Já foi divulgado o período de horário de verão deste ano: De 20 de Outubro de 2013 a 16 de Fevereiro de 2014.
Apesar de o Operador Nacional de Sistema (ONS) afirmar que esta metodologia permite ao país economizar energia, não faço coro a tanto otimismo. E isso porque não percebo, no plano particular, nenhuma vantagem nessa modalidade de controle de energia. Isto porque observo que o comportamento das pessoas muda junto com esse projeto.
A dificuldade primeira tem a ver com a adaptação das pessoas ao novo horário. Seus relógios biológicos alteram-se sobremaneira, sim. A ponto de muitas pessoas sentirem-se deslocadas durante parte ou em todo esse período. E eu sou uma delas, com certeza. Não consigo assimilar tal mudança e acredito que muita gente também não.
Um outro aspecto muito comum nesse período é ver as pessoas aumentarem seus tempos. Isso quer dizer que a maioria delas vai dormir mais tarde ao que antes praticava. Porque a claridade do dia se estende, fazendo com que elas não percebam a passagem das horas. Daí que adentram ao período do que podemos chamar de "altas horas", dificultando-lhes o acordar no dia seguinte.
Óbvio é que uma parte das pessoas gosta dessa mudança. Principalmente aqueles que gostam e apreciam mais o lazer do que o trabalho. Com o aumento da claridade no tempo, elas buscam mais a diversão. Já aos que estão voltados para o trabalho, ou o lado mais sério da vida, sentem muito essa diferença. São obrigadas a dormirem mais tarde e acordarem mais cedo, em função da mudança do horário padrão.
De modo particular não vejo nenhuma vantagem no estabelecimento do horário de verão. Mesmo vendo órgãos oficiais afirmarem a positividade dele. E principalmente em nosso país, sabemos muito bem da falta de seriedade e compromisso que essa gente tem com o povo. Daí não ser adepto dessa metodologia que já se estabeleceu concretamente em nosso país.
Por fim, observo também que quase ao final do período de horário de verão, quando os organismos humanos estão quase adaptados da mudança, tal horário termina e provoca nas pessoas novas dificuldades de readaptação. E isso dura mais algum tempo até à normalidade, outra vez.
Mas o critério está aí estabelecido pelo Governo. E o povo que se dane. É a regra.
Apesar de o Operador Nacional de Sistema (ONS) afirmar que esta metodologia permite ao país economizar energia, não faço coro a tanto otimismo. E isso porque não percebo, no plano particular, nenhuma vantagem nessa modalidade de controle de energia. Isto porque observo que o comportamento das pessoas muda junto com esse projeto.
A dificuldade primeira tem a ver com a adaptação das pessoas ao novo horário. Seus relógios biológicos alteram-se sobremaneira, sim. A ponto de muitas pessoas sentirem-se deslocadas durante parte ou em todo esse período. E eu sou uma delas, com certeza. Não consigo assimilar tal mudança e acredito que muita gente também não.
Um outro aspecto muito comum nesse período é ver as pessoas aumentarem seus tempos. Isso quer dizer que a maioria delas vai dormir mais tarde ao que antes praticava. Porque a claridade do dia se estende, fazendo com que elas não percebam a passagem das horas. Daí que adentram ao período do que podemos chamar de "altas horas", dificultando-lhes o acordar no dia seguinte.
Óbvio é que uma parte das pessoas gosta dessa mudança. Principalmente aqueles que gostam e apreciam mais o lazer do que o trabalho. Com o aumento da claridade no tempo, elas buscam mais a diversão. Já aos que estão voltados para o trabalho, ou o lado mais sério da vida, sentem muito essa diferença. São obrigadas a dormirem mais tarde e acordarem mais cedo, em função da mudança do horário padrão.
De modo particular não vejo nenhuma vantagem no estabelecimento do horário de verão. Mesmo vendo órgãos oficiais afirmarem a positividade dele. E principalmente em nosso país, sabemos muito bem da falta de seriedade e compromisso que essa gente tem com o povo. Daí não ser adepto dessa metodologia que já se estabeleceu concretamente em nosso país.
Por fim, observo também que quase ao final do período de horário de verão, quando os organismos humanos estão quase adaptados da mudança, tal horário termina e provoca nas pessoas novas dificuldades de readaptação. E isso dura mais algum tempo até à normalidade, outra vez.
Mas o critério está aí estabelecido pelo Governo. E o povo que se dane. É a regra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário