Os tempos modernos estão muito diferentes do que já foi num passado recente. Digamos aí uns 50 anos atrás, por exemplo. Mas só quem possui uma idade acima disso é que pode dizer a respeito.
Há uma campanha muito forte nos meios de comunicação, com relação ao termo "bullying", seja lá o que isto queira dizer, mas todo mundo o sabe muito bem. E no entanto, este termo americano não passa do famoso termo que era aplicado aqui em nosso país nesse passado citado: "Encarnação".
Encarnação queria dizer uma pessoa implicar com uma outra por algum motivo. Geralmente por deboche; ou então para incomodar ao outro em uma ou outra situação. E era uma coisa muito comum de acontecer. Até mesmo havia discussões e brigas por causa disso. Mas no fim, entre mortos e feridos, todos se salvavam".
E a prova final disso é que todos aqueles que passaram pela tal encarnação de alguém, estão aí vivinhos da silva e sem nenhuma sequela. Nem tampouco carrega em si algum recalque ou complexo. Seja lá de que tipo for. E o exemplo maior disso é o próprio autor deste texto.
Quando menino, chegando a rapaz, fui das pessoas nesse mundo que mais receberam apelido dos colegas na rua. E cito eles: formigão; formiguinha; amigo da onça; cabeção; alú (uma abreviação do meu nome: Aloísio); marciano, dentre outros.
Óbvio é que isso realmente incomoda a quem sofre. Ninguém em sã consciência aprovará tal tipo de comportamento, seja lá de quem for. Mas nesses dias modernos, a coisa já passou dos limites. Isto porque as pessoas adquiriram o comportamento do que se pode chamar de "suscetibilidade suscetível". O que representa dizer que se ofende acima daquilo que deve.
Por outro lado, o que se vê hoje são comportamentos inadequados, inconvenientes, desrespeitosos e, por que não dizer, covardes. Sim, porque uma pessoa que ofende à uma outra de forma acintosa e violenta é, sim, uma pessoa covarde. Alguém encarnar numa outra, é um fato natural. O que não pode é exagerar de forma absurda. Nem tampouco buscar agredir, ridicularizar ou menosprezar seu semelhante. E isso é o que anda acontecendo nesses nossos dias atuais.
Mas ainda existe um outro aspecto nesse assunto. O fato de alguém ser acintoso em praticar bullying contra outra pessoa, mas da forma que se faz atualmente, buscando denegrir, ofender e até ferir seu semelhante, não é uma coisa normal. E nisso, temos que exigir dos sociólogos, antropólogos e psicólogos de plantão, uma severa postura contra tal tipo de coisa. E, principalmente, os agentes da lei. Que, nesses casos, têm que intervir de forma direta e rigorosa contra tal tipo de coisa e de gente.
Já fiz abordagem sobre o fato das pessoas só observarem os efeitos de certas situações. Mas o importante mesmo é atentar para as causas delas. E uma delas pode ser apontada como a degradação da família, onde os pais já não educam seus filhos dentro de um padrão regular, bem como já não possuem a autoridade necessária sobre eles. Por certo, está aí o início da busca para se por fim a tais tipos de absurdos comportamentais de muitos nesses nossos tempos modernos.
Há uma campanha muito forte nos meios de comunicação, com relação ao termo "bullying", seja lá o que isto queira dizer, mas todo mundo o sabe muito bem. E no entanto, este termo americano não passa do famoso termo que era aplicado aqui em nosso país nesse passado citado: "Encarnação".
Encarnação queria dizer uma pessoa implicar com uma outra por algum motivo. Geralmente por deboche; ou então para incomodar ao outro em uma ou outra situação. E era uma coisa muito comum de acontecer. Até mesmo havia discussões e brigas por causa disso. Mas no fim, entre mortos e feridos, todos se salvavam".
E a prova final disso é que todos aqueles que passaram pela tal encarnação de alguém, estão aí vivinhos da silva e sem nenhuma sequela. Nem tampouco carrega em si algum recalque ou complexo. Seja lá de que tipo for. E o exemplo maior disso é o próprio autor deste texto.
Quando menino, chegando a rapaz, fui das pessoas nesse mundo que mais receberam apelido dos colegas na rua. E cito eles: formigão; formiguinha; amigo da onça; cabeção; alú (uma abreviação do meu nome: Aloísio); marciano, dentre outros.
Óbvio é que isso realmente incomoda a quem sofre. Ninguém em sã consciência aprovará tal tipo de comportamento, seja lá de quem for. Mas nesses dias modernos, a coisa já passou dos limites. Isto porque as pessoas adquiriram o comportamento do que se pode chamar de "suscetibilidade suscetível". O que representa dizer que se ofende acima daquilo que deve.
Por outro lado, o que se vê hoje são comportamentos inadequados, inconvenientes, desrespeitosos e, por que não dizer, covardes. Sim, porque uma pessoa que ofende à uma outra de forma acintosa e violenta é, sim, uma pessoa covarde. Alguém encarnar numa outra, é um fato natural. O que não pode é exagerar de forma absurda. Nem tampouco buscar agredir, ridicularizar ou menosprezar seu semelhante. E isso é o que anda acontecendo nesses nossos dias atuais.
Mas ainda existe um outro aspecto nesse assunto. O fato de alguém ser acintoso em praticar bullying contra outra pessoa, mas da forma que se faz atualmente, buscando denegrir, ofender e até ferir seu semelhante, não é uma coisa normal. E nisso, temos que exigir dos sociólogos, antropólogos e psicólogos de plantão, uma severa postura contra tal tipo de coisa. E, principalmente, os agentes da lei. Que, nesses casos, têm que intervir de forma direta e rigorosa contra tal tipo de coisa e de gente.
Já fiz abordagem sobre o fato das pessoas só observarem os efeitos de certas situações. Mas o importante mesmo é atentar para as causas delas. E uma delas pode ser apontada como a degradação da família, onde os pais já não educam seus filhos dentro de um padrão regular, bem como já não possuem a autoridade necessária sobre eles. Por certo, está aí o início da busca para se por fim a tais tipos de absurdos comportamentais de muitos nesses nossos tempos modernos.
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