Se existe algo que não me passa despercebido é ver a dificuldade das pessoas em aceitar e, principalmente, fazer a coisa certa. E isso é facilmente notado no cotidiano nosso.
Mas existe um fato engraçado nisso. É que todos nós estamos sujeitos às mesmas leis, regulamentos, normas e afins. No entanto parece uma provocação da maioria no sentido de quebrar tais regras.
Num simples atravessar uma rua, já observamos os absurdos que as pessoas cometem. São raras aquelas que o fazem da forma correta e segura. A maioria transgride isso de uma forma natural, espontânea e/ou absurda.
Nesses tempos modernos tenho verificado um comportamento geral que o classificaria como puro preciosismo. Este termo tem a ver com o emprego de uma terminologia apurada naquilo que se quer dizer ou falar. Mas tem também uma relação a certos comportamentos, Principalmente aqueles os quais a sabedoria popular criou um ditado e que é do conhecimento da maioria das pessoas: "Faça o que digo mas não o que faço".
No meu cotidiano, tenho a facilidade e a oportunidade de me relacionar com muita gente. E de todos os níveis e qualidades, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem. E do que observo, todos seguem a mesma ladainha. Ou seja: em suas falas e teorias, costumam dizer e apontar todas as coisas (principalmente as erradas) que existem por aí em nossas vidas, bem como as suas imediatas soluções. Mas o exercício objetivo e concreto disso e as suas soluções, é o que não se vê, nunca. Esta situação é a que classificamos como puro paradoxo.
E do que vejo, ouço, leio e vivo - não necessariamente nessa ordem - cheguei à uma conclusão: há uma cegueira, uma surdez e uma mudez convenientes em quase todo mundo. E só expressam essas propriedades quando lhes é conveniente. Só assim se pode chegar à alguma conclusão objetiva para tentar e/ou buscar certas explicações para as mazelas coletivas e diárias. Quiçá permanentes.
Como já foi apontado nesse espaço em outra(s) oportunidade(s), a raça humana está perdendo (ou já perdeu) sua principal propriedade: a humanidade. Daí os absurdos que vemos em nosso dia a dia. Mas um dos principais é ver pessoas expressando preocupações maiores com animais do que com os próprios humanos.
E para fechar tais assertivas, abreviando-as e encurtando-as, haja vista que se tudo que há por aí de errado fosse aqui abordado, o tempo e o espaço de todos seriam tomados de forma absoluta, é necessário citar-se uma das coisas mais importantes que está faltando entre todos neste mundo: o respeito. Coletivo e individual. E geral. Porque, além de não se respeitar a si mesmo e ao próximo, está se desrespeitando a própria natureza. Tais são as disformidades que ela está apresentando em função do ser humano, a cada dia que passa, intervir nela de uma forma descabida e alarmante. E isso em todos os sentidos. Principalmente no aspecto moral.
Daí que há que se ter um temor sobre isso. Porque, do jeito que a coisa está indo, ou não chegará a lugar nenhum ou, então, irá mesmo é para o brejo (seja lá o que isso queira dizer, de novo). E, principalmente, onde é que fica isso.
*Em tempo: Apesar do nome desse artigo, "ENCHENDO LINGUIÇA", usar tais termos, não tem nada a ver com a simbologia que ele define e determina, que é o de enrolar ou embromar. Mas sim de criar uma situação de sarcasmo para ressaltar o que se está querendo dizer com muita seriedade.
Mas existe um fato engraçado nisso. É que todos nós estamos sujeitos às mesmas leis, regulamentos, normas e afins. No entanto parece uma provocação da maioria no sentido de quebrar tais regras.
Num simples atravessar uma rua, já observamos os absurdos que as pessoas cometem. São raras aquelas que o fazem da forma correta e segura. A maioria transgride isso de uma forma natural, espontânea e/ou absurda.
Nesses tempos modernos tenho verificado um comportamento geral que o classificaria como puro preciosismo. Este termo tem a ver com o emprego de uma terminologia apurada naquilo que se quer dizer ou falar. Mas tem também uma relação a certos comportamentos, Principalmente aqueles os quais a sabedoria popular criou um ditado e que é do conhecimento da maioria das pessoas: "Faça o que digo mas não o que faço".
No meu cotidiano, tenho a facilidade e a oportunidade de me relacionar com muita gente. E de todos os níveis e qualidades, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem. E do que observo, todos seguem a mesma ladainha. Ou seja: em suas falas e teorias, costumam dizer e apontar todas as coisas (principalmente as erradas) que existem por aí em nossas vidas, bem como as suas imediatas soluções. Mas o exercício objetivo e concreto disso e as suas soluções, é o que não se vê, nunca. Esta situação é a que classificamos como puro paradoxo.
E do que vejo, ouço, leio e vivo - não necessariamente nessa ordem - cheguei à uma conclusão: há uma cegueira, uma surdez e uma mudez convenientes em quase todo mundo. E só expressam essas propriedades quando lhes é conveniente. Só assim se pode chegar à alguma conclusão objetiva para tentar e/ou buscar certas explicações para as mazelas coletivas e diárias. Quiçá permanentes.
Como já foi apontado nesse espaço em outra(s) oportunidade(s), a raça humana está perdendo (ou já perdeu) sua principal propriedade: a humanidade. Daí os absurdos que vemos em nosso dia a dia. Mas um dos principais é ver pessoas expressando preocupações maiores com animais do que com os próprios humanos.
E para fechar tais assertivas, abreviando-as e encurtando-as, haja vista que se tudo que há por aí de errado fosse aqui abordado, o tempo e o espaço de todos seriam tomados de forma absoluta, é necessário citar-se uma das coisas mais importantes que está faltando entre todos neste mundo: o respeito. Coletivo e individual. E geral. Porque, além de não se respeitar a si mesmo e ao próximo, está se desrespeitando a própria natureza. Tais são as disformidades que ela está apresentando em função do ser humano, a cada dia que passa, intervir nela de uma forma descabida e alarmante. E isso em todos os sentidos. Principalmente no aspecto moral.
Daí que há que se ter um temor sobre isso. Porque, do jeito que a coisa está indo, ou não chegará a lugar nenhum ou, então, irá mesmo é para o brejo (seja lá o que isso queira dizer, de novo). E, principalmente, onde é que fica isso.
*Em tempo: Apesar do nome desse artigo, "ENCHENDO LINGUIÇA", usar tais termos, não tem nada a ver com a simbologia que ele define e determina, que é o de enrolar ou embromar. Mas sim de criar uma situação de sarcasmo para ressaltar o que se está querendo dizer com muita seriedade.
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