Domingo, dia de descansar e relaxar. Apesar de que a maior parte das pessoas não faz isso. Até pelo contrário, buscam fazer muitas coisas e acabam cansando-se mais do que nos dias ditos normais, de trabalho comum.
Eu, hoje, estou enquadrado no primeiro grupo. Estou descansado e relaxado ouvindo e vendo músicas pelo Youtube, porque ninguém é de ferro, não é? E escolho as músicas e os artistas que mais gosto, que são muitos.
E num dos vídeos que escolhi, assisti uma dupla fenomenal de cantores. Apesar de que eles não formam uma dupla o tempo todo. Foi só numa oportunidade que cantaram juntos. E gostei do que ouvi e vi.
Os artistas escolhidos dessa vez foram Mariah Carey e Luther Vandros, na interpretação de uma das músicas da primeira, Endless Love. E ambos são cantores extraordinários sendo que, neste caso, já não se pode usar o termo "são" porque, infelizmente, Luther Vandross já faleceu, deixando-nos só a saudade de suas músicas, suas interpretações e, principalmente, sua linda voz.
E foi nisso que peguei-me raciocinando uma coisa. Um artista de muito sucesso, talvez não tenha a noção exata do que é isso. Penso que numa situação como essa, em que as pessoas são conquistadas por alguns deles, suas personalidades já não lhes pertencem e sim a todos os que lhes gostam.
É como numa citação do livro "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint Exupéry, quando ele afirma: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". E, neste caso, quando alguém é cativado pela arte e ou por qualquer coisa que um artista possa expressar, este fica responsável por aqueles a quem conquistou. Daí que deverá fazer tudo para não causar nenhuma decepção àqueles.
Óbvio é que para uma pessoa qualquer, é uma carga pesada quando ela adquire uma responsabilidade como essa. Ser o ídolo de uma massa não é pouca coisa, não. A fama, o sucesso e a riqueza que adquiriu, tornar-se-á um fardo pesadíssimo para aquele artista que alcança a celebridade.
E isso, por certo, acaba desajustando muitos deles, que não conseguem viver e resistir à tanta responsabilidade, descambando para ações prejudiciais a si, sendo que a mais comum é o uso de drogas ou qualquer substância proibida que passa a usar para aliviar-se dessa tremenda pressão.
Essa situação é muito mais comum do que possamos imaginar. No mundo todo, com muita frequência, vemos artistas terminarem seus dias de forma abrupta e violenta. Com isso deixando seus admiradores órfãos de suas artes. E isso é marcante nas vidas das pessoas porque, para elas, o artista já faz parte dela e/ou de sua vida, o que lhe passa a impressão de ter perdido um parente ou, até mesmo, uma parte de si. Vemos isso com certa frequência.
Infelizmente o controle da emoção não é um exercício fácil de se praticar. Assim, quando não se tem domínio sobre ela, é comum perder-se o rumo ou a noção das coisas. E quando muito descontrolada, pode levar as pessoas para caminhos de muitos sofrimentos, como é o caso de certos artistas.
Mas isso é o que podemos considerar como o preço a pagar pelo sucesso que se adquire na vida. O custo disso é altíssimo e nem sempre o famoso consegue resistir às cobranças que lhe são impostas.
Uma pena.
Eu, hoje, estou enquadrado no primeiro grupo. Estou descansado e relaxado ouvindo e vendo músicas pelo Youtube, porque ninguém é de ferro, não é? E escolho as músicas e os artistas que mais gosto, que são muitos.
E num dos vídeos que escolhi, assisti uma dupla fenomenal de cantores. Apesar de que eles não formam uma dupla o tempo todo. Foi só numa oportunidade que cantaram juntos. E gostei do que ouvi e vi.
Os artistas escolhidos dessa vez foram Mariah Carey e Luther Vandros, na interpretação de uma das músicas da primeira, Endless Love. E ambos são cantores extraordinários sendo que, neste caso, já não se pode usar o termo "são" porque, infelizmente, Luther Vandross já faleceu, deixando-nos só a saudade de suas músicas, suas interpretações e, principalmente, sua linda voz.
E foi nisso que peguei-me raciocinando uma coisa. Um artista de muito sucesso, talvez não tenha a noção exata do que é isso. Penso que numa situação como essa, em que as pessoas são conquistadas por alguns deles, suas personalidades já não lhes pertencem e sim a todos os que lhes gostam.
É como numa citação do livro "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint Exupéry, quando ele afirma: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". E, neste caso, quando alguém é cativado pela arte e ou por qualquer coisa que um artista possa expressar, este fica responsável por aqueles a quem conquistou. Daí que deverá fazer tudo para não causar nenhuma decepção àqueles.
Óbvio é que para uma pessoa qualquer, é uma carga pesada quando ela adquire uma responsabilidade como essa. Ser o ídolo de uma massa não é pouca coisa, não. A fama, o sucesso e a riqueza que adquiriu, tornar-se-á um fardo pesadíssimo para aquele artista que alcança a celebridade.
E isso, por certo, acaba desajustando muitos deles, que não conseguem viver e resistir à tanta responsabilidade, descambando para ações prejudiciais a si, sendo que a mais comum é o uso de drogas ou qualquer substância proibida que passa a usar para aliviar-se dessa tremenda pressão.
Essa situação é muito mais comum do que possamos imaginar. No mundo todo, com muita frequência, vemos artistas terminarem seus dias de forma abrupta e violenta. Com isso deixando seus admiradores órfãos de suas artes. E isso é marcante nas vidas das pessoas porque, para elas, o artista já faz parte dela e/ou de sua vida, o que lhe passa a impressão de ter perdido um parente ou, até mesmo, uma parte de si. Vemos isso com certa frequência.
Infelizmente o controle da emoção não é um exercício fácil de se praticar. Assim, quando não se tem domínio sobre ela, é comum perder-se o rumo ou a noção das coisas. E quando muito descontrolada, pode levar as pessoas para caminhos de muitos sofrimentos, como é o caso de certos artistas.
Mas isso é o que podemos considerar como o preço a pagar pelo sucesso que se adquire na vida. O custo disso é altíssimo e nem sempre o famoso consegue resistir às cobranças que lhe são impostas.
Uma pena.
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