Há alguns dias que não estou querendo nada. Principalmente com o tal de trabalho. Nenhum deles. Até o mental anda muito preguiçoso. As teclas do computador estão felizes da vida por não se verem espremidas pelos meus dedos.
E não é questão nem de falta de assunto, haja vista que isso, num país como Brasil, tem aos montes. Assuntos bons e maus. Não é à toa que a baixaria impera nessa terra. Mas é que eu, nesses últimos dias, tenho andado sem vontade de colocar os meus neurônios em exercício, isto sim. Lembro-me do falecido Dorival Caymmi. É o ócio, mesmo. Aquela vontade de não fazer nada.
E lembro-me de um sujeito com o qual convivi profissionalmente há alguns anos atrás. O cara fazia uma afirmação: "Quando nasci, o trabalho já existia: vou morrer e ele vai continuar."
E pronto, tá tudo resolvido!
E não é questão nem de falta de assunto, haja vista que isso, num país como Brasil, tem aos montes. Assuntos bons e maus. Não é à toa que a baixaria impera nessa terra. Mas é que eu, nesses últimos dias, tenho andado sem vontade de colocar os meus neurônios em exercício, isto sim. Lembro-me do falecido Dorival Caymmi. É o ócio, mesmo. Aquela vontade de não fazer nada.
E lembro-me de um sujeito com o qual convivi profissionalmente há alguns anos atrás. O cara fazia uma afirmação: "Quando nasci, o trabalho já existia: vou morrer e ele vai continuar."
E pronto, tá tudo resolvido!
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