Logo cedo, hoje, tomei conhecimento da morte de Altamiro Carrilho. Um flautista brasileiro que alcançou o grau de super excelência no toque da flauta e de outros instrumentos de sopro.
Teve mais de cem discos gravados e possui um conceito junto aos críticos de música que pouco artista alcançou. A juventude não deve conhecê-lo bem, mas os de maior idade sim. Ele era mestre em tocar o chorinho, ritmo que os mais novos não estão acostumados a curtir e ouvir. Uma pena.
Já estava doente há algum tempo, com graves problemas pulmonares o que culminou com o seu falecimento, infelizmente. O tempo é implacável e a vida também. Ele alcançou a idade de oitenta e sete anos e isso representa um tempo extraordinário de vida. E, mesmo assim, já em idade avançada, ainda tocava e bem, como poucos.
Infelizmente sentiremos sua ausência física e artística, mas sua arte e seus sucessos ficarão para sempre em nossas vidas. Daqui para frente será apenas uma referência para os que enveredarem pelo mundo musical e escolherem a flauta e/ou clarinete como instrumento de sua arte. E que o façam do jeito e modo com que Altamiro Carrilho sempre fez. É o mínimo que se pode esperar desses novatos.
Agora, também, juntar-se-á a seus companheiros de música que já partiram desse mundo e, por certo, os alegrarão bastante e se reunirão para repetirem suas lindas e marcantes atuações musicais de quando eram vivos aqui na terra. Quem ficou por aqui foi quem perdeu. Restando apenas os muitos discos disponíveis que estiverem por aí, bem como gravações de filmagens de seus espetáculos gravados.
Como era uma grande estrela, juntar-se-á às outras que estão lá no firmamento. Vida que segue.
*A foto é de Gilson Abreu
Teve mais de cem discos gravados e possui um conceito junto aos críticos de música que pouco artista alcançou. A juventude não deve conhecê-lo bem, mas os de maior idade sim. Ele era mestre em tocar o chorinho, ritmo que os mais novos não estão acostumados a curtir e ouvir. Uma pena.
Já estava doente há algum tempo, com graves problemas pulmonares o que culminou com o seu falecimento, infelizmente. O tempo é implacável e a vida também. Ele alcançou a idade de oitenta e sete anos e isso representa um tempo extraordinário de vida. E, mesmo assim, já em idade avançada, ainda tocava e bem, como poucos.
Infelizmente sentiremos sua ausência física e artística, mas sua arte e seus sucessos ficarão para sempre em nossas vidas. Daqui para frente será apenas uma referência para os que enveredarem pelo mundo musical e escolherem a flauta e/ou clarinete como instrumento de sua arte. E que o façam do jeito e modo com que Altamiro Carrilho sempre fez. É o mínimo que se pode esperar desses novatos.
Agora, também, juntar-se-á a seus companheiros de música que já partiram desse mundo e, por certo, os alegrarão bastante e se reunirão para repetirem suas lindas e marcantes atuações musicais de quando eram vivos aqui na terra. Quem ficou por aqui foi quem perdeu. Restando apenas os muitos discos disponíveis que estiverem por aí, bem como gravações de filmagens de seus espetáculos gravados.
Como era uma grande estrela, juntar-se-á às outras que estão lá no firmamento. Vida que segue.
*A foto é de Gilson Abreu
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