Os últimos acontecimentos na passeata dos professores no Rio de Janeiro, por melhores condições em suas atividades, nesta segunda-feira, onde ao final do evento mais uma vez observou-se a presença e manifestação do grupo conhecido pelo nome de black-bloc, onde praticaram um episódio de vandalismo extremo, com saques e destruições de lojas, instalações diversas, queima de ônibus e de bens públicos, não deixa margem nenhuma sobre a verdadeira face dessa gente, os black-bloks.
Isso nos remete aos anos 60 e 70 do século passado, onde, falando-se assim, dá até a impressão de ser um passado remoto mas, a bem da verdade, não o é. Até pelo contrário, pode ser considerada coisa recente, entre 40 e 50 anos. Principalmente porque existe muita gente viva, ainda, e que participou, de alguma forma, nos episódios daquela época.
Do que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, sobre o que denominaram de "anos de chumbo", onde a imprensa denominou de revolução, a internet está aí mesmo para informar e esclarecer a quem se propuser a acessá-la, buscando matérias, artigos e reportagens sobre tal episódio, que já pode muito bem posicionar a população sobre o que de real aconteceu naquela época e não apenas conhecer versões daqueles que querem encobrir a verdade sobre todos os fatos.
Mesmo não sendo um pesquisador profissional, tive a oportunidade de buscar muitas matérias pertinentes àquela época e tenho minhas posições e convicções a respeito, sem deixar-me levar por um ou outro lado da questão, principalmente no aspecto da exploração dos fatos em proveito próprio. E aqui é necessário dizer que não fui e nem sou militar, tendo, inclusive, sobrado na época em que me apresentei ao exército (1970) no alistamento militar a que todos os homens brasileiros estão obrigados.
E das matérias as quais pesquisei (e foram várias), há as informações claras e nítidas do que ocorreu naqueles tempos. Ou seja: não houve revolução, como muitos apregoam e sim uma contra-revolução. Haja vista que os revolucionistas da época queriam implantar no país um regime comunista. E para isso buscaram apoio junto à Cuba e Rússia, onde muitos deles foram fazer curso e treinamento de guerrilhas por lá.
Óbvio é que nesses acontecimentos houve certas circunstâncias que fugiram à normalidade por parte dos militares. Inclusive alguns excessos. Mas é necessário dizer que nesse meio não havia nenhum inocente ou santo. De ambos os lados estavam pessoas prontas para o "que der e vier". E assim se deu. Mortos para as duas partes do litígio.
Mas os resultados foram normais, no sentido de que os vencedores foram os militares brasileiros, pelo simples fato de possuírem melhores condições estruturais de logística e poderio econômico e bélico. Restando aos revolucionários reconhecerem suas derrotas.
No entanto, do que pude constatar, a classe intelectual - incluindo-se a imprensa - tentou idealizar o lado perdedor, como se eles fossem os heróis da contenda e os militares os algozes, esquecendo - ou fugindo - da essência da questão principal: caso os revolucionários lograssem êxito nesse movimento, o Brasil tornar-se-ia uma nação comunista como Cuba e Rússia. E, é claro, todos sabem do que aconteceu e acontece num regime comunista.
E voltando ao início, esses black-block que estão aí estão tentando reavivar o movimento dos revolucionários daqueles tempos. Inclusive com os atos terroristas que estão cometendo e/ou praticando nessas manifestações dos professores que, diga-se de passagem, não possuem envolvimento com eles.
E para corroborar tal impressão, numa das fotografias expostas pelos jornais, dá para ver um deles vestido com uma camisa preta onde se lê em seu peito a sigla CCCP, que quer dizer: "união das repúblicas socialistas soviéticas". (quem quiser faça uma busca no Google sobre essa prática).
*Em tempo 1: O interessante é que quase ninguém faz abordagens sobre a colaboração do governo americano, na época, aos militares brasileiros. E isso se estendeu por muitos anos porque, como se sabe, aquele povo é inimigo mortal de Cuba e Rússia, até hoje.
*Em tempo 2: Alguns dos revolucionários dos "tempos de chumbo" estão na nossa vida política e a imprensa noticia seus desmando vários. Incluindo-se, aí, a mais famosa delas: a corrupção.
Isso nos remete aos anos 60 e 70 do século passado, onde, falando-se assim, dá até a impressão de ser um passado remoto mas, a bem da verdade, não o é. Até pelo contrário, pode ser considerada coisa recente, entre 40 e 50 anos. Principalmente porque existe muita gente viva, ainda, e que participou, de alguma forma, nos episódios daquela época.
Do que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, sobre o que denominaram de "anos de chumbo", onde a imprensa denominou de revolução, a internet está aí mesmo para informar e esclarecer a quem se propuser a acessá-la, buscando matérias, artigos e reportagens sobre tal episódio, que já pode muito bem posicionar a população sobre o que de real aconteceu naquela época e não apenas conhecer versões daqueles que querem encobrir a verdade sobre todos os fatos.
Mesmo não sendo um pesquisador profissional, tive a oportunidade de buscar muitas matérias pertinentes àquela época e tenho minhas posições e convicções a respeito, sem deixar-me levar por um ou outro lado da questão, principalmente no aspecto da exploração dos fatos em proveito próprio. E aqui é necessário dizer que não fui e nem sou militar, tendo, inclusive, sobrado na época em que me apresentei ao exército (1970) no alistamento militar a que todos os homens brasileiros estão obrigados.
E das matérias as quais pesquisei (e foram várias), há as informações claras e nítidas do que ocorreu naqueles tempos. Ou seja: não houve revolução, como muitos apregoam e sim uma contra-revolução. Haja vista que os revolucionistas da época queriam implantar no país um regime comunista. E para isso buscaram apoio junto à Cuba e Rússia, onde muitos deles foram fazer curso e treinamento de guerrilhas por lá.
Óbvio é que nesses acontecimentos houve certas circunstâncias que fugiram à normalidade por parte dos militares. Inclusive alguns excessos. Mas é necessário dizer que nesse meio não havia nenhum inocente ou santo. De ambos os lados estavam pessoas prontas para o "que der e vier". E assim se deu. Mortos para as duas partes do litígio.
Mas os resultados foram normais, no sentido de que os vencedores foram os militares brasileiros, pelo simples fato de possuírem melhores condições estruturais de logística e poderio econômico e bélico. Restando aos revolucionários reconhecerem suas derrotas.
No entanto, do que pude constatar, a classe intelectual - incluindo-se a imprensa - tentou idealizar o lado perdedor, como se eles fossem os heróis da contenda e os militares os algozes, esquecendo - ou fugindo - da essência da questão principal: caso os revolucionários lograssem êxito nesse movimento, o Brasil tornar-se-ia uma nação comunista como Cuba e Rússia. E, é claro, todos sabem do que aconteceu e acontece num regime comunista.
E voltando ao início, esses black-block que estão aí estão tentando reavivar o movimento dos revolucionários daqueles tempos. Inclusive com os atos terroristas que estão cometendo e/ou praticando nessas manifestações dos professores que, diga-se de passagem, não possuem envolvimento com eles.
E para corroborar tal impressão, numa das fotografias expostas pelos jornais, dá para ver um deles vestido com uma camisa preta onde se lê em seu peito a sigla CCCP, que quer dizer: "união das repúblicas socialistas soviéticas". (quem quiser faça uma busca no Google sobre essa prática).
*Em tempo 1: O interessante é que quase ninguém faz abordagens sobre a colaboração do governo americano, na época, aos militares brasileiros. E isso se estendeu por muitos anos porque, como se sabe, aquele povo é inimigo mortal de Cuba e Rússia, até hoje.
*Em tempo 2: Alguns dos revolucionários dos "tempos de chumbo" estão na nossa vida política e a imprensa noticia seus desmando vários. Incluindo-se, aí, a mais famosa delas: a corrupção.
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