Na Quinta-Feira, 25, os professores do Estado e do Município do Rio de Janeiro resolveram por fim à greve que haviam provocado já há algum tempo. As Assembléias das classes foram tumultuadas e com bastante confusões por parte dos professores que participaram delas. E no fim, depois de muitas discussões
, ambas as classes resolveram pela volta às aulas. No Município e, também no Estado do Rio de Janeiro.
A paralisação das aulas foi por muitos dias. E isso provocou um enorme prejuízo aos alunos de ambos os níveis, fato que, com certeza, trará enormes prejuízos a eles. Mesmo com a promessa dos professores em buscarem regularizar todas as pendências pela paralisação.
Mas aos professores cabe uma explicação e uma justificativa à população desse Estado, de tudo e por tudo nas razões, nas pretensões e, principalmente, nos resultados alcançados nessa decisão de fazer a greve nos dois níveis estudantis. Porque, com o desfecho desse movimento, há a necessidade de se chegar à alguma conclusão. Por exemplo: O que foi apresentado como pretensões da classe junto ao Poder Público; o que foi oferecido em contrapartida e, finalmente, o que foi conseguido pelas classes profissionais dos professores em greve.
Sabe-se muito bem que todo ano este movimento acontece bem como se dá seu desfecho. Os professores paralisam as aulas, os alunos ficam sem elas e o Estado e/ou Município não atende integralmente suas pretensões. No fim, dá a impressão daquela situação muito conhecida: "É tudo um jogo de cartas marcadas".
E nestes casos, os professores perdem, mas os perdedores maiores são os alunos das redes municipal e estadual, que veem quebradas suas sequências de aulas, bem como suas situações de aprendizado. Principalmente para aqueles de fim de níveis.
Assim é que ouve-se com frequência que a qualidade do ensino no país vem caindo nos últimos 30 anos, por exemplo. Só que ninguém se dá conta de um simples fato. Todas as pessoas envolvidas nesse período (30 anos) no sistema educacional brasileiro, são responsáveis por essa queda e consequente baixa qualidade do ensino nacional. Mas, no fim, se arguídas sobre tais quedas, não haverá um só professor que assumirá sua parcela de culpa nesse revertério educacional brasileiro. Como também nenhuma das pessoas nas gestões desses regimes o farão.
Assim, o problema nunca se resolverá. Até pelo contrário, as dificuldades aumentarão, haja vista que a situação não alcança resultados positivos. Aos alunos só cabem uma certa resignação e mais nada. Porque tal situação alcançou o nível de "círculo vicioso". Daí a triste pergunta: até quando perdurará uma situação esdrúxula como essa?
Com a palavra, todos os responsáveis por ela.
, ambas as classes resolveram pela volta às aulas. No Município e, também no Estado do Rio de Janeiro.
A paralisação das aulas foi por muitos dias. E isso provocou um enorme prejuízo aos alunos de ambos os níveis, fato que, com certeza, trará enormes prejuízos a eles. Mesmo com a promessa dos professores em buscarem regularizar todas as pendências pela paralisação.
Mas aos professores cabe uma explicação e uma justificativa à população desse Estado, de tudo e por tudo nas razões, nas pretensões e, principalmente, nos resultados alcançados nessa decisão de fazer a greve nos dois níveis estudantis. Porque, com o desfecho desse movimento, há a necessidade de se chegar à alguma conclusão. Por exemplo: O que foi apresentado como pretensões da classe junto ao Poder Público; o que foi oferecido em contrapartida e, finalmente, o que foi conseguido pelas classes profissionais dos professores em greve.
Sabe-se muito bem que todo ano este movimento acontece bem como se dá seu desfecho. Os professores paralisam as aulas, os alunos ficam sem elas e o Estado e/ou Município não atende integralmente suas pretensões. No fim, dá a impressão daquela situação muito conhecida: "É tudo um jogo de cartas marcadas".
E nestes casos, os professores perdem, mas os perdedores maiores são os alunos das redes municipal e estadual, que veem quebradas suas sequências de aulas, bem como suas situações de aprendizado. Principalmente para aqueles de fim de níveis.
Assim é que ouve-se com frequência que a qualidade do ensino no país vem caindo nos últimos 30 anos, por exemplo. Só que ninguém se dá conta de um simples fato. Todas as pessoas envolvidas nesse período (30 anos) no sistema educacional brasileiro, são responsáveis por essa queda e consequente baixa qualidade do ensino nacional. Mas, no fim, se arguídas sobre tais quedas, não haverá um só professor que assumirá sua parcela de culpa nesse revertério educacional brasileiro. Como também nenhuma das pessoas nas gestões desses regimes o farão.
Assim, o problema nunca se resolverá. Até pelo contrário, as dificuldades aumentarão, haja vista que a situação não alcança resultados positivos. Aos alunos só cabem uma certa resignação e mais nada. Porque tal situação alcançou o nível de "círculo vicioso". Daí a triste pergunta: até quando perdurará uma situação esdrúxula como essa?
Com a palavra, todos os responsáveis por ela.
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