O futebol aqui neste espaço é um assunto quase que desconhecido. Digamos que isso seja em caracter ilustrativo porque nunca foi abordado. E por vários motivos. O primeiro deles é que este titular, quando novo, jogou muita bola. E isso se empregue em ambos os sentidos. Na quantidade e na qualidade. E, talvez, por isso, se negue a acompanhar tal mister.
A primeira colocação é chamar a atenção de todos para o fato de que o Brasil, "nunca antes neste país", havia atingido a 22ª colocação no ranking da FIFA. E nesses últimos tempos isso é uma rotina. O país já não é o líder e nem pode ser mais considerado como o "país do futebol". E isto por vários motivos.
A qualidade do futebol brasileiro, bem como de seus atuais jogadores, passa bem longe daquilo que foi em passado recente. E o interessante é ver os estrangeiros, principalmente o europeu, estar jogando do jeito que estão. Um futebol de cadência regular, muito toque de bola e, principalmente, um jogo limpo, de poucas faltas e sem ações criminosas por parte dos jogadores, o que é o que está ocorrendo em nosso futebol nesses dias atuais.
Mas a motivação deste artigo deu-se pelo imblóglio envolvendo o jogador Diego Costa e o treinador Felipão. Este decidiu-se convoca-lo para a seleção brasileira. Acontece que ele está atuando por um clube espanhol e já possui cidadania espanhola. E seu clube e a seleção brasileira estão em discussão por isso, haja vista que o jogador declarou que não quer fazer parte e nem atuar na seleção brasileira, desejando fazê-lo pela espanhola.
Treinador Felipão
O sr. Felipão, apesar da idade, parece desconhecer um monte de coisas nesta vida. A primeira delas é o respeito ao próximo. Ora, se o jogador já definiu sua preferência pela seleção espanhola, isto é ponto pacífico. O treinador não tem que ficar criando problemas com relação a isso.
De outro modo, seria necessário perguntar ao sr. Felipão quantos clubes existem no Brasil. E essa resposta ele pode até nem saber. Mas, de antemão, ele sabe que existem quatro classes de clubes no Brasil, as séries que vão da letra A à letra D. Nisso já vemos o número de 80 clubes. Daí que cada um deles possui um centro-avante, que é a posição do jogador em questão.
Assim sendo, é um tremendo absurdo esse treinador ficar criando factóide com tal situação quando, na verdade, ele quer mesmo é aparecer para todos, com isso demonstrando o seu alto potencial de ridicularidade, isto sim.
Diego Costa
E uma das coisas que ele tem que perceber é que é um dos responsáveis (dentre muitos outros treinadores) pela decadência do futebol brasileiro na atualidade. Isto sim é importante de se observar. Mas ele, espertamente, com tal conduta, pode muito bem querer encobrir sua parte na responsabilidade de o Brasil estar atuando de uma forma grotesca e ridícula nos clubes e, principalmente, na seleção brasileira e apresentando um futebol de baixíssima qualidade.
Infelizmente o povo brasileiro ainda está se deixando levar por propagandas enganosas. Nós possuímos necessidades imperiosas que nos fazem muita falta, pelo nível a que somos atendidos pelo poder público brasileiro. E devemos, de uma vez por todas abolir a fama que possuímos de sermos "o país de chuteira", seja lá o que isso queira dizer, e enveredar por outras direções, que possam nos levar a caminhos mais produtivos e interessantes do que o futebol.
A primeira colocação é chamar a atenção de todos para o fato de que o Brasil, "nunca antes neste país", havia atingido a 22ª colocação no ranking da FIFA. E nesses últimos tempos isso é uma rotina. O país já não é o líder e nem pode ser mais considerado como o "país do futebol". E isto por vários motivos.
A qualidade do futebol brasileiro, bem como de seus atuais jogadores, passa bem longe daquilo que foi em passado recente. E o interessante é ver os estrangeiros, principalmente o europeu, estar jogando do jeito que estão. Um futebol de cadência regular, muito toque de bola e, principalmente, um jogo limpo, de poucas faltas e sem ações criminosas por parte dos jogadores, o que é o que está ocorrendo em nosso futebol nesses dias atuais.
Mas a motivação deste artigo deu-se pelo imblóglio envolvendo o jogador Diego Costa e o treinador Felipão. Este decidiu-se convoca-lo para a seleção brasileira. Acontece que ele está atuando por um clube espanhol e já possui cidadania espanhola. E seu clube e a seleção brasileira estão em discussão por isso, haja vista que o jogador declarou que não quer fazer parte e nem atuar na seleção brasileira, desejando fazê-lo pela espanhola.
Treinador Felipão
O sr. Felipão, apesar da idade, parece desconhecer um monte de coisas nesta vida. A primeira delas é o respeito ao próximo. Ora, se o jogador já definiu sua preferência pela seleção espanhola, isto é ponto pacífico. O treinador não tem que ficar criando problemas com relação a isso.
De outro modo, seria necessário perguntar ao sr. Felipão quantos clubes existem no Brasil. E essa resposta ele pode até nem saber. Mas, de antemão, ele sabe que existem quatro classes de clubes no Brasil, as séries que vão da letra A à letra D. Nisso já vemos o número de 80 clubes. Daí que cada um deles possui um centro-avante, que é a posição do jogador em questão.
Assim sendo, é um tremendo absurdo esse treinador ficar criando factóide com tal situação quando, na verdade, ele quer mesmo é aparecer para todos, com isso demonstrando o seu alto potencial de ridicularidade, isto sim.
Diego Costa
E uma das coisas que ele tem que perceber é que é um dos responsáveis (dentre muitos outros treinadores) pela decadência do futebol brasileiro na atualidade. Isto sim é importante de se observar. Mas ele, espertamente, com tal conduta, pode muito bem querer encobrir sua parte na responsabilidade de o Brasil estar atuando de uma forma grotesca e ridícula nos clubes e, principalmente, na seleção brasileira e apresentando um futebol de baixíssima qualidade.
Infelizmente o povo brasileiro ainda está se deixando levar por propagandas enganosas. Nós possuímos necessidades imperiosas que nos fazem muita falta, pelo nível a que somos atendidos pelo poder público brasileiro. E devemos, de uma vez por todas abolir a fama que possuímos de sermos "o país de chuteira", seja lá o que isso queira dizer, e enveredar por outras direções, que possam nos levar a caminhos mais produtivos e interessantes do que o futebol.
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