A primeira experiência nesse último fim de semana envolvendo o teste da recém criada nova via do túnel binário, que substituirá um percurso do Elevado da Perimetral já demonstrou ao pessoal da Prefeitura do Rio que tal medida encontrará percalços diversos.
Os primeiros resultados apresentados deixaram claro que tal ideia não resultará positiva da forma como foi traçada nas pranchetas dos responsáveis pelas modificações e das obras que já foram realizadas nesses locais.
Do que posso colocar, mesmo não sendo expert do assunto, vejo uma tremenda diferença nas ações dessa gente. Isto porque elas demonstram um certo grau de insegurança no que desenvolvem, haja vista que entre a teoria e a prática, vai uma diferença abissal. Daí as dificuldades que já encontraram e encontrarão para o desfecho dessa iniciativa de derrubar aquele elevado, buscando alternativas ditas melhores.
A princípio tal mudança não têm outro caracter a não ser o de atender às novas construções que estão se realizando na área portuária, onde a Prefeitura autorizou a construção de novos prédios e torres comerciais ali, buscando tornar a Avenida Rodrigues Alves em um grande calçadão, o que transformará ela em área de lazer para atender à nova freguesia dessa área.
Com tal mudança, promoverá a destruição do elevado, o que causará um tremendo prejuízo no deslocamento do fluxo automotivo que vêm da Avenida Brasil e na saída do Centro naquele sentido, um hábito que já têm, provavelmente, uns 50 anos. Bem como já estar tremendamente estruturado na cultura de deslocamento da população carioca.
E o impressionante são a indiferença da população, bem como dos órgãos responsáveis pelo controle do patrimônio público que está vendo esta interferência acontecer e não se manifestam em nenhum sentido. Pelo menos é o que se observou até agora.
Mesmo sendo o prefeito da cidade, o Sr. Eduardo Paes não tem o direito de tomar tal iniciativa, haja vista que tenta beneficiar uns poucos em prol do sacrifício e prejuízo de um número maior de habitantes nessa cidade, promovendo a destruição daquele elevado, que faz parte do patrimônio público da cidade e que, mesmo afirmando ter feito as consultas devidas, penso que isso não aconteceu da forma plena que deveria ter sido.
Assim, mais uma vez, assistiremos de camarote mais uma ação nefasta de um agente público realizar, e que não trará nenhum resultado positivo para a população da cidade e, até mesmo, causará uma desordem enorme em suas vidas, isto sim.
Os primeiros resultados apresentados deixaram claro que tal ideia não resultará positiva da forma como foi traçada nas pranchetas dos responsáveis pelas modificações e das obras que já foram realizadas nesses locais.
Do que posso colocar, mesmo não sendo expert do assunto, vejo uma tremenda diferença nas ações dessa gente. Isto porque elas demonstram um certo grau de insegurança no que desenvolvem, haja vista que entre a teoria e a prática, vai uma diferença abissal. Daí as dificuldades que já encontraram e encontrarão para o desfecho dessa iniciativa de derrubar aquele elevado, buscando alternativas ditas melhores.
A princípio tal mudança não têm outro caracter a não ser o de atender às novas construções que estão se realizando na área portuária, onde a Prefeitura autorizou a construção de novos prédios e torres comerciais ali, buscando tornar a Avenida Rodrigues Alves em um grande calçadão, o que transformará ela em área de lazer para atender à nova freguesia dessa área.
Com tal mudança, promoverá a destruição do elevado, o que causará um tremendo prejuízo no deslocamento do fluxo automotivo que vêm da Avenida Brasil e na saída do Centro naquele sentido, um hábito que já têm, provavelmente, uns 50 anos. Bem como já estar tremendamente estruturado na cultura de deslocamento da população carioca.
E o impressionante são a indiferença da população, bem como dos órgãos responsáveis pelo controle do patrimônio público que está vendo esta interferência acontecer e não se manifestam em nenhum sentido. Pelo menos é o que se observou até agora.
Mesmo sendo o prefeito da cidade, o Sr. Eduardo Paes não tem o direito de tomar tal iniciativa, haja vista que tenta beneficiar uns poucos em prol do sacrifício e prejuízo de um número maior de habitantes nessa cidade, promovendo a destruição daquele elevado, que faz parte do patrimônio público da cidade e que, mesmo afirmando ter feito as consultas devidas, penso que isso não aconteceu da forma plena que deveria ter sido.
Assim, mais uma vez, assistiremos de camarote mais uma ação nefasta de um agente público realizar, e que não trará nenhum resultado positivo para a população da cidade e, até mesmo, causará uma desordem enorme em suas vidas, isto sim.
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