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sábado, 19 de outubro de 2013

LEIS, NORMAS, REGULAMENTOS E AFINS, TÊM QUE SER CUMPRIDOS

     Para quem vive nesses tempos atuais, que dizem modernos, deve não ter muita noção do que está aí disponível para análise. E, principalmente, no campo e no plano do que quer dizer legalidade e justiça.
     Até porque as percepções disso tem a ver com o fator idade. Se maior de 50 anos, por exemplo, constatará a prevalência mais da desordem do que de ordem. E se menor do que essa idade e, principalmente, abaixo de 30 anos, não terá noção do que está aí em vigor.
     E por que tal abordagem? Simples. Porque de tudo o que está aí para tudo e todos, pode-se verificar, praticamente, o caos. Sim, o caos. Se não vejamos: O próprio poder público envereda pela contramão, desrespeitando as leis, deixando de atender as pretensões e direitos do cidadão-contribuinte.
     Quando não paga o que lhe deve ou lhe atinge com medidas que, em algumas vezes, são consideradas anticonstitucionais. E isso em nosso país acontece com muita frequência. E o exemplo maior está nas concessões e cálculos dos benefícios previdenciários, principalmente nas aposentadorias dos segurados da previdência.
     De outro modo, esse mesmo cidadão-contribuinte desrespeita as leis, fugindo ao compromisso da ordem, com ações desrespeitosas e às vezes criminosas. Isso se observa num simples atravessar de ruas num sinal de trânsito. E recentemente foi criada no Rio de Janeiro uma lei para penalizar pessoas que atiram lixo na rua. Até mesmo uma simples guimba de cigarro.
     Mas a desordem está mesmo constatada nesses últimos tempos no que se observa, por exemplo, nas manifestações públicas de algumas classes profissionais. E aqui podemos citar a dos professores. Que, no caso, tenham razões e direitos para fazê-las, não  lhes é permitido atravancar ruas e nenhum logradouro público, dificultando a vida das demais pessoas.
     Dentro de análises particulares que promovo por conta própria, diga-se, verifico um comportamento totalmente equivocado por grande parte dessa gente. Interpreto as ações negativas delas como uma afronta à lei, pelo alegado, em buscar alento em passado recente, no caso nos "tempos de chumbo" de nossa história, quando os militares derrubaram um golpe que foi chamado de "Revolução", mas que na verdade foi, sim, uma Contra-Revolução.
     E nesse caso, fica a impressão de que ainda há pessoas querendo ir "à forra" daquilo que houve. Agravando-se aí a inclusão de jovens que pecam pela ignorância e são levados por pessoas mancomunadas com aqueles que pretendiam ou pretenderam estabelecer em nosso pais um regime comunista, na época. Mas que hoje estão infiltrados na política e na gestão pública, querendo que o país volte ou se transforme numa república das bananas, com certeza.
     Infelizmente o que se vê são ações equivocadas de ambos os lados. Mas desde que a justiça, a lei e a ordem não se façam presentes, pelo andar da carruagem teremos muitas situações perigosas, quiçá fatídicas, para assistir e viver. E isso é extremamente terrível para esses tempos modernos de nossas existências.
     E teremos nessa Segunda-Feira, 21, na Barra da Tijuca, uma chance de ver
mais uma vez a inoperância e a intransigência agirem. Mas que torçamos para que se realize o prognóstico de um aforismo muito conhecido: "Entre mortos e feridos, salvaram-se todos." Seja lá o que queira dizer isso, de positivo.
     Quiçá!
      

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