"Conversando é que se entende."
Este é um dos ditados populares criados pelo povo, para mostrar como são as coisas da vida, bem como difundir ensinamentos à população.
Então, conversando com uma pessoa (um homem) já na casa de seus 70 anos, ouvi dele várias coisas. Dentre comentários simples sobre tudo e todos, mas também - e principalmente - uma ou outra lamentação. No caso, de sua própria existência.
Há a necessidade de se afirmar aqui que esta pessoa é de posição definida e estabelecida, positivamente, naquilo que classificamos de uma das que alcançaram as premissas traçadas quando ainda jovem. O que não é tão costumeiro e fácil assim. Uma grande parte das pessoas que alcançam idades avançadas neste país não tem do que festejar ou regozijar.
E ela lamentava-se sobre o comportamento dos filhos. Que, no caso, já não lhes concedem o respeito por ela esperado e, principalmente, merecido. Haja vista que permitiu-lhes o domínio e a administração da empresa por ele criada e da qual criou e desenvolveu tais filhos, sem as devidas prestações de contas
Tal fato não é nenhuma novidade nesses dias atuais. Sabemos muito bem, por exemplo, que os grandes conglomerados mercantis de outrora, quando herdados por seus herdeiros, sucumbiram pouco tempo depois da morte e/ou afastamento de seus precursores. Isto tornou-se quase que uma rotina. E através da imprensa tomamos conhecimento de muitos desses casos.
No caso citado não há a questão dos filhos omitirem-se a trabalhar. Simples mente não concedem ao pai nenhuma atenção no tocante às determinações que tomam ou deixam de tomar na gestão da empresa. Isto porque o idoso, nestes casos, é possuidor, ainda, da empresa e foi seu principal gestor até pouco tempo, e quer ver o desempenho da mesma no mesmo plano em que a geriu durante muito tempo, o que não está conseguindo hoje.
Há que se acrescentar sobre isso o seguinte: nestes casos, quase que em geral, os herdeiros podem até saber quanto vale tal empreendimento. Contudo não saberão, nunca, o quanto custou seu desenvolvimento e/ou criação, bem como o sacrifício do pai para conseguir alcançar tal patamar de progresso e sucesso.
Mas do que já pude analisar e/ou constatar sobre isso, a culpa recai exclusivamente sobre o próprio cidadão que criou essa situação. Porque há a necessidade de se manter um certo grau de frieza nestes casos, não permitindo, por exemplo, que seus beneficiários vivam de modo e/ou forma naquilo que consideramos bom vivant.
E o que isso quer dizer: Enquanto o pai luta com todas as forças e esforços para gerir seus negócios, os filhos (ou alguns deles) nem se importam com suas lutas e dificuldades de vida. Vivem no bem bom, naquela forma que a sabedoria popular classificou como: "casa, comida e roupa lavada", o tempo inteiro, sem uma contrapartida nisso.
E nesses tempos modernos está acontecendo muito disso. Há idosos na faixa de 70 ou 80 anos que são obrigados a continuarem trabalhando para ajudar a seus filhos. Esses já na faixa de 30 ou 40 anos, mas que não alcançaram a noção plena de responsabilidade de uma pessoa nessas idades. E exploram os pais de forma absurda e inconsequente.
Então, é necessário repetir-se: tais procedimentos só possuem um culpado; o próprio pai. Que, por certo, não ensinou - ou não repassou - os ensinamentos que esses (ou aqueles) deveriam adquirir e expressar corretamente em seus viveres (comportamentos de adultos).
Eis aí a questão.
*Em tempo: existe uma fábula que conta a história de uma certa pessoa muito bem sucedida (riquíssima) que, ao ser indagada numa entrevista pelo repórter, de que deixaria sua grande fortuna para seu filho, respondeu de forma fria e direta ao mesmo, que não deixaria nada ao filho porque passou a vida lhe ensinando as coisas e os valores reais da vida. Assim, se ele aprendeu o que lhe foi ensinado, não precisaria herdar nada do pai e alcançaria progresso e sucesso em sua própria vida por seus próprios meios, com os ensinamentos deste.
Este é um dos ditados populares criados pelo povo, para mostrar como são as coisas da vida, bem como difundir ensinamentos à população.
Então, conversando com uma pessoa (um homem) já na casa de seus 70 anos, ouvi dele várias coisas. Dentre comentários simples sobre tudo e todos, mas também - e principalmente - uma ou outra lamentação. No caso, de sua própria existência.
Há a necessidade de se afirmar aqui que esta pessoa é de posição definida e estabelecida, positivamente, naquilo que classificamos de uma das que alcançaram as premissas traçadas quando ainda jovem. O que não é tão costumeiro e fácil assim. Uma grande parte das pessoas que alcançam idades avançadas neste país não tem do que festejar ou regozijar.
E ela lamentava-se sobre o comportamento dos filhos. Que, no caso, já não lhes concedem o respeito por ela esperado e, principalmente, merecido. Haja vista que permitiu-lhes o domínio e a administração da empresa por ele criada e da qual criou e desenvolveu tais filhos, sem as devidas prestações de contas
Tal fato não é nenhuma novidade nesses dias atuais. Sabemos muito bem, por exemplo, que os grandes conglomerados mercantis de outrora, quando herdados por seus herdeiros, sucumbiram pouco tempo depois da morte e/ou afastamento de seus precursores. Isto tornou-se quase que uma rotina. E através da imprensa tomamos conhecimento de muitos desses casos.
No caso citado não há a questão dos filhos omitirem-se a trabalhar. Simples mente não concedem ao pai nenhuma atenção no tocante às determinações que tomam ou deixam de tomar na gestão da empresa. Isto porque o idoso, nestes casos, é possuidor, ainda, da empresa e foi seu principal gestor até pouco tempo, e quer ver o desempenho da mesma no mesmo plano em que a geriu durante muito tempo, o que não está conseguindo hoje.
Há que se acrescentar sobre isso o seguinte: nestes casos, quase que em geral, os herdeiros podem até saber quanto vale tal empreendimento. Contudo não saberão, nunca, o quanto custou seu desenvolvimento e/ou criação, bem como o sacrifício do pai para conseguir alcançar tal patamar de progresso e sucesso.
Mas do que já pude analisar e/ou constatar sobre isso, a culpa recai exclusivamente sobre o próprio cidadão que criou essa situação. Porque há a necessidade de se manter um certo grau de frieza nestes casos, não permitindo, por exemplo, que seus beneficiários vivam de modo e/ou forma naquilo que consideramos bom vivant.
E o que isso quer dizer: Enquanto o pai luta com todas as forças e esforços para gerir seus negócios, os filhos (ou alguns deles) nem se importam com suas lutas e dificuldades de vida. Vivem no bem bom, naquela forma que a sabedoria popular classificou como: "casa, comida e roupa lavada", o tempo inteiro, sem uma contrapartida nisso.
E nesses tempos modernos está acontecendo muito disso. Há idosos na faixa de 70 ou 80 anos que são obrigados a continuarem trabalhando para ajudar a seus filhos. Esses já na faixa de 30 ou 40 anos, mas que não alcançaram a noção plena de responsabilidade de uma pessoa nessas idades. E exploram os pais de forma absurda e inconsequente.
Então, é necessário repetir-se: tais procedimentos só possuem um culpado; o próprio pai. Que, por certo, não ensinou - ou não repassou - os ensinamentos que esses (ou aqueles) deveriam adquirir e expressar corretamente em seus viveres (comportamentos de adultos).
Eis aí a questão.
*Em tempo: existe uma fábula que conta a história de uma certa pessoa muito bem sucedida (riquíssima) que, ao ser indagada numa entrevista pelo repórter, de que deixaria sua grande fortuna para seu filho, respondeu de forma fria e direta ao mesmo, que não deixaria nada ao filho porque passou a vida lhe ensinando as coisas e os valores reais da vida. Assim, se ele aprendeu o que lhe foi ensinado, não precisaria herdar nada do pai e alcançaria progresso e sucesso em sua própria vida por seus próprios meios, com os ensinamentos deste.
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