Hoje, 25 de agosto é Dia do Soldado.
O Brasil têm uma ligação muito grande com esse personagem, porque até bem poucos anos atrás o regime que nos governou foi o que alguns chamam de Ditadura, onde os soldados (generais), é que davam as cartas na gestão do país.
Do que me recordo de uma parte dessa época, não posso ser contra tal regime, mesmo havendo alguns que o abominam, acusando-o de violento e arbitrário durante os anos em que estiveram no poder (1930/1945 e 1964/1985). Na minha juventude e já entrado em adulto, vivi anos tranquilos, sem ter a preocupação de andar pelas ruas fosse em que hora fosse, sempre fui onde queria e nunca me vi impedido de fazer coisa alguma, desde que dentro da lei.
Naquela época, quem andasse pelas ruas sem portar seus documentos de identificação eram abordados pelos policiais e caso não apresentasse justificativas plausíveis, era detido, colocando no famoso "camburão" e encaminhado para uma delegacia, onde poderia ser enquadrado no que chamavam de "vadiagem". E isto sem ser agredido, como hoje é quase uma praxe. Eu, por exemplo, não tenho conhecimento de alguém que tenha sido baleado e deixado no matagal como morto.
Existem muitos casos de pessoas que foram presas e desapareceram sem que, até hoje, tenham notícias de onde estão, bem como o que realmente aconteceu com elas. Mas todas essas pessoas estavam nos movimentos que eram classificados como subversivos ou terroristas, naquela época. Mas a quase totalidade da população, por certo, não têm do que reclamar daqueles tempos.
Tenho em meu arquivo digital uma mensagem que me foi enviada por um amigo virtual, que dá como matéria do jornalista Carlos Chagas, que tenta explicar a participação dos generais durante a tal de ditadura. E explica que nenhum deles ficou rico, comparando com os dias atuais onde a maioria dos políticos que exercem cargos na gestão pública, estão podres de ricos.
Uma outra mensagem dá conta da construção de uma ponte na China, de 42 kms de extensão, que foi construída por valores bem aquém do que foi estipulado por uma outra ponte construída no Brasil, de 1,2 kms, comparando os absurdos que acontecem em nosso país no que tange a orçamento de qualquer obra pública que se realize aqui.
Nesses últimos dias a imprensa voltou a publicar notícias sobre a implantação do trem de alta velocidade entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, via Campinas, e os valores divulgados, por certo, estão superavaliados. E nisso é que eu gostaria de perguntar aos senhores responsáveis pelo CREA, se eles estão de acordo com o valor do orçamento apresentado, deste empreendimento?
Infelizmente a coisa pública aqui em nosso país é considerada como terra de ninguém, onde a grande parte das pessoas envolvidas nesse âmbito, quase sempre, locupletam-se do dinheiro público e saem ilesas de suas irresponsabilidades.
Para um cidadão comum, fica muito difícil ter que assistir tais absurdos e não poder fazer quase nada contra esses malfeitores. Podemos, sim, nas eleições, tentar escolher as pessoas que não estejam envolvidas com essas sujeiras desses últimos tempos. Eliminar os políticos de sempre, seus pares, familiares e todos aqueles que não estejam diretamente comprometidos com aquilo que a população precisa e deseja no resultado da gestão pública, daqueles que irão para lá.
De minha parte, de tudo o que tenho lido, ouvido e visto (não necessariamente nesta ordem), afirmo que tenho e sinto muitas saudades dos generais.
O Brasil têm uma ligação muito grande com esse personagem, porque até bem poucos anos atrás o regime que nos governou foi o que alguns chamam de Ditadura, onde os soldados (generais), é que davam as cartas na gestão do país.
Do que me recordo de uma parte dessa época, não posso ser contra tal regime, mesmo havendo alguns que o abominam, acusando-o de violento e arbitrário durante os anos em que estiveram no poder (1930/1945 e 1964/1985). Na minha juventude e já entrado em adulto, vivi anos tranquilos, sem ter a preocupação de andar pelas ruas fosse em que hora fosse, sempre fui onde queria e nunca me vi impedido de fazer coisa alguma, desde que dentro da lei.
Naquela época, quem andasse pelas ruas sem portar seus documentos de identificação eram abordados pelos policiais e caso não apresentasse justificativas plausíveis, era detido, colocando no famoso "camburão" e encaminhado para uma delegacia, onde poderia ser enquadrado no que chamavam de "vadiagem". E isto sem ser agredido, como hoje é quase uma praxe. Eu, por exemplo, não tenho conhecimento de alguém que tenha sido baleado e deixado no matagal como morto.
Existem muitos casos de pessoas que foram presas e desapareceram sem que, até hoje, tenham notícias de onde estão, bem como o que realmente aconteceu com elas. Mas todas essas pessoas estavam nos movimentos que eram classificados como subversivos ou terroristas, naquela época. Mas a quase totalidade da população, por certo, não têm do que reclamar daqueles tempos.
Tenho em meu arquivo digital uma mensagem que me foi enviada por um amigo virtual, que dá como matéria do jornalista Carlos Chagas, que tenta explicar a participação dos generais durante a tal de ditadura. E explica que nenhum deles ficou rico, comparando com os dias atuais onde a maioria dos políticos que exercem cargos na gestão pública, estão podres de ricos.
Uma outra mensagem dá conta da construção de uma ponte na China, de 42 kms de extensão, que foi construída por valores bem aquém do que foi estipulado por uma outra ponte construída no Brasil, de 1,2 kms, comparando os absurdos que acontecem em nosso país no que tange a orçamento de qualquer obra pública que se realize aqui.
Nesses últimos dias a imprensa voltou a publicar notícias sobre a implantação do trem de alta velocidade entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, via Campinas, e os valores divulgados, por certo, estão superavaliados. E nisso é que eu gostaria de perguntar aos senhores responsáveis pelo CREA, se eles estão de acordo com o valor do orçamento apresentado, deste empreendimento?
Infelizmente a coisa pública aqui em nosso país é considerada como terra de ninguém, onde a grande parte das pessoas envolvidas nesse âmbito, quase sempre, locupletam-se do dinheiro público e saem ilesas de suas irresponsabilidades.
Para um cidadão comum, fica muito difícil ter que assistir tais absurdos e não poder fazer quase nada contra esses malfeitores. Podemos, sim, nas eleições, tentar escolher as pessoas que não estejam envolvidas com essas sujeiras desses últimos tempos. Eliminar os políticos de sempre, seus pares, familiares e todos aqueles que não estejam diretamente comprometidos com aquilo que a população precisa e deseja no resultado da gestão pública, daqueles que irão para lá.
De minha parte, de tudo o que tenho lido, ouvido e visto (não necessariamente nesta ordem), afirmo que tenho e sinto muitas saudades dos generais.
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