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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

POLÍTICOS SÃO IGUAIS EM TODO O MUNDO.

     A situação econômica dos Estados Unidos não vai lá bem das pernas mas a política vai muito pior.
     O Presidente Obama está travando uma queda de braço com o Congresso Americano, onde o pessoal do Partido Republicano está tentando chantageá-lo, dificultando-lhe o governo, tentando derrubar de qualquer forma o progresso que o presidente conseguiu na área de saúde daquele país e é uma das principais causas dos políticos lhe fazer oposição, lá.
     Os Estados Unidos possuem uma dívida de mais de 16 trilhões de dólares e tal valor ultrapassou o limite máximo que a lei permite. E é por isso que o Presidente Obama tentar mudar a lei para conseguir empréstimos que lhe permitam resolver suas questões econômicas e dar seguimento aos seus projetos governamentais.
     E essa situação faz lembrar as coisas aqui em nosso país, o Brasil. Parece que políticos são iguais em qualquer parte do mundo. Em geral só almejam suas próprias propostas, desconhecendo que há uma nação em situação primeira para que todas as soluções políticas, financeiras e econômicas é que mereçam a atenção e prioridade de todos.
     Infelizmente a essência da propriedade é prejudicada pela ambição humana e pela observação que ela segue, de olhar tão somente para o seu próprio umbigo. E tal situação espalhou-se por todo o mundo. A política está repleta de gente do mau. Gente que só pensa em si e mais nada.
     Agora mesmo, em nossa cidade, há um terrível confronto entre a classe dos professores e a Prefeitura do Rio de Janeiro. Mas o Prefeito acusa o outro lado de incitar a desordem nas manifestações, o que é motivado, segundo ele, por partidos políticos, preocupados em desestabilizá-lo e visando, já, as próximas eleições.
     Voltando ao assunto na parte que envolve os Estados Unidos, o governo de lá usou de suas prerrogativas e fez com que mais de oitocentos mil servidores públicos fossem para casa, deixando de trabalhar e sem direito a qualquer remuneração, até que a situação se resolva ou se solucione, na disputa mantida entre ele e o Congresso Americano.
     Se tal situação se desse no Brasil, por certo uma revolução já estaria em andamento, com muito corre-corre e desordens em áreas públicas, com a consequente atuação das forças militares que se confrontariam com os manifestantes, como tem sido nesses últimos tempos no Rio de Janeiro.
     Óbvio é que a situação lá se resolverá dentro de padrões equilibrados e racionais e o país voltará à normalidade, sem nenhum contratempo que possa colocar em risco a estabilidade política nos Estados Unidos.

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