O Domingo vai terminando e eu aqui tranquilo e sereno, frente ao computador, buscando algo para desenvolver um texto morno e suave como foi o dia de hoje.
Na televisão é onde se pode captar algumas variedades de temas. Uns leves e outros pesados. E como hoje é Domingo, optarei pela primeira opção.
A ilusão talvez seja um fator muito representativo em nossas vidas. Há, inclusive, alguns ditados populares que se confrontam nesse aspecto. Nem tanto pela ilusão mas, sim, pela esperança. Cabe informar que, em geral, quando nos deixamos levar pela ilusão, o fazemos no sentido de esperar uma coisa boa acontecer ou se apresentar para nós num futuro próximo.
Há dois ditados que abordam sobre a esperança e que me parecem antagônicos. O primeiro diz: "Quem vive de esperança, morre de fome"; já o segundo diz: "A esperança é a última que morre". É óbvio que ambas as afirmações apresentam um alto grau de antagonismo entre elas. Mas não sei dizer se seus autores foram inimigos. Pelo menos é a impressão que se nos apresenta. Mas como a maioria dos ditados populares não possuem seus autores, ficaremos sem essa informação.
Ao assistir alguns pedaços de capítulos da novela das seis, da Globo, Amor Eterno Amor, vi os personagens principais em seus respectivos quartos, deitados à cama, e ambos pensavam reciprocamente em cada um.. E o teor do enredo da novela aborda um assunto muito complexo: as vidas passadas, presentes e futuras.
Mas o interessante é que essa novela carrega em seu bojo uma alta carga de emoção. Passando aos telespectadores uma ilusão muito profunda com o desenrolar do tema de existência de vidas passadas entre seus personagens, que coloca a quem assiste a novela, nesse mesmo nível de existência. Acredito que não haja ninguém que não se deixe iludir pelo que ali nos é mostrado. Até porque é um sentimento tão abstrato, que enleva o espírito de quase todos, no sentido de um dia ter passado por aquilo ou, então, que passará num futuro qualquer. É óbvio que isso fica apenas em teoria. Mas o sentimento nos faz sentir uma leveza em nosso ser, mesmo que seja por poucos instantes.
Então, pode-se entender o porquê de certos artistas de novela (e de teatro, também) se deixarem levar quase que o tempo todo em suas vidas, por essas sensações abstratas, fazendo-os caírem em situações tristes no decorrer de suas próprias vidas, porque entre o real e o imaginável vai uma diferença muito grande.
Mas para a maioria das pessoas, sempre é bom ter uns poucos momentos de ilusão na vida. Mas que seja só por poucos momentos que é para que não percamos o rumo dela e descambemos para rumos incertos. O espírito também precisa de algo assim. Afinal, no mundo em que vivemos, a realidade nos tem feito mais mal do que bem. Pelo menos à maioria de nós.
Na televisão é onde se pode captar algumas variedades de temas. Uns leves e outros pesados. E como hoje é Domingo, optarei pela primeira opção.
A ilusão talvez seja um fator muito representativo em nossas vidas. Há, inclusive, alguns ditados populares que se confrontam nesse aspecto. Nem tanto pela ilusão mas, sim, pela esperança. Cabe informar que, em geral, quando nos deixamos levar pela ilusão, o fazemos no sentido de esperar uma coisa boa acontecer ou se apresentar para nós num futuro próximo.
Há dois ditados que abordam sobre a esperança e que me parecem antagônicos. O primeiro diz: "Quem vive de esperança, morre de fome"; já o segundo diz: "A esperança é a última que morre". É óbvio que ambas as afirmações apresentam um alto grau de antagonismo entre elas. Mas não sei dizer se seus autores foram inimigos. Pelo menos é a impressão que se nos apresenta. Mas como a maioria dos ditados populares não possuem seus autores, ficaremos sem essa informação.
Ao assistir alguns pedaços de capítulos da novela das seis, da Globo, Amor Eterno Amor, vi os personagens principais em seus respectivos quartos, deitados à cama, e ambos pensavam reciprocamente em cada um.. E o teor do enredo da novela aborda um assunto muito complexo: as vidas passadas, presentes e futuras.
Mas o interessante é que essa novela carrega em seu bojo uma alta carga de emoção. Passando aos telespectadores uma ilusão muito profunda com o desenrolar do tema de existência de vidas passadas entre seus personagens, que coloca a quem assiste a novela, nesse mesmo nível de existência. Acredito que não haja ninguém que não se deixe iludir pelo que ali nos é mostrado. Até porque é um sentimento tão abstrato, que enleva o espírito de quase todos, no sentido de um dia ter passado por aquilo ou, então, que passará num futuro qualquer. É óbvio que isso fica apenas em teoria. Mas o sentimento nos faz sentir uma leveza em nosso ser, mesmo que seja por poucos instantes.
Então, pode-se entender o porquê de certos artistas de novela (e de teatro, também) se deixarem levar quase que o tempo todo em suas vidas, por essas sensações abstratas, fazendo-os caírem em situações tristes no decorrer de suas próprias vidas, porque entre o real e o imaginável vai uma diferença muito grande.
Mas para a maioria das pessoas, sempre é bom ter uns poucos momentos de ilusão na vida. Mas que seja só por poucos momentos que é para que não percamos o rumo dela e descambemos para rumos incertos. O espírito também precisa de algo assim. Afinal, no mundo em que vivemos, a realidade nos tem feito mais mal do que bem. Pelo menos à maioria de nós.
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