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sábado, 12 de outubro de 2013

NA POLÍTICA E NA MÚSICA, AS ESCOLHAS NÃO SÃO AS MELHORES, NUNCA.

     O dia de hoje, Sábado, começou esplêndido. Com muito sol e muita luz. Uma temperatura amena, muito aconchegante. Mas ao decorrer do tempo começou a mudar e pela hora do almoço já estava tudo diferente do início da manhã. O céu nublou e o sol ficou encoberto. Mas eu, como gosto de tempo nublado, fiquei feliz, também.
      E como num Sábado quase todo mundo tira para o lazer, aproveitando que nesse, especialmente, é feriado, fui dar uma navegada na internet. Aproveitei e fui ver as apresentações dessa nova versão do The Voice, da Globo.
      E ao assistir aos cantores que se apresentaram nessa última sessão, veio-me à mente uma certa analogia entre a música e a política, se posso assim comparar. E explico, antes que alguém me chame de louco ou desequilibrado.
      Como sabemos, na política há a necessidade de se eleger um número definido de candidatos que se apresentam nas eleições, para ocuparem as respectivas vagas nos órgãos legislativos do país. Nos planos federal, estadual e municipal.
      O número de candidatos é muito extenso, mas as vagas são limitadas. Então, os escolhidos irão ocupa-las nos diversos poderes legislativos do país. E como acontece  frequentemente, a maioria deles apresenta distorções com relação ao aspecto da decência, pudor e probidade. E isto é facilmente observado e constatado através das notícias veiculadas pelos órgãos de imprensa no Brasil. Resumindo: as escolhas por parte do povo são as piores possíveis.
      Com relação ao universo da música em nosso país, podemos ver coisa semelhante, guardando-se aí as devidas proporções. Isso porque em programas como esse já citado, bem como em outros, especialmente no programa do Raul Gil, no quadro "Mulheres que brilham" e "Jovens Talentos", apresentam-se verdadeiras pérolas musicais.
      No entanto, poucos deles (ou raros), são conhecidos ou passam a sê-lo. Imaginando-se que existe muita gente boa aí pelo país, espalhadas. Mas, no entanto, existem muitos cantores e cantoras nas paradas nacionais de sucesso, mas que não possuem as mesmas qualidades desses novatos que se apresentam nesses programas.
      Daí que, por isso, existe, sim, uma similaridade entre a política e a música em nosso país, onde vemos que as escolhas nesse último universo não é, quase nunca, dos melhores que existem por aí. Mas sim dos possíveis apadrinhados de gente que possui o poder de escolha nessas situações.
      Assim é que o país fica mercê daqueles sortudos ou protegidos dos barões do poder. Enquanto isso, muita gente boa fica no ostracismo do poder e da fama. Infelizmente.

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