O leitor que já conseguiu ler muitos dos textos deste espaço já deve ter percebido que faço uso com muita frequência dos ditos populares, os chamados "ditados". Isto porque baseio-me na crença de que "a voz do povo é a voz de Deus".
Óbvio é que não devemos exagerar nisso. Porque, em certos casos, a verdade não se estabelece. Ou, pelo menos, não se completa. Principalmente nos dias de hoje, os ditos "tempos modernos".
De tudo que li, vi, ouvi e vivi - não necessariamente nessa ordem - já expus aqui neste mesmo espaço que tudo o que valia antes, hoje já não vale. Principalmente no âmbito da decência e da moralidade. Mas, também, no da cultura, já está nesse mesmo patamar. O que vemos hoje é o que podemos classificar como anti-cultura. Ou cultura vulgar. Lembra até a história da nossa própria Língua. Dizem que tem muito (ou foi formada) do Latim Vulgar.
O episódio envolvendo um professor de filosofia de Brasília, Antonio Kubitschek, que colocou em sua prova aos alunos uma letra da música da cantora Valeska Poposuda e criou uma tremenda discussão, depois que um aluno postou na internet a tal prova.
O que se vê em nossos dias é o exercício profundo da vulgaridade e da mediocridade. A ponto de tal situação ter alcançado um nível absurdo e que define a situação como caótica. Isto porque as pessoas, hoje, não estão mais conseguindo distinguir o que é bom ou é ruim para a humanidade.
A conceituação que era feita antes, em tempos passados, hoje já não é mais. Principalmente, como já dito, no aspecto da moralidade. Isto porque a humanidade está, a cada dia que passa, mais fora da regra e da lei que vigoravam antes. Muitos dos conceitos repudiados antes, hoje já vigora como lei ou como regra.
Infelizmente vamos ter que conviver com isso daqui para a frente. Não haverá distinção entre o que é bom e ruim ou certo e errado. Também o que é vulgar ou fino. A intelectualidade vai nivelar-se à vulgaridade e pronto. E estamos conversados.
Algumas pessoas costumam dizer que: "O mundo já acabou. Apenas que uns ainda não o perceberam". E tal afirmação deve ser considerada. Isto porque do jeito que a coisa anda, não dá para se ver de outra forma.
Tudo isso é uma pena. Antigamente, tudo era diferente, pedindo desculpas pela rima. As pessoas eram mais competentes, consistentes e capazes. Mas hoje, com a máquina tomando conta de tudo e de todos, basta apertar um botão (ou o enter) e tudo se resolve. Antes não era assim. Dependia - e muito - da capacidade individual das pessoas para as realizações profissionais e artísticas.
E o preocupante nisso tudo está no seguinte: A vulgaridade e a mediocridade já venceram. E ficamos combinados, assim.
Óbvio é que não devemos exagerar nisso. Porque, em certos casos, a verdade não se estabelece. Ou, pelo menos, não se completa. Principalmente nos dias de hoje, os ditos "tempos modernos".
De tudo que li, vi, ouvi e vivi - não necessariamente nessa ordem - já expus aqui neste mesmo espaço que tudo o que valia antes, hoje já não vale. Principalmente no âmbito da decência e da moralidade. Mas, também, no da cultura, já está nesse mesmo patamar. O que vemos hoje é o que podemos classificar como anti-cultura. Ou cultura vulgar. Lembra até a história da nossa própria Língua. Dizem que tem muito (ou foi formada) do Latim Vulgar.
O episódio envolvendo um professor de filosofia de Brasília, Antonio Kubitschek, que colocou em sua prova aos alunos uma letra da música da cantora Valeska Poposuda e criou uma tremenda discussão, depois que um aluno postou na internet a tal prova.
O que se vê em nossos dias é o exercício profundo da vulgaridade e da mediocridade. A ponto de tal situação ter alcançado um nível absurdo e que define a situação como caótica. Isto porque as pessoas, hoje, não estão mais conseguindo distinguir o que é bom ou é ruim para a humanidade.
A conceituação que era feita antes, em tempos passados, hoje já não é mais. Principalmente, como já dito, no aspecto da moralidade. Isto porque a humanidade está, a cada dia que passa, mais fora da regra e da lei que vigoravam antes. Muitos dos conceitos repudiados antes, hoje já vigora como lei ou como regra.
Infelizmente vamos ter que conviver com isso daqui para a frente. Não haverá distinção entre o que é bom e ruim ou certo e errado. Também o que é vulgar ou fino. A intelectualidade vai nivelar-se à vulgaridade e pronto. E estamos conversados.
Algumas pessoas costumam dizer que: "O mundo já acabou. Apenas que uns ainda não o perceberam". E tal afirmação deve ser considerada. Isto porque do jeito que a coisa anda, não dá para se ver de outra forma.
Tudo isso é uma pena. Antigamente, tudo era diferente, pedindo desculpas pela rima. As pessoas eram mais competentes, consistentes e capazes. Mas hoje, com a máquina tomando conta de tudo e de todos, basta apertar um botão (ou o enter) e tudo se resolve. Antes não era assim. Dependia - e muito - da capacidade individual das pessoas para as realizações profissionais e artísticas.
E o preocupante nisso tudo está no seguinte: A vulgaridade e a mediocridade já venceram. E ficamos combinados, assim.
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