A sabedoria popular criou muitas expressões para abordar uma série de situações do e no nosso cotidiano. Uma delas é a famosa: "De médico e louco, cada um temos um pouco".
E pegando tal ideia como exemplo, poderíamos acrescentar antes do termo "médico", qualquer outra função (ou profissão) que desejaríamos destacar e/ou chamar à atenção, para algumas outras circunstâncias em nossas vidas.
E, aqui, vou fazer uso disso. Para tanto, afirmarei o seguinte, com relação a esse autor: "De cientista, médico e louco, cada um temos um pouco".
Isto é para justificar a ideia que possuo em relação a muitas dificuldades que a população mundial e, principalmente, a brasileira encontra no aspecto das regiões muito secas, como são a do Nordeste Brasileiro. Mas, como todos sabem, uma grande parte da África e do Oriente Médio, são regiões onde a água não se apresenta na maioria do tempo.
Num outro artigo aqui criado, ventilei a hipótese do deslocamento de água de uma região para outra no modo de se usar grandes navios para tal. E não me venham falar de custos porque a atividade petrolífera está aí para nos garantir que tal ideia não é estapafúrdia. Isto porque a central do problema seria resolver as dificuldades de muitas populações que habitam as áreas secas, no país e no mundo.
Em nosso país, sabemos muito bem o que ocorre quando se propõe a criação de algum empreendimento público. A maior parte das verbas são desviadas por seus executores. Daí a dificuldade maior em resolver as muitas mazelas e necessidades que a população encontra e enfrenta em seu dia a dia.
Se fosse de outro modo, se as verbas fossem aplicadas em sua totalidade naquilo a que é proposto, não haveria nenhuma dúvida do sucesso de todo e qualquer empreendimento público nesse país.
A região amazônica é muito fértil em águas. E as do Rio Amazonas poderiam ser captadas próximas à foz onde desagua, podendo se aproveitar um número suficiente delas, para abastecimento do Nordeste e, até mesmo, de regiões um pouco mais distantes, em período de seca.
Todas as práticas que já foram desenvolvidas no Nordeste brasileiro até agora não resolveram os problemas de seca naquela região. E, repita-se, todos sabemos o porquê. Então, se faz mister que a população se mobilize e desfaça tal prática política. Já não há mais como aguentar tanto sofrimento.
Daqui, continuarei expressando a ideia de que há condição, sim, do uso de grandes navios para o deslocamento de águas para se resolver as secas em nosso país. Basta que as pessoas que queiram resolver tais problemas, neles se fixem e debrucem, para aperfeiçoar todas as ações para isso.
Acrescente-se, no caso, que deverão ser criados locais de estocagem e distribuição dessa água deslocada, bem como redes de distribuição até ao local onde esta será aplicada.
O resto é pura falta de vergonha na cara. Com certeza!
E pegando tal ideia como exemplo, poderíamos acrescentar antes do termo "médico", qualquer outra função (ou profissão) que desejaríamos destacar e/ou chamar à atenção, para algumas outras circunstâncias em nossas vidas.
E, aqui, vou fazer uso disso. Para tanto, afirmarei o seguinte, com relação a esse autor: "De cientista, médico e louco, cada um temos um pouco".
Isto é para justificar a ideia que possuo em relação a muitas dificuldades que a população mundial e, principalmente, a brasileira encontra no aspecto das regiões muito secas, como são a do Nordeste Brasileiro. Mas, como todos sabem, uma grande parte da África e do Oriente Médio, são regiões onde a água não se apresenta na maioria do tempo.
Num outro artigo aqui criado, ventilei a hipótese do deslocamento de água de uma região para outra no modo de se usar grandes navios para tal. E não me venham falar de custos porque a atividade petrolífera está aí para nos garantir que tal ideia não é estapafúrdia. Isto porque a central do problema seria resolver as dificuldades de muitas populações que habitam as áreas secas, no país e no mundo.
Em nosso país, sabemos muito bem o que ocorre quando se propõe a criação de algum empreendimento público. A maior parte das verbas são desviadas por seus executores. Daí a dificuldade maior em resolver as muitas mazelas e necessidades que a população encontra e enfrenta em seu dia a dia.
Se fosse de outro modo, se as verbas fossem aplicadas em sua totalidade naquilo a que é proposto, não haveria nenhuma dúvida do sucesso de todo e qualquer empreendimento público nesse país.
A região amazônica é muito fértil em águas. E as do Rio Amazonas poderiam ser captadas próximas à foz onde desagua, podendo se aproveitar um número suficiente delas, para abastecimento do Nordeste e, até mesmo, de regiões um pouco mais distantes, em período de seca.
Todas as práticas que já foram desenvolvidas no Nordeste brasileiro até agora não resolveram os problemas de seca naquela região. E, repita-se, todos sabemos o porquê. Então, se faz mister que a população se mobilize e desfaça tal prática política. Já não há mais como aguentar tanto sofrimento.
Daqui, continuarei expressando a ideia de que há condição, sim, do uso de grandes navios para o deslocamento de águas para se resolver as secas em nosso país. Basta que as pessoas que queiram resolver tais problemas, neles se fixem e debrucem, para aperfeiçoar todas as ações para isso.
Acrescente-se, no caso, que deverão ser criados locais de estocagem e distribuição dessa água deslocada, bem como redes de distribuição até ao local onde esta será aplicada.
O resto é pura falta de vergonha na cara. Com certeza!
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