O Brasil já possui 512 anos de existência. Desde que, em 1500, o navegador português Pedro Álvares Cabral aqui aportou com suas treze naus.
Segundo alguns historiadores, os componentes dessas naus eram pessoas de pouco conteúdo. Seja nos aspecto pessoal, moral, profissional. Uma grande parte delas, inclusive, eram degredados e elementos de alta periculosidade que foram mandados para outras terras, livrando-se de condenações à morte em Portugal..
Uma outra parte dessa gente era formada de nobres falidos e prostitutas. Pois era costume naquela época, Portugal livrar-se de gente nociva que eram mais problemas do que solução para ele. Assim sendo, os que aqui desembarcaram, dizendo terem descoberto o nosso país, eram, na verdade, o que havia de pior para início de uma nação.
Mas depois de 512 anos, não há como aceitar a argumentação da mal formação do país, haja vista que os Estados Unidos são quase contemporâneos ao Brasil e com pouca diferença de existência entre ambos, alcançaram um grau de desenvolvimento muito maior que o nosso país, isto em todos os sentidos que possamos imaginar.
Até mesmo pelas nações que participaram do descobrimento e do desenvolvimento de ambas as nações, suas origens comum dão conta de que eram, também, do continente europeu. Por parte deles está a Inglaterra e de nossa parte Portugal e Espanha.
É óbvio que de início dá para se observar grande diferença nisso. A Inglaterra sempre foi muito mais evoluída do que Portugal e Espanha. E isso se reflete até os dias de hoje.
Um dos pecados extremos que o Brasil possui é a tão nossa conhecida burocracia. Aqui se desenvolveu certas práticas desde aquele tempo e que até aos nossos dias temos que conviver com ela, de uma forma absurda , incompreensível e inaceitável, diga-se de passagem.
E mesmo em pleno século XXI, observamos pouca evolução nos trâmites dos processos que colocamos em prática para o exercício das nossas ações administrativas, documentais e fiscais. É um tal de manipular papel, guia, formulário e coisas afins, o que causa tremendo contratempo ao cidadão contribuinte que se proponha a enveredar por esse caminho, no sentido de buscar resolver suas pendências naquelas áreas.
Existem, hoje, equipamentos práticos no âmbito da informática que pode agilizar as ações dos servidores públicos brasileiros nos fluxogramas das documentações necessárias para a solução de todo e qualquer processo que se inicie quase que em todas as áreas. Mas parece que eles não querem descobrir nem tomar conhecimento disso, continuando a manusear e manipular papéis ao extremo e sem necessidade.
Um outro fator que desagrada a todo e qualquer cidadão-contribuinte é com relação aos prazos dados ou constituídos para o andamento de qualquer documentação pertinente (a famosa papelada). Geralmente são prazos extensos, longos e que causam muitos problemas aos envolvidos nesses processos. E as desculpas são muitas e várias, tentando justificar tal condição. Só não explicam as ausências de servidores no serviço em muitas das oportunidades, principalmente nos enforcamentos de dias de trabalho em função de feriados ocorridos na época e os tais de pontos facultativos criados pelos gestores nos três planos que existem de servidores públicos (federal, estadual e municipal).
Talvez um dia a consciência venha a se fazer presente em todas as pessoas desse país. E que elas se vejam umas nas outras e saibam e percebam que estamos todos num só barco. Forma-se aquela famosa expressão que pode explicar a todos as nossas dificuldades burocráticas: "O vento que venta lá, venta cá". Ou seja: os prejuízos são para ambos os lados porque um servidor, em outras oportunidades, também será o cidadão-contribuinte numa outra circunstância. É só parar para pensar. E analisar...
Segundo alguns historiadores, os componentes dessas naus eram pessoas de pouco conteúdo. Seja nos aspecto pessoal, moral, profissional. Uma grande parte delas, inclusive, eram degredados e elementos de alta periculosidade que foram mandados para outras terras, livrando-se de condenações à morte em Portugal..
Uma outra parte dessa gente era formada de nobres falidos e prostitutas. Pois era costume naquela época, Portugal livrar-se de gente nociva que eram mais problemas do que solução para ele. Assim sendo, os que aqui desembarcaram, dizendo terem descoberto o nosso país, eram, na verdade, o que havia de pior para início de uma nação.
Mas depois de 512 anos, não há como aceitar a argumentação da mal formação do país, haja vista que os Estados Unidos são quase contemporâneos ao Brasil e com pouca diferença de existência entre ambos, alcançaram um grau de desenvolvimento muito maior que o nosso país, isto em todos os sentidos que possamos imaginar.
Até mesmo pelas nações que participaram do descobrimento e do desenvolvimento de ambas as nações, suas origens comum dão conta de que eram, também, do continente europeu. Por parte deles está a Inglaterra e de nossa parte Portugal e Espanha.
É óbvio que de início dá para se observar grande diferença nisso. A Inglaterra sempre foi muito mais evoluída do que Portugal e Espanha. E isso se reflete até os dias de hoje.
Um dos pecados extremos que o Brasil possui é a tão nossa conhecida burocracia. Aqui se desenvolveu certas práticas desde aquele tempo e que até aos nossos dias temos que conviver com ela, de uma forma absurda , incompreensível e inaceitável, diga-se de passagem.
E mesmo em pleno século XXI, observamos pouca evolução nos trâmites dos processos que colocamos em prática para o exercício das nossas ações administrativas, documentais e fiscais. É um tal de manipular papel, guia, formulário e coisas afins, o que causa tremendo contratempo ao cidadão contribuinte que se proponha a enveredar por esse caminho, no sentido de buscar resolver suas pendências naquelas áreas.
Existem, hoje, equipamentos práticos no âmbito da informática que pode agilizar as ações dos servidores públicos brasileiros nos fluxogramas das documentações necessárias para a solução de todo e qualquer processo que se inicie quase que em todas as áreas. Mas parece que eles não querem descobrir nem tomar conhecimento disso, continuando a manusear e manipular papéis ao extremo e sem necessidade.
Um outro fator que desagrada a todo e qualquer cidadão-contribuinte é com relação aos prazos dados ou constituídos para o andamento de qualquer documentação pertinente (a famosa papelada). Geralmente são prazos extensos, longos e que causam muitos problemas aos envolvidos nesses processos. E as desculpas são muitas e várias, tentando justificar tal condição. Só não explicam as ausências de servidores no serviço em muitas das oportunidades, principalmente nos enforcamentos de dias de trabalho em função de feriados ocorridos na época e os tais de pontos facultativos criados pelos gestores nos três planos que existem de servidores públicos (federal, estadual e municipal).
Talvez um dia a consciência venha a se fazer presente em todas as pessoas desse país. E que elas se vejam umas nas outras e saibam e percebam que estamos todos num só barco. Forma-se aquela famosa expressão que pode explicar a todos as nossas dificuldades burocráticas: "O vento que venta lá, venta cá". Ou seja: os prejuízos são para ambos os lados porque um servidor, em outras oportunidades, também será o cidadão-contribuinte numa outra circunstância. É só parar para pensar. E analisar...
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