Este domingo foi especial. Pelo menos para uma grande parte das pessoas. Comemorou-se o famoso "Dia Dos Pais".
É um dia feliz para quem o é. Pelo menos para aqueles que convivem com seus filhos e estão sempre em convívio com eles. Mesmo que às vezes quebre um pau entre algum pai e seu filho. Faz Parte!
Também existem aqueles que são pais mas não reconhecem o filho que tiveram. Aí a coisa muda. Haverá sempre um ser infeliz, em busca do tão sonhado pai. Mesmo que tenha recebido más informações dele. Mas a natureza humana não desconsidera nunca esse desejo: de um dia conhecer o pai legítimo.
Em muitas das vezes isso dá certo. Em outras, não. Explico: existem homens que reconhecem suas falhas quando jovem e querem se redimir dos pecados cometidos daquela época. Aí assumem a paternidade do filho sem nenhuma dificuldade. Já outros, não. Jamais a assumirão. Mesmo que agora fique fácil a prova, através do teste do DNA. Nestes casos, são obrigados por lei a assumi-lo.
Existem programas na TV que vivem explorando tal situação. Nesta época, então, é o que mais assistimos. O programa arma um teatrão (ou seria um dramalhão) e vão em busca dos personagens, estejam eles onde estiverem. Em geral é uma choradeira danada. Ao final, saem todos felizes. E com raras vezes há insucesso nos reencontros.
Nesses tempos modernos, assistimos comportamentos muito desagradáveis com relação a esse personagem, pai. Após um curto namoro com a moça, esta engravida e ele, ao saber do fato, dá linha na pipa, ou seja: não assume a paternidade do filho. Mas a culpa não pode recair apenas nas costas desse pai. A moça também é culpada por esse entrevero, haja vista que não têm consciência de seu ato, engravidando sem responsabilidade de mãe e, afinal, quem paga é o filho que nascerá. Não terá pais constituídos que lhe darão as condições de uma criação normal e natural como deve ser para uma criança que vêm ao mundo.
Infelizmente isto está se tornando rotina nesses nossos dias. Muitas crianças estão jogadas ao léu por esse mundo à fora, sem ter pais que lhe deem sustentação familiar, proporcionando ao descalabro que assistimos quase que diuturnamente nesse nosso cotidiano.
Faz-se sexo como se fosse um esporte. As consequências são as piores, fabricando possíveis ou prováveis meliantes, desajustados ou gente sem perspectiva, que causará algum transtorno - ou até tragédia - no futuro.
É o filme que mais estamos vendo se repetir por aí.
É um dia feliz para quem o é. Pelo menos para aqueles que convivem com seus filhos e estão sempre em convívio com eles. Mesmo que às vezes quebre um pau entre algum pai e seu filho. Faz Parte!
Também existem aqueles que são pais mas não reconhecem o filho que tiveram. Aí a coisa muda. Haverá sempre um ser infeliz, em busca do tão sonhado pai. Mesmo que tenha recebido más informações dele. Mas a natureza humana não desconsidera nunca esse desejo: de um dia conhecer o pai legítimo.
Em muitas das vezes isso dá certo. Em outras, não. Explico: existem homens que reconhecem suas falhas quando jovem e querem se redimir dos pecados cometidos daquela época. Aí assumem a paternidade do filho sem nenhuma dificuldade. Já outros, não. Jamais a assumirão. Mesmo que agora fique fácil a prova, através do teste do DNA. Nestes casos, são obrigados por lei a assumi-lo.
Existem programas na TV que vivem explorando tal situação. Nesta época, então, é o que mais assistimos. O programa arma um teatrão (ou seria um dramalhão) e vão em busca dos personagens, estejam eles onde estiverem. Em geral é uma choradeira danada. Ao final, saem todos felizes. E com raras vezes há insucesso nos reencontros.
Nesses tempos modernos, assistimos comportamentos muito desagradáveis com relação a esse personagem, pai. Após um curto namoro com a moça, esta engravida e ele, ao saber do fato, dá linha na pipa, ou seja: não assume a paternidade do filho. Mas a culpa não pode recair apenas nas costas desse pai. A moça também é culpada por esse entrevero, haja vista que não têm consciência de seu ato, engravidando sem responsabilidade de mãe e, afinal, quem paga é o filho que nascerá. Não terá pais constituídos que lhe darão as condições de uma criação normal e natural como deve ser para uma criança que vêm ao mundo.
Infelizmente isto está se tornando rotina nesses nossos dias. Muitas crianças estão jogadas ao léu por esse mundo à fora, sem ter pais que lhe deem sustentação familiar, proporcionando ao descalabro que assistimos quase que diuturnamente nesse nosso cotidiano.
Faz-se sexo como se fosse um esporte. As consequências são as piores, fabricando possíveis ou prováveis meliantes, desajustados ou gente sem perspectiva, que causará algum transtorno - ou até tragédia - no futuro.
É o filme que mais estamos vendo se repetir por aí.
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