Uma notícia que li hoje na internet, dando conta de que o Walmart irá fechar 25 lojas no Brasil, não chegou a me causar nenhum espanto. Na segunda-feira, ao ir a esse supermercado fazer algumas compras, ao sair comentei com a moça da caixa que não me espantaria se em breve ela e seus colegas perdessem seus empregos.
E por que emiti essa impressão à jovem? Simples: como já citei neste espaço em mais de um artigo que escrevi, declarei que sou possuidor de mais de uma propriedade, no tocante a perceber certas circunstâncias que a maioria das outras pessoas não o conseguem.
E principalmente com relação a desempenho profissional de uma pessoa, basta ficar por alguns instantes a observá-la para perceber suas deficiências profissionais. Isto é como se fosse um estigma. E penso que o carregarei enquanto for vivo. Esclarecendo que tal propriedade se apresenta de forma natural, o que às vezes até me traz certo desconforto, confesso.
Penso que isso se dê pela razão de ter atuado por, aproximadamente, 17 anos em área de pessoal, que hoje é conhecida como área de recursos humanos, o famoso RH. E mesmo afastado já há bastante tempo dessa área, não perdi a essência dela. Daí essa condição de percepção aos modos como alguém trabalha em suas funções.
E para quem quiser perceber e constatar, basta ficar atento aos modos da pessoa quando em exercício laboral. Preste atenção se a pessoa tem concentração, interesse e aptidão no que faz. Não é difícil essa observação. E como tenho essa propriedade naturalmente em meu ser, para mim é fácil perceber as deficiências de qualquer pessoa quando em suas funções em qualquer emprego.
Todos sabem que o servidor público é dos mais reclamados pela população brasileira. Mas na área privada a coisa não anda melhor, não. O que se vê de gente despreparada, desinteressada e de pouca experiência naquilo que faz, não está no gibi. E no que observo, é coisa de estarrecer.
Só para corroborar no que expresso aqui, um dia desses dirigi-me à uma farmácia para adquirir um determinado produto. Logo ao entrar na loja, percebi que o rapaz que estava do lado de dentro do balcão, levantou-se com presteza e esperou-me aproximar-me do balcão para atender-me.
Isto causou-me um tremendo espanto e, ao mesmo tempo, uma tremenda satisfação. Porque é raro tal fato acontecer. Em geral os atendentes são naturalmente negligentes e displicentes em seus atos profissionais, dando a entender que a maioria dos clientes de um estabelecimento está ali de favor e não como o ator principal nessa relação.
E diariamente se lê na imprensa sobre as deficiências profissionais dos trabalhadores brasileiros. Ultimamente, inclusive, a preocupação está sendo muito grande pela proximidade de dois grandes eventos que acontecerão no Brasil em 2014 e 2016, respectivamente. E muitos dos experts da área já dão como possíveis vexames que o país passará diante dos estrangeiros que aqui estarão, no tocante ao desempenho profissional da maioria dos brasileiros.
Muitos atribuem aos valores dos salários que são pagos ao brasileiro. Mas num outro artigo, lembro-me, publiquei uma pergunta, que antes pedi desculpas pelo uso supérfluo das palavras, mas para que a situação se explique, não há outro modo de apresentação da pergunta que é: O brasileiro ganha mal porque trabalha mal? Ou trabalha mal porque ganha mal? E a resposta foi dada logo a seguir: A resposta certa é a primeira.
E estamos conversados.
E por que emiti essa impressão à jovem? Simples: como já citei neste espaço em mais de um artigo que escrevi, declarei que sou possuidor de mais de uma propriedade, no tocante a perceber certas circunstâncias que a maioria das outras pessoas não o conseguem.
E principalmente com relação a desempenho profissional de uma pessoa, basta ficar por alguns instantes a observá-la para perceber suas deficiências profissionais. Isto é como se fosse um estigma. E penso que o carregarei enquanto for vivo. Esclarecendo que tal propriedade se apresenta de forma natural, o que às vezes até me traz certo desconforto, confesso.
Penso que isso se dê pela razão de ter atuado por, aproximadamente, 17 anos em área de pessoal, que hoje é conhecida como área de recursos humanos, o famoso RH. E mesmo afastado já há bastante tempo dessa área, não perdi a essência dela. Daí essa condição de percepção aos modos como alguém trabalha em suas funções.
E para quem quiser perceber e constatar, basta ficar atento aos modos da pessoa quando em exercício laboral. Preste atenção se a pessoa tem concentração, interesse e aptidão no que faz. Não é difícil essa observação. E como tenho essa propriedade naturalmente em meu ser, para mim é fácil perceber as deficiências de qualquer pessoa quando em suas funções em qualquer emprego.
Todos sabem que o servidor público é dos mais reclamados pela população brasileira. Mas na área privada a coisa não anda melhor, não. O que se vê de gente despreparada, desinteressada e de pouca experiência naquilo que faz, não está no gibi. E no que observo, é coisa de estarrecer.
Só para corroborar no que expresso aqui, um dia desses dirigi-me à uma farmácia para adquirir um determinado produto. Logo ao entrar na loja, percebi que o rapaz que estava do lado de dentro do balcão, levantou-se com presteza e esperou-me aproximar-me do balcão para atender-me.
Isto causou-me um tremendo espanto e, ao mesmo tempo, uma tremenda satisfação. Porque é raro tal fato acontecer. Em geral os atendentes são naturalmente negligentes e displicentes em seus atos profissionais, dando a entender que a maioria dos clientes de um estabelecimento está ali de favor e não como o ator principal nessa relação.
E diariamente se lê na imprensa sobre as deficiências profissionais dos trabalhadores brasileiros. Ultimamente, inclusive, a preocupação está sendo muito grande pela proximidade de dois grandes eventos que acontecerão no Brasil em 2014 e 2016, respectivamente. E muitos dos experts da área já dão como possíveis vexames que o país passará diante dos estrangeiros que aqui estarão, no tocante ao desempenho profissional da maioria dos brasileiros.
Muitos atribuem aos valores dos salários que são pagos ao brasileiro. Mas num outro artigo, lembro-me, publiquei uma pergunta, que antes pedi desculpas pelo uso supérfluo das palavras, mas para que a situação se explique, não há outro modo de apresentação da pergunta que é: O brasileiro ganha mal porque trabalha mal? Ou trabalha mal porque ganha mal? E a resposta foi dada logo a seguir: A resposta certa é a primeira.
E estamos conversados.
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