este desenvolveu um tema muito reflexivo. Qual seja: a diferença de modos e critérios entre as pessoas. Abordou sobre o sentimento de antipatia e raiva que uma pessoa demonstra sobre uma outra do seu próprio meio. E citava o comportamento de alguém com quem convive e observa certas dificuldades nessa pessoa, no trato com outras com as quais se relaciona. É um tema interessante e complexo.
É interessante porque tal acontecimento é mais natural e frequente do que possamos imaginar. E é complexo porque poucas pessoas entenderão o porquê e as razões de tal expressão delas. Vou tentar expor o que penso a respeito.
Já tive a oportunidade de citar que participei de um estudo com base espiritual e científica, onde isso pode ser, no mínimo, explicado. Talvez não o seja, nunca, justificado. Mas já é um consolo.
Acontece que cada pessoa tem uma natureza. No caso, sua própria natureza. E que alguém costuma dizer índole, mas penso que sejam coisas bem distintas, uma e outra. Pode-se ter uma natureza difícil e uma índole, também; de outro modo, a primeira pode ser ruim e a segunda boa. E vice versa. Cada caso é um caso, como dizem. Mas a meu juízo, mesmo com toda essa complexidade nas relações humanas, há que se colocar em destaque um fator muito importante: o discernimento. Alguns até podem querer que se diga a inteligência. No fim, vai dar tudo na mesma.
E o que é importante aqui? É saber-se diferenciar e distinguir as circunstâncias que se nos apresenta no dia a dia, enfim, no nosso cotidiano de vida. Os sentimentos que expressarmos para com o nosso semelhante, deve conter um grau de consciência muito grande. No aspecto da antipatia ou do desgosto que possamos apresentar para com alguém, tais expressões devem ficar limitadas às raias da animosidade simples e mais nada. Não há como se expressar raiva ou ódio, no caso de não gostarmos de alguém seja lá por que razão for, desejando ao próximo tudo o que de ruim lhe possa atingir. Tão somente para que nos vejamos satisfeitos com a desgraça alheia.
Mesmo que o outro se nos apresente com melhores caracteres físicos, profissionais e/ou artisticos ou de capacidades, dentre muitos outros, não há como nos sentirmos tão pequenos em relação a alguém, e que possamos, por isso, nutrir por esse, uma aversão que faça com que ódio se manifeste em nosso sentimento e comportamento em relação à essa pessoa.
Quando isso acontece o mais prejudicado na relação é aquele que sente e expressa uma reação nociva em relação ao seu próximo. Porque existe uma aura de luz e força, superior a mais que tudo, que protege mais àqueles do que aos que lhes desejem infortúnios gratuitos, digamos. Mas isso não é perceptível e nem sentido pelas pessoas que exprimem toda a sua negatividade ao seu próximo.
Um fato interessante é uma pessoa que não goste de alguém, quando na convivência com outra pessoa, faça registro à essa do sentimento de antagonismo que sente por esse àquela. E o mais interessante nesse episódio é essa passar a sentir o mesmo grau ou mais de animosidade pela pessoa a qual foi mau recomendada, no caso. Como é que pode alguém se deixar levar por outra, e externar e expressar o mesmo sentimento de antagonismo pela mesma pessoa, desde já sabendo-se que não houve nenhuma razão ou motivo para a expressão desse sentimento de animosidade. É interessante e complexa ou não é, tal situação?
Como já dito, tais circunstâncias são mais comuns do que imagina a nossa vã filosofia, como diria Shakespeare, através de um dos seus personagens. Vivemos a expressar sentimentos nocivos em relação ao nosso próximo, muitas vezes e mais do que deveríamos fazê-lo. E, na maioria das vezes sem quaisquer fundamentos que justifiquem tais ações. Por isso é sempre bom lembrar de uma das parábolas cristãs, principalmente aquela que diz: "Orai e vigiai". E devemos fazê-la sempre.
Mesmo que não sigamos nenhuma religião, crença ou doutrina.
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